Diversidade e Inclusão

Microsoft e Be My Eyes treinam inteligência artificial para ampliar acessibilidade a pessoas com deficiência visual


Empresas afirmam haver um "deserto de dados sobre deficiências", o que amplia estereótipos. "É uma questão crucial a ser abordada".

Por Luiz Alexandre Souza Ventura

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A Microsoft e a Be My Eyes, empresa de acessibilidade para pessoas com deficiência visual, trabalham juntas em modelos de Inteligência Artificial mais inclusivos à população cega e com baixa visão.

"IA requer grandes quantidades de dados para treinamento e utilidade, mas muitas vezes a deficiência é sub-representada ou incorretamente categorizada em conjuntos de dados", diz a Microsoft.

"Objetos para pessoas com deficiência, como um dispositivo braille, foram incluídos com menos frequência em conjuntos de dados, levando ao reconhecimento desses objetos com precisão 30% menor. Este deserto de dados sobre deficiência pode limitar a utilidade de uma tecnologia, fortalecer estereótipos e amplificar o viés", afirma a gigante de tecnologia.

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Para esse treinamento da inteligência artificial, a Be My Eyes fornece dados de vídeo, incluindo objetos únicos, iluminação e enquadramento que representam realisticamente a experiência vivida por pessoas cegas e com baixa visão. A Microsoft usa os dados para melhorar a acurácia e a precisão da compreensão e a descrição de cenas, para aumentar a utilidade das aplicações de IA à comunidade da deficiência visual.

A parceria começou em 2017, com a integração à central da Microsoft de informações sobre deficiências (Disability Answer Desk) do Be My Eyes, aplicativo criado em 2015 na Dinamarca por Hans Jørgen Wiberg e Christian Erfurt para ajudar com deficiência visual a reconhecer objetos e lidar com situações cotidianas por meio de uma comunidade online de voluntários sem deficiência.

No ano passado, a Microsoft testou um piloto do Be My AI, que resolve problemas de suporte técnico, e a Be My Eyes desenvolveu recentemente um aplicativo para Windows, disponível na Microsoft Store.

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"Nos últimos 18 meses, temos nos concentrado em entender como a IA generativa pode impactar diretamente as pessoas com deficiência. As inovações em IA podem automatizar notas de reuniões e fornecer descrições detalhadas de imagens, têm implicações positivas para comunidades neurodiversas, surdas e cegas. O deserto de dados sobre deficiência é uma questão crucial a ser abordada", afirma a Microsoft.

União e avanços - Desde 2022, Microsoft, Apple, Google, Meta e Amazon trabalham com a Universidade de Illinois Urbana-Champaign (UIUC) no Projeto de Acessibilidade de Fala.

A UIUC coleta dados sobre reconhecimento de fala e padrões de fala diversos e aplica esses dados em modelos de Inteligência Artificial para compreensão mais ampla da diversidade da fala e expansão de cenários nos quais essa tecnologia pode trazer benefícios e precisão em plataformas de fala como o Azure Speech.

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A Microsoft e a Be My Eyes, empresa de acessibilidade para pessoas com deficiência visual, trabalham juntas em modelos de Inteligência Artificial mais inclusivos à população cega e com baixa visão.

"IA requer grandes quantidades de dados para treinamento e utilidade, mas muitas vezes a deficiência é sub-representada ou incorretamente categorizada em conjuntos de dados", diz a Microsoft.

"Objetos para pessoas com deficiência, como um dispositivo braille, foram incluídos com menos frequência em conjuntos de dados, levando ao reconhecimento desses objetos com precisão 30% menor. Este deserto de dados sobre deficiência pode limitar a utilidade de uma tecnologia, fortalecer estereótipos e amplificar o viés", afirma a gigante de tecnologia.

Para esse treinamento da inteligência artificial, a Be My Eyes fornece dados de vídeo, incluindo objetos únicos, iluminação e enquadramento que representam realisticamente a experiência vivida por pessoas cegas e com baixa visão. A Microsoft usa os dados para melhorar a acurácia e a precisão da compreensão e a descrição de cenas, para aumentar a utilidade das aplicações de IA à comunidade da deficiência visual.

A parceria começou em 2017, com a integração à central da Microsoft de informações sobre deficiências (Disability Answer Desk) do Be My Eyes, aplicativo criado em 2015 na Dinamarca por Hans Jørgen Wiberg e Christian Erfurt para ajudar com deficiência visual a reconhecer objetos e lidar com situações cotidianas por meio de uma comunidade online de voluntários sem deficiência.

No ano passado, a Microsoft testou um piloto do Be My AI, que resolve problemas de suporte técnico, e a Be My Eyes desenvolveu recentemente um aplicativo para Windows, disponível na Microsoft Store.

"Nos últimos 18 meses, temos nos concentrado em entender como a IA generativa pode impactar diretamente as pessoas com deficiência. As inovações em IA podem automatizar notas de reuniões e fornecer descrições detalhadas de imagens, têm implicações positivas para comunidades neurodiversas, surdas e cegas. O deserto de dados sobre deficiência é uma questão crucial a ser abordada", afirma a Microsoft.

União e avanços - Desde 2022, Microsoft, Apple, Google, Meta e Amazon trabalham com a Universidade de Illinois Urbana-Champaign (UIUC) no Projeto de Acessibilidade de Fala.

A UIUC coleta dados sobre reconhecimento de fala e padrões de fala diversos e aplica esses dados em modelos de Inteligência Artificial para compreensão mais ampla da diversidade da fala e expansão de cenários nos quais essa tecnologia pode trazer benefícios e precisão em plataformas de fala como o Azure Speech.

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"IA requer grandes quantidades de dados para treinamento e utilidade, mas muitas vezes a deficiência é sub-representada ou incorretamente categorizada em conjuntos de dados", diz a Microsoft.

"Objetos para pessoas com deficiência, como um dispositivo braille, foram incluídos com menos frequência em conjuntos de dados, levando ao reconhecimento desses objetos com precisão 30% menor. Este deserto de dados sobre deficiência pode limitar a utilidade de uma tecnologia, fortalecer estereótipos e amplificar o viés", afirma a gigante de tecnologia.

Para esse treinamento da inteligência artificial, a Be My Eyes fornece dados de vídeo, incluindo objetos únicos, iluminação e enquadramento que representam realisticamente a experiência vivida por pessoas cegas e com baixa visão. A Microsoft usa os dados para melhorar a acurácia e a precisão da compreensão e a descrição de cenas, para aumentar a utilidade das aplicações de IA à comunidade da deficiência visual.

A parceria começou em 2017, com a integração à central da Microsoft de informações sobre deficiências (Disability Answer Desk) do Be My Eyes, aplicativo criado em 2015 na Dinamarca por Hans Jørgen Wiberg e Christian Erfurt para ajudar com deficiência visual a reconhecer objetos e lidar com situações cotidianas por meio de uma comunidade online de voluntários sem deficiência.

No ano passado, a Microsoft testou um piloto do Be My AI, que resolve problemas de suporte técnico, e a Be My Eyes desenvolveu recentemente um aplicativo para Windows, disponível na Microsoft Store.

"Nos últimos 18 meses, temos nos concentrado em entender como a IA generativa pode impactar diretamente as pessoas com deficiência. As inovações em IA podem automatizar notas de reuniões e fornecer descrições detalhadas de imagens, têm implicações positivas para comunidades neurodiversas, surdas e cegas. O deserto de dados sobre deficiência é uma questão crucial a ser abordada", afirma a Microsoft.

União e avanços - Desde 2022, Microsoft, Apple, Google, Meta e Amazon trabalham com a Universidade de Illinois Urbana-Champaign (UIUC) no Projeto de Acessibilidade de Fala.

A UIUC coleta dados sobre reconhecimento de fala e padrões de fala diversos e aplica esses dados em modelos de Inteligência Artificial para compreensão mais ampla da diversidade da fala e expansão de cenários nos quais essa tecnologia pode trazer benefícios e precisão em plataformas de fala como o Azure Speech.

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"IA requer grandes quantidades de dados para treinamento e utilidade, mas muitas vezes a deficiência é sub-representada ou incorretamente categorizada em conjuntos de dados", diz a Microsoft.

"Objetos para pessoas com deficiência, como um dispositivo braille, foram incluídos com menos frequência em conjuntos de dados, levando ao reconhecimento desses objetos com precisão 30% menor. Este deserto de dados sobre deficiência pode limitar a utilidade de uma tecnologia, fortalecer estereótipos e amplificar o viés", afirma a gigante de tecnologia.

Para esse treinamento da inteligência artificial, a Be My Eyes fornece dados de vídeo, incluindo objetos únicos, iluminação e enquadramento que representam realisticamente a experiência vivida por pessoas cegas e com baixa visão. A Microsoft usa os dados para melhorar a acurácia e a precisão da compreensão e a descrição de cenas, para aumentar a utilidade das aplicações de IA à comunidade da deficiência visual.

A parceria começou em 2017, com a integração à central da Microsoft de informações sobre deficiências (Disability Answer Desk) do Be My Eyes, aplicativo criado em 2015 na Dinamarca por Hans Jørgen Wiberg e Christian Erfurt para ajudar com deficiência visual a reconhecer objetos e lidar com situações cotidianas por meio de uma comunidade online de voluntários sem deficiência.

No ano passado, a Microsoft testou um piloto do Be My AI, que resolve problemas de suporte técnico, e a Be My Eyes desenvolveu recentemente um aplicativo para Windows, disponível na Microsoft Store.

"Nos últimos 18 meses, temos nos concentrado em entender como a IA generativa pode impactar diretamente as pessoas com deficiência. As inovações em IA podem automatizar notas de reuniões e fornecer descrições detalhadas de imagens, têm implicações positivas para comunidades neurodiversas, surdas e cegas. O deserto de dados sobre deficiência é uma questão crucial a ser abordada", afirma a Microsoft.

União e avanços - Desde 2022, Microsoft, Apple, Google, Meta e Amazon trabalham com a Universidade de Illinois Urbana-Champaign (UIUC) no Projeto de Acessibilidade de Fala.

A UIUC coleta dados sobre reconhecimento de fala e padrões de fala diversos e aplica esses dados em modelos de Inteligência Artificial para compreensão mais ampla da diversidade da fala e expansão de cenários nos quais essa tecnologia pode trazer benefícios e precisão em plataformas de fala como o Azure Speech.

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