Diversidade e Inclusão

MinC e UFBA fazem cadastro para mapear a 'Cultura DEF' e fortalecer políticas públicas do setor


Projeto busca artistas e agentes culturais com deficiência, e profissionais que atuam na área da acessibilidade cultural; cadastro está aberto até 21 de dezembro; "Reconhecimento combate o capacitismo e quebra estereótipos".

Por Luiz Alexandre Souza Ventura

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Está aberto até o dia 21 de dezembro o 'Mapeamento Acessa Mais', organizado pelo Ministério da Cultura (MinC), por meio da Secretaria de Formação, Livro e Leitura (Sefli), com a Universidade da Bahia (UFBA). Para participar, acesse mapeamentoacessamais.com.br. O cadastro começou em 13 de setembro.

A meta é conhecer artistas com deficiência de artes visuais, audiovisual, circo, cultura popular, dança, literatura, música, performance e teatro ou artesanato, agentes culturais com deficiência, pessoas que trabalham com produção, curadoria, gestão, iluminação, cenografia, trilha sonora, figurino, operação de som e luz, montagem cênica, montagem e edição audiovisual, editoração de livros, além de profissionais com e sem deficiência que trabalham com acessibilidade cultural, audiodescrição, tradução de Libras, legendagem e consultoria em acessibilidade.

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"Saber quem são, onde estão e o que fazem estes profissionais pode contribuir para a elaboração e efetivação de políticas públicas mais efetivas e com um maior impacto social", dizem os organizadores.

"É um passo estratégico, que reúne o mapeamento de artistas e profissionais com deficiência no País, a criação e fortalecimento de uma rede de pesquisadores, docentes, artistas e agentes culturais, além de ser um ambiente de educação com ciclos de formação em acessibilidade cultural e cultura do acesso. Resultados, conteúdos e produtos deste projeto serão vitais para a construção de uma política estruturante de acessibilidade cultural do Sistema MinC. Um importante passo para o reconhecimento e valorização da Cultura DEF, que considera os diferentes modos de ser, estar e vivenciar o mundo, específicos das pessoas com deficiência, faz parte da diversidade da cultura brasileira. Seu reconhecimento ajudará no combate ao capacitismo e a quebrar os estigmas e estereótipos enraizados e proporcionar uma convivência mais saudável", afirmam.

Nenhuma pessoa será identificada publicamente. As respostas, transformadas em números e estatísticas, farão parte do relatório final, que deve ser publicado no primeiro semestre de 2025 nos websites do MinC e da UFBA.

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O projeto está sob responsabilidade de Eduardo Oliveira, o Edu O. (artista, professor, ativista, pesquisador e doutor pela UFBA), com participação de pesquisadores com deficiência convidados: Amanda Lyra, Ananda Guimarães, Estela Lapponi, Fabio Passos, Natalia Rocha e Renata Rezende, além de 20 especialistas da área, com e sem deficiência. O grupo esclarece dúvidas pelo email cadastroacessamais@gmail.com.

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Está aberto até o dia 21 de dezembro o 'Mapeamento Acessa Mais', organizado pelo Ministério da Cultura (MinC), por meio da Secretaria de Formação, Livro e Leitura (Sefli), com a Universidade da Bahia (UFBA). Para participar, acesse mapeamentoacessamais.com.br. O cadastro começou em 13 de setembro.

A meta é conhecer artistas com deficiência de artes visuais, audiovisual, circo, cultura popular, dança, literatura, música, performance e teatro ou artesanato, agentes culturais com deficiência, pessoas que trabalham com produção, curadoria, gestão, iluminação, cenografia, trilha sonora, figurino, operação de som e luz, montagem cênica, montagem e edição audiovisual, editoração de livros, além de profissionais com e sem deficiência que trabalham com acessibilidade cultural, audiodescrição, tradução de Libras, legendagem e consultoria em acessibilidade.

"Saber quem são, onde estão e o que fazem estes profissionais pode contribuir para a elaboração e efetivação de políticas públicas mais efetivas e com um maior impacto social", dizem os organizadores.

"É um passo estratégico, que reúne o mapeamento de artistas e profissionais com deficiência no País, a criação e fortalecimento de uma rede de pesquisadores, docentes, artistas e agentes culturais, além de ser um ambiente de educação com ciclos de formação em acessibilidade cultural e cultura do acesso. Resultados, conteúdos e produtos deste projeto serão vitais para a construção de uma política estruturante de acessibilidade cultural do Sistema MinC. Um importante passo para o reconhecimento e valorização da Cultura DEF, que considera os diferentes modos de ser, estar e vivenciar o mundo, específicos das pessoas com deficiência, faz parte da diversidade da cultura brasileira. Seu reconhecimento ajudará no combate ao capacitismo e a quebrar os estigmas e estereótipos enraizados e proporcionar uma convivência mais saudável", afirmam.

Nenhuma pessoa será identificada publicamente. As respostas, transformadas em números e estatísticas, farão parte do relatório final, que deve ser publicado no primeiro semestre de 2025 nos websites do MinC e da UFBA.

O projeto está sob responsabilidade de Eduardo Oliveira, o Edu O. (artista, professor, ativista, pesquisador e doutor pela UFBA), com participação de pesquisadores com deficiência convidados: Amanda Lyra, Ananda Guimarães, Estela Lapponi, Fabio Passos, Natalia Rocha e Renata Rezende, além de 20 especialistas da área, com e sem deficiência. O grupo esclarece dúvidas pelo email cadastroacessamais@gmail.com.

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A meta é conhecer artistas com deficiência de artes visuais, audiovisual, circo, cultura popular, dança, literatura, música, performance e teatro ou artesanato, agentes culturais com deficiência, pessoas que trabalham com produção, curadoria, gestão, iluminação, cenografia, trilha sonora, figurino, operação de som e luz, montagem cênica, montagem e edição audiovisual, editoração de livros, além de profissionais com e sem deficiência que trabalham com acessibilidade cultural, audiodescrição, tradução de Libras, legendagem e consultoria em acessibilidade.

"Saber quem são, onde estão e o que fazem estes profissionais pode contribuir para a elaboração e efetivação de políticas públicas mais efetivas e com um maior impacto social", dizem os organizadores.

"É um passo estratégico, que reúne o mapeamento de artistas e profissionais com deficiência no País, a criação e fortalecimento de uma rede de pesquisadores, docentes, artistas e agentes culturais, além de ser um ambiente de educação com ciclos de formação em acessibilidade cultural e cultura do acesso. Resultados, conteúdos e produtos deste projeto serão vitais para a construção de uma política estruturante de acessibilidade cultural do Sistema MinC. Um importante passo para o reconhecimento e valorização da Cultura DEF, que considera os diferentes modos de ser, estar e vivenciar o mundo, específicos das pessoas com deficiência, faz parte da diversidade da cultura brasileira. Seu reconhecimento ajudará no combate ao capacitismo e a quebrar os estigmas e estereótipos enraizados e proporcionar uma convivência mais saudável", afirmam.

Nenhuma pessoa será identificada publicamente. As respostas, transformadas em números e estatísticas, farão parte do relatório final, que deve ser publicado no primeiro semestre de 2025 nos websites do MinC e da UFBA.

O projeto está sob responsabilidade de Eduardo Oliveira, o Edu O. (artista, professor, ativista, pesquisador e doutor pela UFBA), com participação de pesquisadores com deficiência convidados: Amanda Lyra, Ananda Guimarães, Estela Lapponi, Fabio Passos, Natalia Rocha e Renata Rezende, além de 20 especialistas da área, com e sem deficiência. O grupo esclarece dúvidas pelo email cadastroacessamais@gmail.com.

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A meta é conhecer artistas com deficiência de artes visuais, audiovisual, circo, cultura popular, dança, literatura, música, performance e teatro ou artesanato, agentes culturais com deficiência, pessoas que trabalham com produção, curadoria, gestão, iluminação, cenografia, trilha sonora, figurino, operação de som e luz, montagem cênica, montagem e edição audiovisual, editoração de livros, além de profissionais com e sem deficiência que trabalham com acessibilidade cultural, audiodescrição, tradução de Libras, legendagem e consultoria em acessibilidade.

"Saber quem são, onde estão e o que fazem estes profissionais pode contribuir para a elaboração e efetivação de políticas públicas mais efetivas e com um maior impacto social", dizem os organizadores.

"É um passo estratégico, que reúne o mapeamento de artistas e profissionais com deficiência no País, a criação e fortalecimento de uma rede de pesquisadores, docentes, artistas e agentes culturais, além de ser um ambiente de educação com ciclos de formação em acessibilidade cultural e cultura do acesso. Resultados, conteúdos e produtos deste projeto serão vitais para a construção de uma política estruturante de acessibilidade cultural do Sistema MinC. Um importante passo para o reconhecimento e valorização da Cultura DEF, que considera os diferentes modos de ser, estar e vivenciar o mundo, específicos das pessoas com deficiência, faz parte da diversidade da cultura brasileira. Seu reconhecimento ajudará no combate ao capacitismo e a quebrar os estigmas e estereótipos enraizados e proporcionar uma convivência mais saudável", afirmam.

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O projeto está sob responsabilidade de Eduardo Oliveira, o Edu O. (artista, professor, ativista, pesquisador e doutor pela UFBA), com participação de pesquisadores com deficiência convidados: Amanda Lyra, Ananda Guimarães, Estela Lapponi, Fabio Passos, Natalia Rocha e Renata Rezende, além de 20 especialistas da área, com e sem deficiência. O grupo esclarece dúvidas pelo email cadastroacessamais@gmail.com.

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