Diversidade e Inclusão

Os desafios da acessibilidade em São Paulo - Parte 1


Por Luiz Alexandre Souza Ventura
 Foto: Estadão

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Durante uma semana, o estadão.com.br acompanhou os caminhos de Michelle Balderama, estudante de 26 anos que usa uma cadeira de rodas há seis, após sofrer um acidente. Essa série especial de reportagens, feita pelo blog Vencer Limites e pela TV Estadão, apresenta, a partir desta segunda-feira, 6, cinco vídeos sobre os desafios da acessibilidade em São Paulo.

Michelle mora no bairro do Tremembé, na zona norte da capital paulista. Trabalha na Vila Mariana, zona sul da cidade, em uma loja especializada em tecnologia para mobilidade e reabilitação. E cursa o terceiro ano de administração de empresas na Unip, no campus do Paraíso, também na região sul. Diariamente, ela percorre todos esses trajetos usando transporte público, ônibus e metrô.

"O pior são as calçadas. Em muitos locais, sou obrigada a circular pela rua, bem próximo de carros, ônibus e motos. Pouco tempo atrás, cheguei no trabalho toda suja, com a roupa rasgada e o joelho sangrando, porque tinha um buraco na calçada".

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Michelle mora no bairro do Tremembé, na zona norte da capital paulista. Trabalha na Vila Mariana, zona sul da cidade, em uma loja especializada em tecnologia para mobilidade e reabilitação. E cursa o terceiro ano de administração de empresas na Unip, no campus do Paraíso, também na região sul. Diariamente, ela percorre todos esses trajetos usando transporte público, ônibus e metrô.

"O pior são as calçadas. Em muitos locais, sou obrigada a circular pela rua, bem próximo de carros, ônibus e motos. Pouco tempo atrás, cheguei no trabalho toda suja, com a roupa rasgada e o joelho sangrando, porque tinha um buraco na calçada".

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Michelle mora no bairro do Tremembé, na zona norte da capital paulista. Trabalha na Vila Mariana, zona sul da cidade, em uma loja especializada em tecnologia para mobilidade e reabilitação. E cursa o terceiro ano de administração de empresas na Unip, no campus do Paraíso, também na região sul. Diariamente, ela percorre todos esses trajetos usando transporte público, ônibus e metrô.

"O pior são as calçadas. Em muitos locais, sou obrigada a circular pela rua, bem próximo de carros, ônibus e motos. Pouco tempo atrás, cheguei no trabalho toda suja, com a roupa rasgada e o joelho sangrando, porque tinha um buraco na calçada".

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Michelle mora no bairro do Tremembé, na zona norte da capital paulista. Trabalha na Vila Mariana, zona sul da cidade, em uma loja especializada em tecnologia para mobilidade e reabilitação. E cursa o terceiro ano de administração de empresas na Unip, no campus do Paraíso, também na região sul. Diariamente, ela percorre todos esses trajetos usando transporte público, ônibus e metrô.

"O pior são as calçadas. Em muitos locais, sou obrigada a circular pela rua, bem próximo de carros, ônibus e motos. Pouco tempo atrás, cheguei no trabalho toda suja, com a roupa rasgada e o joelho sangrando, porque tinha um buraco na calçada".

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