Diversidade e Inclusão

Pesquisa com 50 empresas médias e grandes revela exclusão de oportunidades e salário menor para pessoas com deficiência


Estudo lançado nesta terça-feira, 3/12, Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, e publicado com exclusividade por Vencer Limites, ouviu 90 mil empregados e encontrou apenas 4,6% de funcionários com deficiência.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura

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Empresas brasileiras de portes médio e grande pagam salários menores a pessoas com deficiência, mantêm baixo investimento em recursos de acessibilidade e limitam o acesso de trabalhadores com deficiência a oportunidades de evolução profissional, revela o estudo 'Panorama Diversitrack - Diversidade Funcional no mercado de trabalho', da Diversitera, lançado nesta terça-feira, 3/12, Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, e publicado com exclusividade por Vencer Limites.

A pesquisa ouviu 90 mil funcionários de 50 corporações durante dois anos, entre junho de 2022 e julho de 2024. De acordo com os pesquisadores, apenas 4,6% dos empregados dessas empresas são pessoas com deficiência, somente 1,5% em cargos de alta liderança, a renda média dos empregados com deficiência é 11% menor do que a de colegas sem deficiência que têm o mesmo nível de escolaridade, diferença que sobe para 13% entre pós-graduados e 14% entre bacharelados. Além disso, os empregados com deficiência recebem até 14% menos promoções.

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A maioria (88%) disse ter "deficiência leve", ou seja, quando questionado sobre dificuldades na interação com o ambiente, o entrevistado respondeu 'não tenho' ou 'tenho alguma', mas apenas 18% consideram as instalações das empresas totalmente acessíveis, o que confirma uma prática habitual do mercado corporativo de priorizar candidatos com deficiências que exigem menos ou nenhum apoio.

Funções operacionais são exercidas po 43% das pessoas com deficiência, ainda que 33% desse grupo tenham formação em bacharel ou superior.

Também há, entre as pessoas com deficiência, predominância de homens (67%) com deficiência física (36%), visual (35%), auditiva (16%) e outras deficiências (10%).

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A pesquisa ouviu 90 mil funcionários de 50 corporações durante dois anos, entre junho de 2022 e julho de 2024. De acordo com os pesquisadores, apenas 4,6% dos empregados dessas empresas são pessoas com deficiência, somente 1,5% em cargos de alta liderança, a renda média dos empregados com deficiência é 11% menor do que a de colegas sem deficiência que têm o mesmo nível de escolaridade, diferença que sobe para 13% entre pós-graduados e 14% entre bacharelados. Além disso, os empregados com deficiência recebem até 14% menos promoções.

A maioria (88%) disse ter "deficiência leve", ou seja, quando questionado sobre dificuldades na interação com o ambiente, o entrevistado respondeu 'não tenho' ou 'tenho alguma', mas apenas 18% consideram as instalações das empresas totalmente acessíveis, o que confirma uma prática habitual do mercado corporativo de priorizar candidatos com deficiências que exigem menos ou nenhum apoio.

Funções operacionais são exercidas po 43% das pessoas com deficiência, ainda que 33% desse grupo tenham formação em bacharel ou superior.

Também há, entre as pessoas com deficiência, predominância de homens (67%) com deficiência física (36%), visual (35%), auditiva (16%) e outras deficiências (10%).

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A pesquisa ouviu 90 mil funcionários de 50 corporações durante dois anos, entre junho de 2022 e julho de 2024. De acordo com os pesquisadores, apenas 4,6% dos empregados dessas empresas são pessoas com deficiência, somente 1,5% em cargos de alta liderança, a renda média dos empregados com deficiência é 11% menor do que a de colegas sem deficiência que têm o mesmo nível de escolaridade, diferença que sobe para 13% entre pós-graduados e 14% entre bacharelados. Além disso, os empregados com deficiência recebem até 14% menos promoções.

A maioria (88%) disse ter "deficiência leve", ou seja, quando questionado sobre dificuldades na interação com o ambiente, o entrevistado respondeu 'não tenho' ou 'tenho alguma', mas apenas 18% consideram as instalações das empresas totalmente acessíveis, o que confirma uma prática habitual do mercado corporativo de priorizar candidatos com deficiências que exigem menos ou nenhum apoio.

Funções operacionais são exercidas po 43% das pessoas com deficiência, ainda que 33% desse grupo tenham formação em bacharel ou superior.

Também há, entre as pessoas com deficiência, predominância de homens (67%) com deficiência física (36%), visual (35%), auditiva (16%) e outras deficiências (10%).

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A maioria (88%) disse ter "deficiência leve", ou seja, quando questionado sobre dificuldades na interação com o ambiente, o entrevistado respondeu 'não tenho' ou 'tenho alguma', mas apenas 18% consideram as instalações das empresas totalmente acessíveis, o que confirma uma prática habitual do mercado corporativo de priorizar candidatos com deficiências que exigem menos ou nenhum apoio.

Funções operacionais são exercidas po 43% das pessoas com deficiência, ainda que 33% desse grupo tenham formação em bacharel ou superior.

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A maioria (88%) disse ter "deficiência leve", ou seja, quando questionado sobre dificuldades na interação com o ambiente, o entrevistado respondeu 'não tenho' ou 'tenho alguma', mas apenas 18% consideram as instalações das empresas totalmente acessíveis, o que confirma uma prática habitual do mercado corporativo de priorizar candidatos com deficiências que exigem menos ou nenhum apoio.

Funções operacionais são exercidas po 43% das pessoas com deficiência, ainda que 33% desse grupo tenham formação em bacharel ou superior.

Também há, entre as pessoas com deficiência, predominância de homens (67%) com deficiência física (36%), visual (35%), auditiva (16%) e outras deficiências (10%).

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