Diversidade e Inclusão

Por que precisamos saber da mulher com deficiência que perdeu a virgindade com um garoto de programa?


Discutir a sexualidade de gente com deficiência exige a destruição de preconceitos e a capacidade de entender opiniões contrárias para esclarecer pensamentos.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
Melanie mora na Austrália.  

Uma reportagem da BBC publicada nesta quarta-feira, 10, está circulando por aí e ganhou algum destaque. Conta a história de Melanie, de 43 anos, que tem mielite transversa, um tipo de inflamação da medula espinhal, e usa cadeira de rodas há quatro décadas.

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Melanie vive na Austrália, nunca havia feito sexo e decidiu contratar um garoto de programa chamado Chayse para ter sua primeira relação íntima.

Minha reação ao ver essa chamada, antes de ler a matéria, foi questionar por quais motivos é necessário contar essa história. Por que precisamos saber que uma mulher com deficiência escolheu perder a virgindade com um acompanhante?

Em um primeiro momento, não consegui entender a relevância dessa pauta, até ler um trecho: "Segundo levantamento publicado pelo governo do Reino Unido em 2021 (UK Disability Survey), apenas 56% dos britânicos disseram que se sentiriam confortáveis em um relacionamento íntimo com uma pessoa com deficiência".

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Essa informação mostra a importância dessa discussão.

Também bati um papo sobre a matéria com Jairo Marques, da Folha, algo que fazemos muito, sorte minha, e que frequentemente me ajuda a derrubar meus pensamentos engessados.

A matéria da BBC é bem feita, respeitosa e informativa e, logo no início, explica que Melanie nunca havia sido tocada se forma não médica.

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Você consegue avaliar essa questão de forma mais profunda? Nunca ser tocado de forma não médica significa que jamais houve carinho, afeto ou uma expressão de sentimentos pelo contato na pele.

A verdade é que precisamos demais de conversas com gente de opiniões contrárias, ideias diferentes e argumentos inéditos para derrubar as muitas barreiras pessoais que ainda mantemos.

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Melanie nunca havia sido tocada se forma não médica.  

Melanie mora na Austrália.  

Uma reportagem da BBC publicada nesta quarta-feira, 10, está circulando por aí e ganhou algum destaque. Conta a história de Melanie, de 43 anos, que tem mielite transversa, um tipo de inflamação da medula espinhal, e usa cadeira de rodas há quatro décadas.

Melanie vive na Austrália, nunca havia feito sexo e decidiu contratar um garoto de programa chamado Chayse para ter sua primeira relação íntima.

Minha reação ao ver essa chamada, antes de ler a matéria, foi questionar por quais motivos é necessário contar essa história. Por que precisamos saber que uma mulher com deficiência escolheu perder a virgindade com um acompanhante?

Em um primeiro momento, não consegui entender a relevância dessa pauta, até ler um trecho: "Segundo levantamento publicado pelo governo do Reino Unido em 2021 (UK Disability Survey), apenas 56% dos britânicos disseram que se sentiriam confortáveis em um relacionamento íntimo com uma pessoa com deficiência".

Essa informação mostra a importância dessa discussão.

Também bati um papo sobre a matéria com Jairo Marques, da Folha, algo que fazemos muito, sorte minha, e que frequentemente me ajuda a derrubar meus pensamentos engessados.

A matéria da BBC é bem feita, respeitosa e informativa e, logo no início, explica que Melanie nunca havia sido tocada se forma não médica.

Você consegue avaliar essa questão de forma mais profunda? Nunca ser tocado de forma não médica significa que jamais houve carinho, afeto ou uma expressão de sentimentos pelo contato na pele.

A verdade é que precisamos demais de conversas com gente de opiniões contrárias, ideias diferentes e argumentos inéditos para derrubar as muitas barreiras pessoais que ainda mantemos.

Melanie nunca havia sido tocada se forma não médica.  

Melanie mora na Austrália.  

Uma reportagem da BBC publicada nesta quarta-feira, 10, está circulando por aí e ganhou algum destaque. Conta a história de Melanie, de 43 anos, que tem mielite transversa, um tipo de inflamação da medula espinhal, e usa cadeira de rodas há quatro décadas.

Melanie vive na Austrália, nunca havia feito sexo e decidiu contratar um garoto de programa chamado Chayse para ter sua primeira relação íntima.

Minha reação ao ver essa chamada, antes de ler a matéria, foi questionar por quais motivos é necessário contar essa história. Por que precisamos saber que uma mulher com deficiência escolheu perder a virgindade com um acompanhante?

Em um primeiro momento, não consegui entender a relevância dessa pauta, até ler um trecho: "Segundo levantamento publicado pelo governo do Reino Unido em 2021 (UK Disability Survey), apenas 56% dos britânicos disseram que se sentiriam confortáveis em um relacionamento íntimo com uma pessoa com deficiência".

Essa informação mostra a importância dessa discussão.

Também bati um papo sobre a matéria com Jairo Marques, da Folha, algo que fazemos muito, sorte minha, e que frequentemente me ajuda a derrubar meus pensamentos engessados.

A matéria da BBC é bem feita, respeitosa e informativa e, logo no início, explica que Melanie nunca havia sido tocada se forma não médica.

Você consegue avaliar essa questão de forma mais profunda? Nunca ser tocado de forma não médica significa que jamais houve carinho, afeto ou uma expressão de sentimentos pelo contato na pele.

A verdade é que precisamos demais de conversas com gente de opiniões contrárias, ideias diferentes e argumentos inéditos para derrubar as muitas barreiras pessoais que ainda mantemos.

Melanie nunca havia sido tocada se forma não médica.  

Melanie mora na Austrália.  

Uma reportagem da BBC publicada nesta quarta-feira, 10, está circulando por aí e ganhou algum destaque. Conta a história de Melanie, de 43 anos, que tem mielite transversa, um tipo de inflamação da medula espinhal, e usa cadeira de rodas há quatro décadas.

Melanie vive na Austrália, nunca havia feito sexo e decidiu contratar um garoto de programa chamado Chayse para ter sua primeira relação íntima.

Minha reação ao ver essa chamada, antes de ler a matéria, foi questionar por quais motivos é necessário contar essa história. Por que precisamos saber que uma mulher com deficiência escolheu perder a virgindade com um acompanhante?

Em um primeiro momento, não consegui entender a relevância dessa pauta, até ler um trecho: "Segundo levantamento publicado pelo governo do Reino Unido em 2021 (UK Disability Survey), apenas 56% dos britânicos disseram que se sentiriam confortáveis em um relacionamento íntimo com uma pessoa com deficiência".

Essa informação mostra a importância dessa discussão.

Também bati um papo sobre a matéria com Jairo Marques, da Folha, algo que fazemos muito, sorte minha, e que frequentemente me ajuda a derrubar meus pensamentos engessados.

A matéria da BBC é bem feita, respeitosa e informativa e, logo no início, explica que Melanie nunca havia sido tocada se forma não médica.

Você consegue avaliar essa questão de forma mais profunda? Nunca ser tocado de forma não médica significa que jamais houve carinho, afeto ou uma expressão de sentimentos pelo contato na pele.

A verdade é que precisamos demais de conversas com gente de opiniões contrárias, ideias diferentes e argumentos inéditos para derrubar as muitas barreiras pessoais que ainda mantemos.

Melanie nunca havia sido tocada se forma não médica.  

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