Diversidade e Inclusão

Qualquer luz para a pessoa com deficiência, mas quem se importa?


Ainda somos criaturas indecifráveis, desencaixadas, e o pensamento padrão do 'especial' mantém assistencialismo acima de civilidade.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura

É nítido que a percepção geral a respeito da população com deficiência e suas demandas mais urgentes precisa mudar. Embora algumas de nossas pautas fundamentais, entre as quais educação e trabalho, estejam ratificadas como necessárias, o pensamento padrão do 'especial' ainda domina e mantém o assistencialismo acima da civilidade, inclusive no jornalismo, na grande imprensa, onde transito e tento abrir espaços para discussões que consigam quebrar essa concepção ultrapassada.

Em um universo invisível, qualquer luz é aliada para romper a redoma que esconde nossa existência, qualquer martelo serve para abrir e manter um caminho de rota dupla que traga para nosso lado uma mínima ligação com a sociedade. Porque ainda somos criaturas indecifráveis e desencaixadas.

Temos por aí, é fato, gente com deficiência ganhando força nas grandes mídias e nas redes sociais, muito mais pela imagem e por alcançarem alguma projeção individual, afinal, no ambiente da fama e da celebridade, vale o que viraliza, independentemente do conteúdo. Não é o dito que conta, mas o holofote ao autor.

continua após a publicidade

É na conversa profunda que o papo trava. Prevalece, ainda, a certeza absoluta sobre o assunto. E temos aquele movimento de confirmação com a cabeça cada vez que o ser com deficiência notável joga uma frase de efeito e recebe aplausos, mas a toada voa e desaparece como mosquitinhos de carona pela ventania. Passou.

Há cerrar de olhos, quase um pânico silencioso, quando o debate muda de rumo e sobe à tona a ignorância, a falta do saber, que desconcerta, provoca revés, colide com a tal certeza, exige autoavaliação.

Opinião sem conhecimento constrói obstáculos que reforçam preconceitos e círculos de discriminação, perpetuam capacitismo, homofobia, machismo, racismo, xenofobia e outros tantos venenos, e a ação para forçar a entrada, sacudir a estrutura, é exaustiva, gera rejeição, reação de bloqueio e contra-ataque violento.

continua após a publicidade

Para o jornalismo, meu ambiente, a geografia pode subjugar a notícia. Por que dar visibilidade a ataques contra uma criança negra e autista em uma pequena cidade do interior? Qual é a relevância para o cenário nacional? A certeza absoluta leva ao resultado comum: invisibilidade. É o círculo perpétuo do moedor capacitista, homofóbico, machista, racista, xenófobo e venenoso.

Não será perpétuo se houver freio e desmontagem da ordenação, mas quem se importa?

É nítido que a percepção geral a respeito da população com deficiência e suas demandas mais urgentes precisa mudar. Embora algumas de nossas pautas fundamentais, entre as quais educação e trabalho, estejam ratificadas como necessárias, o pensamento padrão do 'especial' ainda domina e mantém o assistencialismo acima da civilidade, inclusive no jornalismo, na grande imprensa, onde transito e tento abrir espaços para discussões que consigam quebrar essa concepção ultrapassada.

Em um universo invisível, qualquer luz é aliada para romper a redoma que esconde nossa existência, qualquer martelo serve para abrir e manter um caminho de rota dupla que traga para nosso lado uma mínima ligação com a sociedade. Porque ainda somos criaturas indecifráveis e desencaixadas.

Temos por aí, é fato, gente com deficiência ganhando força nas grandes mídias e nas redes sociais, muito mais pela imagem e por alcançarem alguma projeção individual, afinal, no ambiente da fama e da celebridade, vale o que viraliza, independentemente do conteúdo. Não é o dito que conta, mas o holofote ao autor.

É na conversa profunda que o papo trava. Prevalece, ainda, a certeza absoluta sobre o assunto. E temos aquele movimento de confirmação com a cabeça cada vez que o ser com deficiência notável joga uma frase de efeito e recebe aplausos, mas a toada voa e desaparece como mosquitinhos de carona pela ventania. Passou.

Há cerrar de olhos, quase um pânico silencioso, quando o debate muda de rumo e sobe à tona a ignorância, a falta do saber, que desconcerta, provoca revés, colide com a tal certeza, exige autoavaliação.

Opinião sem conhecimento constrói obstáculos que reforçam preconceitos e círculos de discriminação, perpetuam capacitismo, homofobia, machismo, racismo, xenofobia e outros tantos venenos, e a ação para forçar a entrada, sacudir a estrutura, é exaustiva, gera rejeição, reação de bloqueio e contra-ataque violento.

Para o jornalismo, meu ambiente, a geografia pode subjugar a notícia. Por que dar visibilidade a ataques contra uma criança negra e autista em uma pequena cidade do interior? Qual é a relevância para o cenário nacional? A certeza absoluta leva ao resultado comum: invisibilidade. É o círculo perpétuo do moedor capacitista, homofóbico, machista, racista, xenófobo e venenoso.

Não será perpétuo se houver freio e desmontagem da ordenação, mas quem se importa?

É nítido que a percepção geral a respeito da população com deficiência e suas demandas mais urgentes precisa mudar. Embora algumas de nossas pautas fundamentais, entre as quais educação e trabalho, estejam ratificadas como necessárias, o pensamento padrão do 'especial' ainda domina e mantém o assistencialismo acima da civilidade, inclusive no jornalismo, na grande imprensa, onde transito e tento abrir espaços para discussões que consigam quebrar essa concepção ultrapassada.

Em um universo invisível, qualquer luz é aliada para romper a redoma que esconde nossa existência, qualquer martelo serve para abrir e manter um caminho de rota dupla que traga para nosso lado uma mínima ligação com a sociedade. Porque ainda somos criaturas indecifráveis e desencaixadas.

Temos por aí, é fato, gente com deficiência ganhando força nas grandes mídias e nas redes sociais, muito mais pela imagem e por alcançarem alguma projeção individual, afinal, no ambiente da fama e da celebridade, vale o que viraliza, independentemente do conteúdo. Não é o dito que conta, mas o holofote ao autor.

É na conversa profunda que o papo trava. Prevalece, ainda, a certeza absoluta sobre o assunto. E temos aquele movimento de confirmação com a cabeça cada vez que o ser com deficiência notável joga uma frase de efeito e recebe aplausos, mas a toada voa e desaparece como mosquitinhos de carona pela ventania. Passou.

Há cerrar de olhos, quase um pânico silencioso, quando o debate muda de rumo e sobe à tona a ignorância, a falta do saber, que desconcerta, provoca revés, colide com a tal certeza, exige autoavaliação.

Opinião sem conhecimento constrói obstáculos que reforçam preconceitos e círculos de discriminação, perpetuam capacitismo, homofobia, machismo, racismo, xenofobia e outros tantos venenos, e a ação para forçar a entrada, sacudir a estrutura, é exaustiva, gera rejeição, reação de bloqueio e contra-ataque violento.

Para o jornalismo, meu ambiente, a geografia pode subjugar a notícia. Por que dar visibilidade a ataques contra uma criança negra e autista em uma pequena cidade do interior? Qual é a relevância para o cenário nacional? A certeza absoluta leva ao resultado comum: invisibilidade. É o círculo perpétuo do moedor capacitista, homofóbico, machista, racista, xenófobo e venenoso.

Não será perpétuo se houver freio e desmontagem da ordenação, mas quem se importa?

É nítido que a percepção geral a respeito da população com deficiência e suas demandas mais urgentes precisa mudar. Embora algumas de nossas pautas fundamentais, entre as quais educação e trabalho, estejam ratificadas como necessárias, o pensamento padrão do 'especial' ainda domina e mantém o assistencialismo acima da civilidade, inclusive no jornalismo, na grande imprensa, onde transito e tento abrir espaços para discussões que consigam quebrar essa concepção ultrapassada.

Em um universo invisível, qualquer luz é aliada para romper a redoma que esconde nossa existência, qualquer martelo serve para abrir e manter um caminho de rota dupla que traga para nosso lado uma mínima ligação com a sociedade. Porque ainda somos criaturas indecifráveis e desencaixadas.

Temos por aí, é fato, gente com deficiência ganhando força nas grandes mídias e nas redes sociais, muito mais pela imagem e por alcançarem alguma projeção individual, afinal, no ambiente da fama e da celebridade, vale o que viraliza, independentemente do conteúdo. Não é o dito que conta, mas o holofote ao autor.

É na conversa profunda que o papo trava. Prevalece, ainda, a certeza absoluta sobre o assunto. E temos aquele movimento de confirmação com a cabeça cada vez que o ser com deficiência notável joga uma frase de efeito e recebe aplausos, mas a toada voa e desaparece como mosquitinhos de carona pela ventania. Passou.

Há cerrar de olhos, quase um pânico silencioso, quando o debate muda de rumo e sobe à tona a ignorância, a falta do saber, que desconcerta, provoca revés, colide com a tal certeza, exige autoavaliação.

Opinião sem conhecimento constrói obstáculos que reforçam preconceitos e círculos de discriminação, perpetuam capacitismo, homofobia, machismo, racismo, xenofobia e outros tantos venenos, e a ação para forçar a entrada, sacudir a estrutura, é exaustiva, gera rejeição, reação de bloqueio e contra-ataque violento.

Para o jornalismo, meu ambiente, a geografia pode subjugar a notícia. Por que dar visibilidade a ataques contra uma criança negra e autista em uma pequena cidade do interior? Qual é a relevância para o cenário nacional? A certeza absoluta leva ao resultado comum: invisibilidade. É o círculo perpétuo do moedor capacitista, homofóbico, machista, racista, xenófobo e venenoso.

Não será perpétuo se houver freio e desmontagem da ordenação, mas quem se importa?

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.