Diversidade e Inclusão

Sem checagem de fatos e defesa da diversidade, redes sociais serão, ou já são, apenas um antro de discriminação e ódio


Meta, controladora de Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp, abandona programa de diversidade, equidade e inclusão; grupo já havia anunciado fim da moderação de conteúdo; pessoas com deficiência precisam ficar alertas.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura

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É uma previsão bastante ruim para o destino das redes sociais.

Nesta semana, a Meta, dona de Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp, fez dois anúncios que causam muita preocupação. O mais recente, nesta sexta-feira, 10, sobre o fim de seu programa de diversidade, equidade e inclusão, que inclui contratação, treinamento e escolha de fornecedores, decisão confirmada por um porta-voz da empresa.

Outras corporações gigantes, entre elas McDonald's, Walmart, John Deere e Harley-Davidson também extinguiram ou modificaram essas práticas.

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Na segunda-feira, 6, foi divulgado o encerramento da checagem de fatos nessas plataformas, que servia, em teoria, para reduzir a disseminação de desinformação na rede social. Serão os próprios usuários que farão correções nas publicações com informações falsas ou enganosas.

São ações calculadas para evitar embate com o novo governo dos EUA e enfrentar Donald Trump, presidente eleito e crítico habitual de iniciativas inclusivas.

É, fundamentalmente, uma vitória do ódio e da discriminação, especialmente contra a comunidade LGBTQIAPN+, mas também outras 'minorias'. Na terras do Tio Sam usam o termo 'Woke', mas não de maneira positiva, ao contrário, o ataque é constante e violento a quem defenda essa causa.

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Apurar dados, confirmar informações, verificar fontes, consultar publicações (livros, principalmente, mas também páginas oficiais, textos completos de projetos e de leis) é ação diária do jornalismo, profissão tão massacrada atualmente. Nenhuma dessas práticas ataca a liberdade de expressão ou promove censura, ao contrário, são medidas de cuidado e prevenção à desinformação usada de maneira tática e maldosa para destruir reputações e propagar falsidade que geram lucro a quem dissemina esse tipo de conteúdo.

Agora, especificamente para o povo com deficiência, a disseminação de desinformação, que já corre solta, vai crescer substancialmente, será geométrico e vai causar muitos problemas, gerar muito alvoroço e estresse.

Tem um oceano de notícias falsas, erradas, mentirosas e confusas nas redes sociais sobre questões urgentes da população com deficiência, alardes destrutivos e praticamente impossíveis de contar.

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Essas plataformas geram muito lucro a oportunistas e vão multiplicar não apenas essa monetização, mas principalmente capacitismo, homofobia, misoginia, xenofobia e todo tipo de preconceito.

Precisamos permanecer vigilantes e combativos.

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Nesta semana, a Meta, dona de Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp, fez dois anúncios que causam muita preocupação. O mais recente, nesta sexta-feira, 10, sobre o fim de seu programa de diversidade, equidade e inclusão, que inclui contratação, treinamento e escolha de fornecedores, decisão confirmada por um porta-voz da empresa.

Outras corporações gigantes, entre elas McDonald's, Walmart, John Deere e Harley-Davidson também extinguiram ou modificaram essas práticas.

Na segunda-feira, 6, foi divulgado o encerramento da checagem de fatos nessas plataformas, que servia, em teoria, para reduzir a disseminação de desinformação na rede social. Serão os próprios usuários que farão correções nas publicações com informações falsas ou enganosas.

São ações calculadas para evitar embate com o novo governo dos EUA e enfrentar Donald Trump, presidente eleito e crítico habitual de iniciativas inclusivas.

É, fundamentalmente, uma vitória do ódio e da discriminação, especialmente contra a comunidade LGBTQIAPN+, mas também outras 'minorias'. Na terras do Tio Sam usam o termo 'Woke', mas não de maneira positiva, ao contrário, o ataque é constante e violento a quem defenda essa causa.

Apurar dados, confirmar informações, verificar fontes, consultar publicações (livros, principalmente, mas também páginas oficiais, textos completos de projetos e de leis) é ação diária do jornalismo, profissão tão massacrada atualmente. Nenhuma dessas práticas ataca a liberdade de expressão ou promove censura, ao contrário, são medidas de cuidado e prevenção à desinformação usada de maneira tática e maldosa para destruir reputações e propagar falsidade que geram lucro a quem dissemina esse tipo de conteúdo.

Agora, especificamente para o povo com deficiência, a disseminação de desinformação, que já corre solta, vai crescer substancialmente, será geométrico e vai causar muitos problemas, gerar muito alvoroço e estresse.

Tem um oceano de notícias falsas, erradas, mentirosas e confusas nas redes sociais sobre questões urgentes da população com deficiência, alardes destrutivos e praticamente impossíveis de contar.

Essas plataformas geram muito lucro a oportunistas e vão multiplicar não apenas essa monetização, mas principalmente capacitismo, homofobia, misoginia, xenofobia e todo tipo de preconceito.

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Outras corporações gigantes, entre elas McDonald's, Walmart, John Deere e Harley-Davidson também extinguiram ou modificaram essas práticas.

Na segunda-feira, 6, foi divulgado o encerramento da checagem de fatos nessas plataformas, que servia, em teoria, para reduzir a disseminação de desinformação na rede social. Serão os próprios usuários que farão correções nas publicações com informações falsas ou enganosas.

São ações calculadas para evitar embate com o novo governo dos EUA e enfrentar Donald Trump, presidente eleito e crítico habitual de iniciativas inclusivas.

É, fundamentalmente, uma vitória do ódio e da discriminação, especialmente contra a comunidade LGBTQIAPN+, mas também outras 'minorias'. Na terras do Tio Sam usam o termo 'Woke', mas não de maneira positiva, ao contrário, o ataque é constante e violento a quem defenda essa causa.

Apurar dados, confirmar informações, verificar fontes, consultar publicações (livros, principalmente, mas também páginas oficiais, textos completos de projetos e de leis) é ação diária do jornalismo, profissão tão massacrada atualmente. Nenhuma dessas práticas ataca a liberdade de expressão ou promove censura, ao contrário, são medidas de cuidado e prevenção à desinformação usada de maneira tática e maldosa para destruir reputações e propagar falsidade que geram lucro a quem dissemina esse tipo de conteúdo.

Agora, especificamente para o povo com deficiência, a disseminação de desinformação, que já corre solta, vai crescer substancialmente, será geométrico e vai causar muitos problemas, gerar muito alvoroço e estresse.

Tem um oceano de notícias falsas, erradas, mentirosas e confusas nas redes sociais sobre questões urgentes da população com deficiência, alardes destrutivos e praticamente impossíveis de contar.

Essas plataformas geram muito lucro a oportunistas e vão multiplicar não apenas essa monetização, mas principalmente capacitismo, homofobia, misoginia, xenofobia e todo tipo de preconceito.

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