Diversidade e Inclusão

Sem trabalho não tem inclusão


Brasil chega a 8,8% de desempregados, segundo o IBGE. Pnad divulgada nesta sexta-feira, 28, não apresenta dados sobre a população com deficiência.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
IBGE confirma o que enfrentamos todo dia: a desigualdade afeta mais as pessoas com deficiência.  

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta sexta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), não tem informações sobre as pessoas com deficiência.

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O estudo mostra que a taxa de desemprego no País subiu de 8,6% no trimestre terminado em fevereiro para 8,8% no trimestre até março. Em igual período de 2022, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 11,2%.

O blog Vencer Limites questionou o instituto sobre a ausência de levantamento específico sobre as pessoas com deficiência. "Até o momento, o IBGE investiga o tema deficiência nos Censos demográficos e na Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). Há estudos para que esse tema também seja investigado pela PNAD Contínua, anualmente", respondeu o órgão.

Segundo as informações mais recentes sobre a empregabilidade da população com deficiência levantadas pelo IBGE, divulgadas em setembro de 2022 e que mostram a situação de 2019, a taxa de participação para pessoas com deficiência no mercado de trabalho é de 28,3%, menos da metade do que entre as pessoas sem deficiência, que chegou a 66,3%.

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A RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) aponta que apenas 486 mil pessoas com deficiência têm empregos formais (regime CLT) no País.

Em fevereiro deste ano, uma pesquisa da Noz Inteligência com mais de 3,7 mil pessoas com deficiência mostrou que profissionais com formação superior continuam invisíveis para o mercado

Por mais óbvio que seja, é fundamental repetir: não há inclusão de verdade do povo com deficiência se não houver acesso ao trabalho, equivalência de oportunidades e vagas de qualidade, com remuneração justa e igual a qualquer outro trabalhador no mesmo cargo e com as mesmas responsabilidades.

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A ausência de dados atualizados e da presença de gente com deficiência em todas as estatísticas do País impede a cidadania das pessoas com deficiência e impõe a minorização e a marginalidade.

É a invisibilidade em sua forma mais visível.

IBGE confirma o que enfrentamos todo dia: a desigualdade afeta mais as pessoas com deficiência.  

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta sexta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), não tem informações sobre as pessoas com deficiência.

O estudo mostra que a taxa de desemprego no País subiu de 8,6% no trimestre terminado em fevereiro para 8,8% no trimestre até março. Em igual período de 2022, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 11,2%.

O blog Vencer Limites questionou o instituto sobre a ausência de levantamento específico sobre as pessoas com deficiência. "Até o momento, o IBGE investiga o tema deficiência nos Censos demográficos e na Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). Há estudos para que esse tema também seja investigado pela PNAD Contínua, anualmente", respondeu o órgão.

Segundo as informações mais recentes sobre a empregabilidade da população com deficiência levantadas pelo IBGE, divulgadas em setembro de 2022 e que mostram a situação de 2019, a taxa de participação para pessoas com deficiência no mercado de trabalho é de 28,3%, menos da metade do que entre as pessoas sem deficiência, que chegou a 66,3%.

A RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) aponta que apenas 486 mil pessoas com deficiência têm empregos formais (regime CLT) no País.

Em fevereiro deste ano, uma pesquisa da Noz Inteligência com mais de 3,7 mil pessoas com deficiência mostrou que profissionais com formação superior continuam invisíveis para o mercado

Por mais óbvio que seja, é fundamental repetir: não há inclusão de verdade do povo com deficiência se não houver acesso ao trabalho, equivalência de oportunidades e vagas de qualidade, com remuneração justa e igual a qualquer outro trabalhador no mesmo cargo e com as mesmas responsabilidades.

A ausência de dados atualizados e da presença de gente com deficiência em todas as estatísticas do País impede a cidadania das pessoas com deficiência e impõe a minorização e a marginalidade.

É a invisibilidade em sua forma mais visível.

IBGE confirma o que enfrentamos todo dia: a desigualdade afeta mais as pessoas com deficiência.  

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta sexta-feira, 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), não tem informações sobre as pessoas com deficiência.

O estudo mostra que a taxa de desemprego no País subiu de 8,6% no trimestre terminado em fevereiro para 8,8% no trimestre até março. Em igual período de 2022, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 11,2%.

O blog Vencer Limites questionou o instituto sobre a ausência de levantamento específico sobre as pessoas com deficiência. "Até o momento, o IBGE investiga o tema deficiência nos Censos demográficos e na Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). Há estudos para que esse tema também seja investigado pela PNAD Contínua, anualmente", respondeu o órgão.

Segundo as informações mais recentes sobre a empregabilidade da população com deficiência levantadas pelo IBGE, divulgadas em setembro de 2022 e que mostram a situação de 2019, a taxa de participação para pessoas com deficiência no mercado de trabalho é de 28,3%, menos da metade do que entre as pessoas sem deficiência, que chegou a 66,3%.

A RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) aponta que apenas 486 mil pessoas com deficiência têm empregos formais (regime CLT) no País.

Em fevereiro deste ano, uma pesquisa da Noz Inteligência com mais de 3,7 mil pessoas com deficiência mostrou que profissionais com formação superior continuam invisíveis para o mercado

Por mais óbvio que seja, é fundamental repetir: não há inclusão de verdade do povo com deficiência se não houver acesso ao trabalho, equivalência de oportunidades e vagas de qualidade, com remuneração justa e igual a qualquer outro trabalhador no mesmo cargo e com as mesmas responsabilidades.

A ausência de dados atualizados e da presença de gente com deficiência em todas as estatísticas do País impede a cidadania das pessoas com deficiência e impõe a minorização e a marginalidade.

É a invisibilidade em sua forma mais visível.

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