Vendaval deixa 61 mil sem luz no RS


Ventos chegaram a 121 km/h no sábado e milhares de residências seguiam sem eletricidade na noite de ontem

Por Mauricio Boff e PORTO ALEGRE

Um grande número de pessoas continua sem luz no Rio Grande do Sul, por causa dos vendavais que atingiram o Estado no fim de semana. O balanço da Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica (CEEE) indicava mais de 13 mil residências sem energia elétrica, apesar dos esforços de 141 equipes de manutenção. Nas últimas 48 horas, os ventos chegaram a 121 km/h e deixaram 61 mil gaúchos sem luz. As áreas mais prejudicadas foram as cidades de Rio Grande, São José do Norte, Santa Vitória do Palmar, Bojuru, Pelotas, Capão do Leão, Morro Redondo, Arroio do Padre, Canguçu, Piratini, Cerrito, Pedro Osório, Jaguarão, Herval, Arroio Grande e Porto Alegre.A passagem de um ciclone extratropical sobre o Estado - previsto na sexta-feira - não se confirmou, mas a ocorrência do fenômeno no Oceano Atlântico transformou o sol e o calor de primavera em um fim de semana com falta de luz, quedas de árvores, interrupção de rodovias e famílias que precisaram abandonar provisoriamente as casas. Depois da chuva e do vendaval, o tempo seco do domingo serviu para aliviar o trabalho de recuperação dos estragos em diversos municípios. Em Rio Grande, município no litoral sul do Estado, cem famílias que residem às margens da Laguna dos Patos precisaram deixar as moradias no sábado. Os ventos passaram de 100 km/h durante o dia, derrubando árvores e, até mesmo, destelhando um ginásio no Centro. "Pelo menos, ninguém precisou ir para abrigos", relatou o vice-prefeito e coordenador da Defesa Civil municipal, Adinelson Troca. A maioria das pessoas voltou para casa no domingo. No litoral norte, a água do mar avançou sobre a avenida beira-mar de Cidreira. A força das ondas impressionou os moradores. "O barulho das ondas foi bastante forte", disse o comerciante Luiz Cunha. A recomendação da Marinha é de que as embarcações evitem a navegação no litoral.Já em Porto Alegre, no bairro Ipanema, uma avenida foi interditada pela cheia do Guaiba. O vento derrubou árvores e postes de luz, mas ninguém ficou ferido. A Defesa Civil municipal foi acionada no sábado para auxiliar na remoção de cerca de cem ribeirinhos do município de Guaiba, vizinho da capital gaúcha.FRIO DE INVERNOA passagem do ciclone extratropical em alto-mar também fez a temperatura cair. Em diversos pontos da Serra, termômetros tinham registros de inverno. Em São José dos Ausentes, o aparelho do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou a mínima de 8,8°C. A Defesa Civil do Rio Grande do Sul aproveitou o tempo seco para acelerar a reconstrução de casas e distribuição de colchões e cobertores. O chefe da Comunicação Social, capitão Alexsandro Goi, afirmou que as equipes seguem concentradas nos municípios da fronteira oeste. A região é a que registra o maior número de desabrigados e desalojados no Estado. Em torno de 2 mil pessoas permanecem desabrigadas e 4 mil desalojadas no Rio Grande do Sul. Em todo o Estado, 180 municípios encontram-se em situação de emergência pelos temporais dos últimos dois meses.

Um grande número de pessoas continua sem luz no Rio Grande do Sul, por causa dos vendavais que atingiram o Estado no fim de semana. O balanço da Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica (CEEE) indicava mais de 13 mil residências sem energia elétrica, apesar dos esforços de 141 equipes de manutenção. Nas últimas 48 horas, os ventos chegaram a 121 km/h e deixaram 61 mil gaúchos sem luz. As áreas mais prejudicadas foram as cidades de Rio Grande, São José do Norte, Santa Vitória do Palmar, Bojuru, Pelotas, Capão do Leão, Morro Redondo, Arroio do Padre, Canguçu, Piratini, Cerrito, Pedro Osório, Jaguarão, Herval, Arroio Grande e Porto Alegre.A passagem de um ciclone extratropical sobre o Estado - previsto na sexta-feira - não se confirmou, mas a ocorrência do fenômeno no Oceano Atlântico transformou o sol e o calor de primavera em um fim de semana com falta de luz, quedas de árvores, interrupção de rodovias e famílias que precisaram abandonar provisoriamente as casas. Depois da chuva e do vendaval, o tempo seco do domingo serviu para aliviar o trabalho de recuperação dos estragos em diversos municípios. Em Rio Grande, município no litoral sul do Estado, cem famílias que residem às margens da Laguna dos Patos precisaram deixar as moradias no sábado. Os ventos passaram de 100 km/h durante o dia, derrubando árvores e, até mesmo, destelhando um ginásio no Centro. "Pelo menos, ninguém precisou ir para abrigos", relatou o vice-prefeito e coordenador da Defesa Civil municipal, Adinelson Troca. A maioria das pessoas voltou para casa no domingo. No litoral norte, a água do mar avançou sobre a avenida beira-mar de Cidreira. A força das ondas impressionou os moradores. "O barulho das ondas foi bastante forte", disse o comerciante Luiz Cunha. A recomendação da Marinha é de que as embarcações evitem a navegação no litoral.Já em Porto Alegre, no bairro Ipanema, uma avenida foi interditada pela cheia do Guaiba. O vento derrubou árvores e postes de luz, mas ninguém ficou ferido. A Defesa Civil municipal foi acionada no sábado para auxiliar na remoção de cerca de cem ribeirinhos do município de Guaiba, vizinho da capital gaúcha.FRIO DE INVERNOA passagem do ciclone extratropical em alto-mar também fez a temperatura cair. Em diversos pontos da Serra, termômetros tinham registros de inverno. Em São José dos Ausentes, o aparelho do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou a mínima de 8,8°C. A Defesa Civil do Rio Grande do Sul aproveitou o tempo seco para acelerar a reconstrução de casas e distribuição de colchões e cobertores. O chefe da Comunicação Social, capitão Alexsandro Goi, afirmou que as equipes seguem concentradas nos municípios da fronteira oeste. A região é a que registra o maior número de desabrigados e desalojados no Estado. Em torno de 2 mil pessoas permanecem desabrigadas e 4 mil desalojadas no Rio Grande do Sul. Em todo o Estado, 180 municípios encontram-se em situação de emergência pelos temporais dos últimos dois meses.

Um grande número de pessoas continua sem luz no Rio Grande do Sul, por causa dos vendavais que atingiram o Estado no fim de semana. O balanço da Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica (CEEE) indicava mais de 13 mil residências sem energia elétrica, apesar dos esforços de 141 equipes de manutenção. Nas últimas 48 horas, os ventos chegaram a 121 km/h e deixaram 61 mil gaúchos sem luz. As áreas mais prejudicadas foram as cidades de Rio Grande, São José do Norte, Santa Vitória do Palmar, Bojuru, Pelotas, Capão do Leão, Morro Redondo, Arroio do Padre, Canguçu, Piratini, Cerrito, Pedro Osório, Jaguarão, Herval, Arroio Grande e Porto Alegre.A passagem de um ciclone extratropical sobre o Estado - previsto na sexta-feira - não se confirmou, mas a ocorrência do fenômeno no Oceano Atlântico transformou o sol e o calor de primavera em um fim de semana com falta de luz, quedas de árvores, interrupção de rodovias e famílias que precisaram abandonar provisoriamente as casas. Depois da chuva e do vendaval, o tempo seco do domingo serviu para aliviar o trabalho de recuperação dos estragos em diversos municípios. Em Rio Grande, município no litoral sul do Estado, cem famílias que residem às margens da Laguna dos Patos precisaram deixar as moradias no sábado. Os ventos passaram de 100 km/h durante o dia, derrubando árvores e, até mesmo, destelhando um ginásio no Centro. "Pelo menos, ninguém precisou ir para abrigos", relatou o vice-prefeito e coordenador da Defesa Civil municipal, Adinelson Troca. A maioria das pessoas voltou para casa no domingo. No litoral norte, a água do mar avançou sobre a avenida beira-mar de Cidreira. A força das ondas impressionou os moradores. "O barulho das ondas foi bastante forte", disse o comerciante Luiz Cunha. A recomendação da Marinha é de que as embarcações evitem a navegação no litoral.Já em Porto Alegre, no bairro Ipanema, uma avenida foi interditada pela cheia do Guaiba. O vento derrubou árvores e postes de luz, mas ninguém ficou ferido. A Defesa Civil municipal foi acionada no sábado para auxiliar na remoção de cerca de cem ribeirinhos do município de Guaiba, vizinho da capital gaúcha.FRIO DE INVERNOA passagem do ciclone extratropical em alto-mar também fez a temperatura cair. Em diversos pontos da Serra, termômetros tinham registros de inverno. Em São José dos Ausentes, o aparelho do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou a mínima de 8,8°C. A Defesa Civil do Rio Grande do Sul aproveitou o tempo seco para acelerar a reconstrução de casas e distribuição de colchões e cobertores. O chefe da Comunicação Social, capitão Alexsandro Goi, afirmou que as equipes seguem concentradas nos municípios da fronteira oeste. A região é a que registra o maior número de desabrigados e desalojados no Estado. Em torno de 2 mil pessoas permanecem desabrigadas e 4 mil desalojadas no Rio Grande do Sul. Em todo o Estado, 180 municípios encontram-se em situação de emergência pelos temporais dos últimos dois meses.

Um grande número de pessoas continua sem luz no Rio Grande do Sul, por causa dos vendavais que atingiram o Estado no fim de semana. O balanço da Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica (CEEE) indicava mais de 13 mil residências sem energia elétrica, apesar dos esforços de 141 equipes de manutenção. Nas últimas 48 horas, os ventos chegaram a 121 km/h e deixaram 61 mil gaúchos sem luz. As áreas mais prejudicadas foram as cidades de Rio Grande, São José do Norte, Santa Vitória do Palmar, Bojuru, Pelotas, Capão do Leão, Morro Redondo, Arroio do Padre, Canguçu, Piratini, Cerrito, Pedro Osório, Jaguarão, Herval, Arroio Grande e Porto Alegre.A passagem de um ciclone extratropical sobre o Estado - previsto na sexta-feira - não se confirmou, mas a ocorrência do fenômeno no Oceano Atlântico transformou o sol e o calor de primavera em um fim de semana com falta de luz, quedas de árvores, interrupção de rodovias e famílias que precisaram abandonar provisoriamente as casas. Depois da chuva e do vendaval, o tempo seco do domingo serviu para aliviar o trabalho de recuperação dos estragos em diversos municípios. Em Rio Grande, município no litoral sul do Estado, cem famílias que residem às margens da Laguna dos Patos precisaram deixar as moradias no sábado. Os ventos passaram de 100 km/h durante o dia, derrubando árvores e, até mesmo, destelhando um ginásio no Centro. "Pelo menos, ninguém precisou ir para abrigos", relatou o vice-prefeito e coordenador da Defesa Civil municipal, Adinelson Troca. A maioria das pessoas voltou para casa no domingo. No litoral norte, a água do mar avançou sobre a avenida beira-mar de Cidreira. A força das ondas impressionou os moradores. "O barulho das ondas foi bastante forte", disse o comerciante Luiz Cunha. A recomendação da Marinha é de que as embarcações evitem a navegação no litoral.Já em Porto Alegre, no bairro Ipanema, uma avenida foi interditada pela cheia do Guaiba. O vento derrubou árvores e postes de luz, mas ninguém ficou ferido. A Defesa Civil municipal foi acionada no sábado para auxiliar na remoção de cerca de cem ribeirinhos do município de Guaiba, vizinho da capital gaúcha.FRIO DE INVERNOA passagem do ciclone extratropical em alto-mar também fez a temperatura cair. Em diversos pontos da Serra, termômetros tinham registros de inverno. Em São José dos Ausentes, o aparelho do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou a mínima de 8,8°C. A Defesa Civil do Rio Grande do Sul aproveitou o tempo seco para acelerar a reconstrução de casas e distribuição de colchões e cobertores. O chefe da Comunicação Social, capitão Alexsandro Goi, afirmou que as equipes seguem concentradas nos municípios da fronteira oeste. A região é a que registra o maior número de desabrigados e desalojados no Estado. Em torno de 2 mil pessoas permanecem desabrigadas e 4 mil desalojadas no Rio Grande do Sul. Em todo o Estado, 180 municípios encontram-se em situação de emergência pelos temporais dos últimos dois meses.

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