Vereadora assassinada no Rio iniciou militância após morte de amiga


Marielle Franco pesquisou Unidades de Polícia Pacificadora; na Câmara participava de grupo para acompanhar intervenção

Por Redação
Atualização:
Bandeiras. Nascida na Maré, lutava contra o racismo e pelos direitos das mulheres Foto: Mário Vasconcellos/CMRJ

Marielle Franco, morta nesta quarta-feira, 14, no Rio, nasceu em 1979 no Complexo da Maré, na zona norte do Rio. Se formou em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio) e fez mestrado em Administração Pública pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Na dissertação para obter o título de mestre, pesquisou as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).

Segundo seu site pessoal, iniciou a militância em direitos humanos após ingressar em um pré-vestibular comunitário e perder uma amiga vítima de bala perdida em um tiroteio entre policiais e traficantes na Maré.

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++ Vereadora Marielle Franco é assassinada a tiros no centro do Rio

Foi eleita vereadora do Rio pelo PSOL com 46,5 mil votos - a 5ª maior votação. Estreante na Câmara, participava de comissão criada no início do mês para acompanhar a intervenção federal no Rio. 

Apoiava projetos para punir o assédio em espaços públicos, em defesa de casas de parto e do aborto legal. Nas redes sociais, se posicionava contra o racismo e a violência policial. Em sua última publicação, divulgou vídeo do encontro de mulheres negras na Lapa, na região central, pouco antes de ser morta. No sábado, protestou contra ação policial no Acari, na zona norte. 

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Ao longo de sua trajetória, atuou em organizações como a BrazilFoundation, que defende a igualdade social, e o Centro de Ações Solidárias da Maré (Ceasm).

Bandeiras. Nascida na Maré, lutava contra o racismo e pelos direitos das mulheres Foto: Mário Vasconcellos/CMRJ

Marielle Franco, morta nesta quarta-feira, 14, no Rio, nasceu em 1979 no Complexo da Maré, na zona norte do Rio. Se formou em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio) e fez mestrado em Administração Pública pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Na dissertação para obter o título de mestre, pesquisou as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).

Segundo seu site pessoal, iniciou a militância em direitos humanos após ingressar em um pré-vestibular comunitário e perder uma amiga vítima de bala perdida em um tiroteio entre policiais e traficantes na Maré.

++ Vereadora Marielle Franco é assassinada a tiros no centro do Rio

Foi eleita vereadora do Rio pelo PSOL com 46,5 mil votos - a 5ª maior votação. Estreante na Câmara, participava de comissão criada no início do mês para acompanhar a intervenção federal no Rio. 

Apoiava projetos para punir o assédio em espaços públicos, em defesa de casas de parto e do aborto legal. Nas redes sociais, se posicionava contra o racismo e a violência policial. Em sua última publicação, divulgou vídeo do encontro de mulheres negras na Lapa, na região central, pouco antes de ser morta. No sábado, protestou contra ação policial no Acari, na zona norte. 

Ao longo de sua trajetória, atuou em organizações como a BrazilFoundation, que defende a igualdade social, e o Centro de Ações Solidárias da Maré (Ceasm).

Bandeiras. Nascida na Maré, lutava contra o racismo e pelos direitos das mulheres Foto: Mário Vasconcellos/CMRJ

Marielle Franco, morta nesta quarta-feira, 14, no Rio, nasceu em 1979 no Complexo da Maré, na zona norte do Rio. Se formou em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio) e fez mestrado em Administração Pública pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Na dissertação para obter o título de mestre, pesquisou as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).

Segundo seu site pessoal, iniciou a militância em direitos humanos após ingressar em um pré-vestibular comunitário e perder uma amiga vítima de bala perdida em um tiroteio entre policiais e traficantes na Maré.

++ Vereadora Marielle Franco é assassinada a tiros no centro do Rio

Foi eleita vereadora do Rio pelo PSOL com 46,5 mil votos - a 5ª maior votação. Estreante na Câmara, participava de comissão criada no início do mês para acompanhar a intervenção federal no Rio. 

Apoiava projetos para punir o assédio em espaços públicos, em defesa de casas de parto e do aborto legal. Nas redes sociais, se posicionava contra o racismo e a violência policial. Em sua última publicação, divulgou vídeo do encontro de mulheres negras na Lapa, na região central, pouco antes de ser morta. No sábado, protestou contra ação policial no Acari, na zona norte. 

Ao longo de sua trajetória, atuou em organizações como a BrazilFoundation, que defende a igualdade social, e o Centro de Ações Solidárias da Maré (Ceasm).

Bandeiras. Nascida na Maré, lutava contra o racismo e pelos direitos das mulheres Foto: Mário Vasconcellos/CMRJ

Marielle Franco, morta nesta quarta-feira, 14, no Rio, nasceu em 1979 no Complexo da Maré, na zona norte do Rio. Se formou em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio) e fez mestrado em Administração Pública pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Na dissertação para obter o título de mestre, pesquisou as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).

Segundo seu site pessoal, iniciou a militância em direitos humanos após ingressar em um pré-vestibular comunitário e perder uma amiga vítima de bala perdida em um tiroteio entre policiais e traficantes na Maré.

++ Vereadora Marielle Franco é assassinada a tiros no centro do Rio

Foi eleita vereadora do Rio pelo PSOL com 46,5 mil votos - a 5ª maior votação. Estreante na Câmara, participava de comissão criada no início do mês para acompanhar a intervenção federal no Rio. 

Apoiava projetos para punir o assédio em espaços públicos, em defesa de casas de parto e do aborto legal. Nas redes sociais, se posicionava contra o racismo e a violência policial. Em sua última publicação, divulgou vídeo do encontro de mulheres negras na Lapa, na região central, pouco antes de ser morta. No sábado, protestou contra ação policial no Acari, na zona norte. 

Ao longo de sua trajetória, atuou em organizações como a BrazilFoundation, que defende a igualdade social, e o Centro de Ações Solidárias da Maré (Ceasm).

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