Viações vão contratar 1,2 mil deficientes


Por Alexssander Soares

As empresas de ônibus de São Paulo vão contratar portadores de deficiência para trabalharem como cobrador e fiscal de linha. O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de São Paulo (SPUrbanuss) assinou um pacto coletivo com o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de São Paulo para a contratação de 1.200 deficientes nos próximos dois anos. O acordo foi assinado com a anuência da Delegacia Regional do Trabalho. Os funcionários das companhias de ônibus serão responsáveis por indicar os portadores de deficiência para preencher a primeira metade das vagas. A partir de novembro do ano que vem, o SPUrbanuss pretende colocar cartazes anunciando a segunda metade das vagas em 450 ônibus da capital. Uma ficha cadastral estará disponível nos veículos para os interessados. Os formulários preenchidos servirão para a organização de um banco de dados da Prefeitura, que ficará à disposição de empresários interessados na contratação de pessoas com deficiência. Os interessados que atenderem aos requisitos legais para as vagas vão passar por um treinamento na ONG Resgate, conveniada com o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de São Paulo. Os novos cobradores e fiscais de linha terão 30 horas de treinamento. O curso será subsidiado integralmente pelos empresários. "Vamos priorizar as vagas de cobrador e fiscal de linha, por causa da alta rotatividade dessas categorias nas empresas. A idéia é conciliar o local de trabalho dos funcionários portadores de deficiência nas empresas mais próximas da sua casa", afirmou o advogado da SPUrbanuss, Antonio Roberto Pavani Júnior. Com isso, o sindicato patronal estima que 10% das vagas de fiscal e cobrador sejam preenchidas por funcionários portadores de deficiência. O cobrador tem um piso salarial de R$ 800, mais benefícios como vale-refeição de R$ 200. Já o fiscal de linha recebe entre R$ 1 mil e R$ 1.200, mais alimentação. Conhecido como Jorginho, o presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores, Isao Hosogi, , afirmou que o acordo para a contratação dos portadores de deficiência era uma solicitação da categoria, que agora terá a supervisão da Delegacia Regional do Trabalho. "Conseguimos o entendimento para a contratação e agora vamos superar os obstáculos para encontrar e treinar esses novos funcionários", afirmou.

As empresas de ônibus de São Paulo vão contratar portadores de deficiência para trabalharem como cobrador e fiscal de linha. O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de São Paulo (SPUrbanuss) assinou um pacto coletivo com o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de São Paulo para a contratação de 1.200 deficientes nos próximos dois anos. O acordo foi assinado com a anuência da Delegacia Regional do Trabalho. Os funcionários das companhias de ônibus serão responsáveis por indicar os portadores de deficiência para preencher a primeira metade das vagas. A partir de novembro do ano que vem, o SPUrbanuss pretende colocar cartazes anunciando a segunda metade das vagas em 450 ônibus da capital. Uma ficha cadastral estará disponível nos veículos para os interessados. Os formulários preenchidos servirão para a organização de um banco de dados da Prefeitura, que ficará à disposição de empresários interessados na contratação de pessoas com deficiência. Os interessados que atenderem aos requisitos legais para as vagas vão passar por um treinamento na ONG Resgate, conveniada com o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de São Paulo. Os novos cobradores e fiscais de linha terão 30 horas de treinamento. O curso será subsidiado integralmente pelos empresários. "Vamos priorizar as vagas de cobrador e fiscal de linha, por causa da alta rotatividade dessas categorias nas empresas. A idéia é conciliar o local de trabalho dos funcionários portadores de deficiência nas empresas mais próximas da sua casa", afirmou o advogado da SPUrbanuss, Antonio Roberto Pavani Júnior. Com isso, o sindicato patronal estima que 10% das vagas de fiscal e cobrador sejam preenchidas por funcionários portadores de deficiência. O cobrador tem um piso salarial de R$ 800, mais benefícios como vale-refeição de R$ 200. Já o fiscal de linha recebe entre R$ 1 mil e R$ 1.200, mais alimentação. Conhecido como Jorginho, o presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores, Isao Hosogi, , afirmou que o acordo para a contratação dos portadores de deficiência era uma solicitação da categoria, que agora terá a supervisão da Delegacia Regional do Trabalho. "Conseguimos o entendimento para a contratação e agora vamos superar os obstáculos para encontrar e treinar esses novos funcionários", afirmou.

As empresas de ônibus de São Paulo vão contratar portadores de deficiência para trabalharem como cobrador e fiscal de linha. O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de São Paulo (SPUrbanuss) assinou um pacto coletivo com o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de São Paulo para a contratação de 1.200 deficientes nos próximos dois anos. O acordo foi assinado com a anuência da Delegacia Regional do Trabalho. Os funcionários das companhias de ônibus serão responsáveis por indicar os portadores de deficiência para preencher a primeira metade das vagas. A partir de novembro do ano que vem, o SPUrbanuss pretende colocar cartazes anunciando a segunda metade das vagas em 450 ônibus da capital. Uma ficha cadastral estará disponível nos veículos para os interessados. Os formulários preenchidos servirão para a organização de um banco de dados da Prefeitura, que ficará à disposição de empresários interessados na contratação de pessoas com deficiência. Os interessados que atenderem aos requisitos legais para as vagas vão passar por um treinamento na ONG Resgate, conveniada com o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de São Paulo. Os novos cobradores e fiscais de linha terão 30 horas de treinamento. O curso será subsidiado integralmente pelos empresários. "Vamos priorizar as vagas de cobrador e fiscal de linha, por causa da alta rotatividade dessas categorias nas empresas. A idéia é conciliar o local de trabalho dos funcionários portadores de deficiência nas empresas mais próximas da sua casa", afirmou o advogado da SPUrbanuss, Antonio Roberto Pavani Júnior. Com isso, o sindicato patronal estima que 10% das vagas de fiscal e cobrador sejam preenchidas por funcionários portadores de deficiência. O cobrador tem um piso salarial de R$ 800, mais benefícios como vale-refeição de R$ 200. Já o fiscal de linha recebe entre R$ 1 mil e R$ 1.200, mais alimentação. Conhecido como Jorginho, o presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores, Isao Hosogi, , afirmou que o acordo para a contratação dos portadores de deficiência era uma solicitação da categoria, que agora terá a supervisão da Delegacia Regional do Trabalho. "Conseguimos o entendimento para a contratação e agora vamos superar os obstáculos para encontrar e treinar esses novos funcionários", afirmou.

As empresas de ônibus de São Paulo vão contratar portadores de deficiência para trabalharem como cobrador e fiscal de linha. O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de São Paulo (SPUrbanuss) assinou um pacto coletivo com o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de São Paulo para a contratação de 1.200 deficientes nos próximos dois anos. O acordo foi assinado com a anuência da Delegacia Regional do Trabalho. Os funcionários das companhias de ônibus serão responsáveis por indicar os portadores de deficiência para preencher a primeira metade das vagas. A partir de novembro do ano que vem, o SPUrbanuss pretende colocar cartazes anunciando a segunda metade das vagas em 450 ônibus da capital. Uma ficha cadastral estará disponível nos veículos para os interessados. Os formulários preenchidos servirão para a organização de um banco de dados da Prefeitura, que ficará à disposição de empresários interessados na contratação de pessoas com deficiência. Os interessados que atenderem aos requisitos legais para as vagas vão passar por um treinamento na ONG Resgate, conveniada com o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de São Paulo. Os novos cobradores e fiscais de linha terão 30 horas de treinamento. O curso será subsidiado integralmente pelos empresários. "Vamos priorizar as vagas de cobrador e fiscal de linha, por causa da alta rotatividade dessas categorias nas empresas. A idéia é conciliar o local de trabalho dos funcionários portadores de deficiência nas empresas mais próximas da sua casa", afirmou o advogado da SPUrbanuss, Antonio Roberto Pavani Júnior. Com isso, o sindicato patronal estima que 10% das vagas de fiscal e cobrador sejam preenchidas por funcionários portadores de deficiência. O cobrador tem um piso salarial de R$ 800, mais benefícios como vale-refeição de R$ 200. Já o fiscal de linha recebe entre R$ 1 mil e R$ 1.200, mais alimentação. Conhecido como Jorginho, o presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores, Isao Hosogi, , afirmou que o acordo para a contratação dos portadores de deficiência era uma solicitação da categoria, que agora terá a supervisão da Delegacia Regional do Trabalho. "Conseguimos o entendimento para a contratação e agora vamos superar os obstáculos para encontrar e treinar esses novos funcionários", afirmou.

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