Saiba o que fazer em São Paulo

Passeio pela 'Rua Augusta'


Selecionamos dicas sobre o que fazer no famoso endereço de São Paulo

Por Daniel Fernandes

A Rua Augusta deveria ser rua Augusta. Explico: o substantivo feminino, rua, não deve acompanhar com maiúscula o nome próprio da via. Mas Augusta não é nada sem a rua, que a identifica como o espaço em que se vive uma das maiores experiências de se estar na cidade de São Paulo.

É, também por isso, um ótimo passeio para quem está de passagem pela cidade ou vive aqui e nunca se deu conta do que é essa rua com três quilômetros de comprimento, cruza a avenida Paulista e foi aberta ao público em 1875. 

Parque Augusta ocupa lote na região central de São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Vamos lá conhecer essa rua então por meio do material já produzido pelo Estadão.

Parque Augusta

A região está celebrando, aliás, a posse do terreno, pela Prefeitura, do Parque Augusta. Com a posse do documento, a prefeitura promete a inauguração do parque em 2020 – mais detalhes sobre como tudo funcionará: vai ter cachorródromo, deck, redário e playground.

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Mas a Rua Augusta já estabelecida tem uma série de boas indicações. Uma delas não é apenas o Espaço Itaú, mas a livraria instalada lá dentro. Falei sobre ela quando indiquei passeios muito interessantes para você fazer quando se está só.

Beirute do Frevinho

Assim como, em outra coluna, sobre ir ao cinema às segundas-feiras, disse que experimentar o beirute do Frevinho era algo obrigatório. Basta clicar aqui para entender qual é o melhor Beirute do cardápio – e garanto a você que não é o de rosbife.

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E é na Rua que você encontra, ainda, uma loja especializada em camisas de times de futebol históricas. A loja é mantida por Renato Martins e foi alvo de matéria muito interessante no PME, a plataforma do Estadão para pequenos e médios empreendedores.

Registro da rua Augusta no dia 10 de março de 1963, em trecho no bairro dos Jardins Foto: Acervo Estadão

Boa gastronomia

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É fato que a Rua Augusta, na década de 1970, 1980 conhecida como a rua dos prostíbulos, passou pouco a pouco a ser conhecida como um bom endereço gastronômico. Uma das indicações para quem estiver por lá é experimentar o Barú, que é escondido no fim de uma discreta vila da rua Augusta. O restaurante, como conta a competente repórter do PaladarRenata Mesquita, é capaz de transportar os clientes para uma praia antes mesmo de você pedir a primeira porção.

O passeio pela Rua Augusta pode ser feito à pé. Deixe o carro na garagem, pegue o ônibus e o metrô e ocupe a cidade. Se você deixar o lado do ‘centro’ da Rua Augusta, e cruzar a paulista em direção aos Jardins, vai se deparar com uma série de lojas bacanas e boas opções de compras.

Nenhuma específica para indicar, mas é isso: vá andando e fazendo descobertas. E por falar nelas, quero saber: já realizou passeios pela Rua Augusta? Quais são suas indicações? Faz um comentário contando.

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Até breve!

A Rua Augusta deveria ser rua Augusta. Explico: o substantivo feminino, rua, não deve acompanhar com maiúscula o nome próprio da via. Mas Augusta não é nada sem a rua, que a identifica como o espaço em que se vive uma das maiores experiências de se estar na cidade de São Paulo.

É, também por isso, um ótimo passeio para quem está de passagem pela cidade ou vive aqui e nunca se deu conta do que é essa rua com três quilômetros de comprimento, cruza a avenida Paulista e foi aberta ao público em 1875. 

Parque Augusta ocupa lote na região central de São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Vamos lá conhecer essa rua então por meio do material já produzido pelo Estadão.

Parque Augusta

A região está celebrando, aliás, a posse do terreno, pela Prefeitura, do Parque Augusta. Com a posse do documento, a prefeitura promete a inauguração do parque em 2020 – mais detalhes sobre como tudo funcionará: vai ter cachorródromo, deck, redário e playground.

Mas a Rua Augusta já estabelecida tem uma série de boas indicações. Uma delas não é apenas o Espaço Itaú, mas a livraria instalada lá dentro. Falei sobre ela quando indiquei passeios muito interessantes para você fazer quando se está só.

Beirute do Frevinho

Assim como, em outra coluna, sobre ir ao cinema às segundas-feiras, disse que experimentar o beirute do Frevinho era algo obrigatório. Basta clicar aqui para entender qual é o melhor Beirute do cardápio – e garanto a você que não é o de rosbife.

E é na Rua que você encontra, ainda, uma loja especializada em camisas de times de futebol históricas. A loja é mantida por Renato Martins e foi alvo de matéria muito interessante no PME, a plataforma do Estadão para pequenos e médios empreendedores.

Registro da rua Augusta no dia 10 de março de 1963, em trecho no bairro dos Jardins Foto: Acervo Estadão

Boa gastronomia

É fato que a Rua Augusta, na década de 1970, 1980 conhecida como a rua dos prostíbulos, passou pouco a pouco a ser conhecida como um bom endereço gastronômico. Uma das indicações para quem estiver por lá é experimentar o Barú, que é escondido no fim de uma discreta vila da rua Augusta. O restaurante, como conta a competente repórter do PaladarRenata Mesquita, é capaz de transportar os clientes para uma praia antes mesmo de você pedir a primeira porção.

O passeio pela Rua Augusta pode ser feito à pé. Deixe o carro na garagem, pegue o ônibus e o metrô e ocupe a cidade. Se você deixar o lado do ‘centro’ da Rua Augusta, e cruzar a paulista em direção aos Jardins, vai se deparar com uma série de lojas bacanas e boas opções de compras.

Nenhuma específica para indicar, mas é isso: vá andando e fazendo descobertas. E por falar nelas, quero saber: já realizou passeios pela Rua Augusta? Quais são suas indicações? Faz um comentário contando.

Até breve!

A Rua Augusta deveria ser rua Augusta. Explico: o substantivo feminino, rua, não deve acompanhar com maiúscula o nome próprio da via. Mas Augusta não é nada sem a rua, que a identifica como o espaço em que se vive uma das maiores experiências de se estar na cidade de São Paulo.

É, também por isso, um ótimo passeio para quem está de passagem pela cidade ou vive aqui e nunca se deu conta do que é essa rua com três quilômetros de comprimento, cruza a avenida Paulista e foi aberta ao público em 1875. 

Parque Augusta ocupa lote na região central de São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Vamos lá conhecer essa rua então por meio do material já produzido pelo Estadão.

Parque Augusta

A região está celebrando, aliás, a posse do terreno, pela Prefeitura, do Parque Augusta. Com a posse do documento, a prefeitura promete a inauguração do parque em 2020 – mais detalhes sobre como tudo funcionará: vai ter cachorródromo, deck, redário e playground.

Mas a Rua Augusta já estabelecida tem uma série de boas indicações. Uma delas não é apenas o Espaço Itaú, mas a livraria instalada lá dentro. Falei sobre ela quando indiquei passeios muito interessantes para você fazer quando se está só.

Beirute do Frevinho

Assim como, em outra coluna, sobre ir ao cinema às segundas-feiras, disse que experimentar o beirute do Frevinho era algo obrigatório. Basta clicar aqui para entender qual é o melhor Beirute do cardápio – e garanto a você que não é o de rosbife.

E é na Rua que você encontra, ainda, uma loja especializada em camisas de times de futebol históricas. A loja é mantida por Renato Martins e foi alvo de matéria muito interessante no PME, a plataforma do Estadão para pequenos e médios empreendedores.

Registro da rua Augusta no dia 10 de março de 1963, em trecho no bairro dos Jardins Foto: Acervo Estadão

Boa gastronomia

É fato que a Rua Augusta, na década de 1970, 1980 conhecida como a rua dos prostíbulos, passou pouco a pouco a ser conhecida como um bom endereço gastronômico. Uma das indicações para quem estiver por lá é experimentar o Barú, que é escondido no fim de uma discreta vila da rua Augusta. O restaurante, como conta a competente repórter do PaladarRenata Mesquita, é capaz de transportar os clientes para uma praia antes mesmo de você pedir a primeira porção.

O passeio pela Rua Augusta pode ser feito à pé. Deixe o carro na garagem, pegue o ônibus e o metrô e ocupe a cidade. Se você deixar o lado do ‘centro’ da Rua Augusta, e cruzar a paulista em direção aos Jardins, vai se deparar com uma série de lojas bacanas e boas opções de compras.

Nenhuma específica para indicar, mas é isso: vá andando e fazendo descobertas. E por falar nelas, quero saber: já realizou passeios pela Rua Augusta? Quais são suas indicações? Faz um comentário contando.

Até breve!

A Rua Augusta deveria ser rua Augusta. Explico: o substantivo feminino, rua, não deve acompanhar com maiúscula o nome próprio da via. Mas Augusta não é nada sem a rua, que a identifica como o espaço em que se vive uma das maiores experiências de se estar na cidade de São Paulo.

É, também por isso, um ótimo passeio para quem está de passagem pela cidade ou vive aqui e nunca se deu conta do que é essa rua com três quilômetros de comprimento, cruza a avenida Paulista e foi aberta ao público em 1875. 

Parque Augusta ocupa lote na região central de São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Vamos lá conhecer essa rua então por meio do material já produzido pelo Estadão.

Parque Augusta

A região está celebrando, aliás, a posse do terreno, pela Prefeitura, do Parque Augusta. Com a posse do documento, a prefeitura promete a inauguração do parque em 2020 – mais detalhes sobre como tudo funcionará: vai ter cachorródromo, deck, redário e playground.

Mas a Rua Augusta já estabelecida tem uma série de boas indicações. Uma delas não é apenas o Espaço Itaú, mas a livraria instalada lá dentro. Falei sobre ela quando indiquei passeios muito interessantes para você fazer quando se está só.

Beirute do Frevinho

Assim como, em outra coluna, sobre ir ao cinema às segundas-feiras, disse que experimentar o beirute do Frevinho era algo obrigatório. Basta clicar aqui para entender qual é o melhor Beirute do cardápio – e garanto a você que não é o de rosbife.

E é na Rua que você encontra, ainda, uma loja especializada em camisas de times de futebol históricas. A loja é mantida por Renato Martins e foi alvo de matéria muito interessante no PME, a plataforma do Estadão para pequenos e médios empreendedores.

Registro da rua Augusta no dia 10 de março de 1963, em trecho no bairro dos Jardins Foto: Acervo Estadão

Boa gastronomia

É fato que a Rua Augusta, na década de 1970, 1980 conhecida como a rua dos prostíbulos, passou pouco a pouco a ser conhecida como um bom endereço gastronômico. Uma das indicações para quem estiver por lá é experimentar o Barú, que é escondido no fim de uma discreta vila da rua Augusta. O restaurante, como conta a competente repórter do PaladarRenata Mesquita, é capaz de transportar os clientes para uma praia antes mesmo de você pedir a primeira porção.

O passeio pela Rua Augusta pode ser feito à pé. Deixe o carro na garagem, pegue o ônibus e o metrô e ocupe a cidade. Se você deixar o lado do ‘centro’ da Rua Augusta, e cruzar a paulista em direção aos Jardins, vai se deparar com uma série de lojas bacanas e boas opções de compras.

Nenhuma específica para indicar, mas é isso: vá andando e fazendo descobertas. E por falar nelas, quero saber: já realizou passeios pela Rua Augusta? Quais são suas indicações? Faz um comentário contando.

Até breve!

A Rua Augusta deveria ser rua Augusta. Explico: o substantivo feminino, rua, não deve acompanhar com maiúscula o nome próprio da via. Mas Augusta não é nada sem a rua, que a identifica como o espaço em que se vive uma das maiores experiências de se estar na cidade de São Paulo.

É, também por isso, um ótimo passeio para quem está de passagem pela cidade ou vive aqui e nunca se deu conta do que é essa rua com três quilômetros de comprimento, cruza a avenida Paulista e foi aberta ao público em 1875. 

Parque Augusta ocupa lote na região central de São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Vamos lá conhecer essa rua então por meio do material já produzido pelo Estadão.

Parque Augusta

A região está celebrando, aliás, a posse do terreno, pela Prefeitura, do Parque Augusta. Com a posse do documento, a prefeitura promete a inauguração do parque em 2020 – mais detalhes sobre como tudo funcionará: vai ter cachorródromo, deck, redário e playground.

Mas a Rua Augusta já estabelecida tem uma série de boas indicações. Uma delas não é apenas o Espaço Itaú, mas a livraria instalada lá dentro. Falei sobre ela quando indiquei passeios muito interessantes para você fazer quando se está só.

Beirute do Frevinho

Assim como, em outra coluna, sobre ir ao cinema às segundas-feiras, disse que experimentar o beirute do Frevinho era algo obrigatório. Basta clicar aqui para entender qual é o melhor Beirute do cardápio – e garanto a você que não é o de rosbife.

E é na Rua que você encontra, ainda, uma loja especializada em camisas de times de futebol históricas. A loja é mantida por Renato Martins e foi alvo de matéria muito interessante no PME, a plataforma do Estadão para pequenos e médios empreendedores.

Registro da rua Augusta no dia 10 de março de 1963, em trecho no bairro dos Jardins Foto: Acervo Estadão

Boa gastronomia

É fato que a Rua Augusta, na década de 1970, 1980 conhecida como a rua dos prostíbulos, passou pouco a pouco a ser conhecida como um bom endereço gastronômico. Uma das indicações para quem estiver por lá é experimentar o Barú, que é escondido no fim de uma discreta vila da rua Augusta. O restaurante, como conta a competente repórter do PaladarRenata Mesquita, é capaz de transportar os clientes para uma praia antes mesmo de você pedir a primeira porção.

O passeio pela Rua Augusta pode ser feito à pé. Deixe o carro na garagem, pegue o ônibus e o metrô e ocupe a cidade. Se você deixar o lado do ‘centro’ da Rua Augusta, e cruzar a paulista em direção aos Jardins, vai se deparar com uma série de lojas bacanas e boas opções de compras.

Nenhuma específica para indicar, mas é isso: vá andando e fazendo descobertas. E por falar nelas, quero saber: já realizou passeios pela Rua Augusta? Quais são suas indicações? Faz um comentário contando.

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