Vídeo: Guilherme de Pádua pediu perdão a Glória Perez três meses antes de morrer


‘Eu te peço perdão por todo o sofrimento que eu te causei’, disse; em entrevista, a autora afirmou que não acredita que os assassinos de Daniella Perez seriam capazes de se regenerar

Por Redação
Atualização:

Três meses antes de morrer após um infarto, o ex-ator e pastor Guilherme de Pádua publicou um vídeo em que pedia perdão à autora Glória Perez pelo assassinato de sua fila, Daniella Perez, há quase 30 anos.

“Ainda que pareça estranho para mim um ‘cristão’ lacrar ao julgar que uma outra pessoa não é cristã de verdade, eu não tiro a razão de quem duvida da minha conversão, porque eu mesmo duvido muitas vezes”, disse ele no vídeo divulgado em 2 de agosto.

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“Eu não sou uma pessoa normal, é óbvio. Alguém que cometeu um crime tem mil pensamentos que não são comuns. Eu já fui uma pessoa normal, e eu sei a diferença entre alguém que não cometeu um crime e o que eu me tornei depois de cometer”, continuou.

Pádua disse ainda que já havia declarado em entrevistas que “o maior sonho de sua vida” era poder pedir perdão para as pessoas que magoou. “Eu não sabia como fazer, eu imaginava um encontro, pensei em procurar advogados dela”, disse.

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“Um pedido de perdão é um pedido de perdão, e não é tão simples. Será que ela vai querer? Será que isso não é forçar uma barra? Constranger a pessoa que já está sofrendo para que ela decida, então, se vai perdoar ou não?”, afirmou.

Pádua questionou se um vídeo teria “o peso que precisaria ter”, mas então prosseguiu: “Talvez eu nunca vá ter uma oportunidade real de pedir perdão. Por isso, Glória Perez, eu te peço perdão por todo o sofrimento que eu te causei. Eu jamais esqueci daquele encontro na carceragem”.

Dias depois da divulgação do vídeo, Glória Perez afirmou não acreditar que os assassinos de sua filha seriam capazes de se regenerar. “É claro que as pessoas podem ser recuperadas. Mas isso não inclui os psicopatas. Não se tem notícia de psicopata recuperado. E Paula (Thomaz, também condenada pelo crime) e Guilherme são psicopatas de carteirinha”, disse a escritora em entrevista à Marie Claire.

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Guilherme de Pádua cumpriu pena pela morte da atriz Daniella Perez, em dezembro de 1992. Foto: Carlão Limeira/Estadão

Três meses antes de morrer após um infarto, o ex-ator e pastor Guilherme de Pádua publicou um vídeo em que pedia perdão à autora Glória Perez pelo assassinato de sua fila, Daniella Perez, há quase 30 anos.

“Ainda que pareça estranho para mim um ‘cristão’ lacrar ao julgar que uma outra pessoa não é cristã de verdade, eu não tiro a razão de quem duvida da minha conversão, porque eu mesmo duvido muitas vezes”, disse ele no vídeo divulgado em 2 de agosto.

“Eu não sou uma pessoa normal, é óbvio. Alguém que cometeu um crime tem mil pensamentos que não são comuns. Eu já fui uma pessoa normal, e eu sei a diferença entre alguém que não cometeu um crime e o que eu me tornei depois de cometer”, continuou.

Pádua disse ainda que já havia declarado em entrevistas que “o maior sonho de sua vida” era poder pedir perdão para as pessoas que magoou. “Eu não sabia como fazer, eu imaginava um encontro, pensei em procurar advogados dela”, disse.

“Um pedido de perdão é um pedido de perdão, e não é tão simples. Será que ela vai querer? Será que isso não é forçar uma barra? Constranger a pessoa que já está sofrendo para que ela decida, então, se vai perdoar ou não?”, afirmou.

Pádua questionou se um vídeo teria “o peso que precisaria ter”, mas então prosseguiu: “Talvez eu nunca vá ter uma oportunidade real de pedir perdão. Por isso, Glória Perez, eu te peço perdão por todo o sofrimento que eu te causei. Eu jamais esqueci daquele encontro na carceragem”.

Dias depois da divulgação do vídeo, Glória Perez afirmou não acreditar que os assassinos de sua filha seriam capazes de se regenerar. “É claro que as pessoas podem ser recuperadas. Mas isso não inclui os psicopatas. Não se tem notícia de psicopata recuperado. E Paula (Thomaz, também condenada pelo crime) e Guilherme são psicopatas de carteirinha”, disse a escritora em entrevista à Marie Claire.

Guilherme de Pádua cumpriu pena pela morte da atriz Daniella Perez, em dezembro de 1992. Foto: Carlão Limeira/Estadão

Três meses antes de morrer após um infarto, o ex-ator e pastor Guilherme de Pádua publicou um vídeo em que pedia perdão à autora Glória Perez pelo assassinato de sua fila, Daniella Perez, há quase 30 anos.

“Ainda que pareça estranho para mim um ‘cristão’ lacrar ao julgar que uma outra pessoa não é cristã de verdade, eu não tiro a razão de quem duvida da minha conversão, porque eu mesmo duvido muitas vezes”, disse ele no vídeo divulgado em 2 de agosto.

“Eu não sou uma pessoa normal, é óbvio. Alguém que cometeu um crime tem mil pensamentos que não são comuns. Eu já fui uma pessoa normal, e eu sei a diferença entre alguém que não cometeu um crime e o que eu me tornei depois de cometer”, continuou.

Pádua disse ainda que já havia declarado em entrevistas que “o maior sonho de sua vida” era poder pedir perdão para as pessoas que magoou. “Eu não sabia como fazer, eu imaginava um encontro, pensei em procurar advogados dela”, disse.

“Um pedido de perdão é um pedido de perdão, e não é tão simples. Será que ela vai querer? Será que isso não é forçar uma barra? Constranger a pessoa que já está sofrendo para que ela decida, então, se vai perdoar ou não?”, afirmou.

Pádua questionou se um vídeo teria “o peso que precisaria ter”, mas então prosseguiu: “Talvez eu nunca vá ter uma oportunidade real de pedir perdão. Por isso, Glória Perez, eu te peço perdão por todo o sofrimento que eu te causei. Eu jamais esqueci daquele encontro na carceragem”.

Dias depois da divulgação do vídeo, Glória Perez afirmou não acreditar que os assassinos de sua filha seriam capazes de se regenerar. “É claro que as pessoas podem ser recuperadas. Mas isso não inclui os psicopatas. Não se tem notícia de psicopata recuperado. E Paula (Thomaz, também condenada pelo crime) e Guilherme são psicopatas de carteirinha”, disse a escritora em entrevista à Marie Claire.

Guilherme de Pádua cumpriu pena pela morte da atriz Daniella Perez, em dezembro de 1992. Foto: Carlão Limeira/Estadão

Três meses antes de morrer após um infarto, o ex-ator e pastor Guilherme de Pádua publicou um vídeo em que pedia perdão à autora Glória Perez pelo assassinato de sua fila, Daniella Perez, há quase 30 anos.

“Ainda que pareça estranho para mim um ‘cristão’ lacrar ao julgar que uma outra pessoa não é cristã de verdade, eu não tiro a razão de quem duvida da minha conversão, porque eu mesmo duvido muitas vezes”, disse ele no vídeo divulgado em 2 de agosto.

“Eu não sou uma pessoa normal, é óbvio. Alguém que cometeu um crime tem mil pensamentos que não são comuns. Eu já fui uma pessoa normal, e eu sei a diferença entre alguém que não cometeu um crime e o que eu me tornei depois de cometer”, continuou.

Pádua disse ainda que já havia declarado em entrevistas que “o maior sonho de sua vida” era poder pedir perdão para as pessoas que magoou. “Eu não sabia como fazer, eu imaginava um encontro, pensei em procurar advogados dela”, disse.

“Um pedido de perdão é um pedido de perdão, e não é tão simples. Será que ela vai querer? Será que isso não é forçar uma barra? Constranger a pessoa que já está sofrendo para que ela decida, então, se vai perdoar ou não?”, afirmou.

Pádua questionou se um vídeo teria “o peso que precisaria ter”, mas então prosseguiu: “Talvez eu nunca vá ter uma oportunidade real de pedir perdão. Por isso, Glória Perez, eu te peço perdão por todo o sofrimento que eu te causei. Eu jamais esqueci daquele encontro na carceragem”.

Dias depois da divulgação do vídeo, Glória Perez afirmou não acreditar que os assassinos de sua filha seriam capazes de se regenerar. “É claro que as pessoas podem ser recuperadas. Mas isso não inclui os psicopatas. Não se tem notícia de psicopata recuperado. E Paula (Thomaz, também condenada pelo crime) e Guilherme são psicopatas de carteirinha”, disse a escritora em entrevista à Marie Claire.

Guilherme de Pádua cumpriu pena pela morte da atriz Daniella Perez, em dezembro de 1992. Foto: Carlão Limeira/Estadão

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