Vigilante de refinaria da Petrobras é morto a tiros no Rio


Criminoso fugia após tentar assaltar um ônibus quando entrou na área externa da refinaria e trocou tiros com seguranças

Por Gabriel Vasconcelos
Atualização:

RIO - Um vigilante da refinaria da Petrobras em Duque de Caxias (Reduc), na região metropolitana do Rio, foi baleado e morreu na tarde deste domingo, 12, enquanto atuava na unidade.

Por volta das 14h30, informou a Petrobras, um homem fugia após tentar assaltar um ônibus e entrou na área externa da refinaria. O criminoso teria feito um vigia de refém, mas acabou surpreendido por outros dois vigilantes. Ao tentar escapar, o homem trocou tiros com os funcionários.

Um deles, o vigilante Leonardo Lopes da Silva, de 39 anos, foi atingido e morreu. Ele chegou a ser levado com vida para o Hospital Adão Pereira Nunes, também em Caxias, mas não resistiu.

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A estatal lamentou, em nota, a morte do funcionário, que informou ser terceirizado da empresa prestadora de serviço Veper.

Ainda segundo a Petrobras, a Polícia Militar do Rio foi acionada e a empresa agora atua junto à terceirizada para dar assistência à família da vítima.

Refinaria da Petrobras em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro Foto: Wilton Junior/Estadão
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‘Tragédia anunciada’, diz sindicato de petroleiros

O sindicato dos petroleiros de Duque de Caxias (Sindipetro Caxias) também se solidarizou com os familiares de Lopes da Silva e definiu o episódio como “uma tragédia anunciada”.

“Não é a primeira vez que ocorre um evento de insegurança na refinaria. Em fevereiro de 2022, um petroleiro foi agredido na entrada da Reduc. Em meados de 2022, um carro com dois bandidos, fugindo da polícia, invadiu a refinaria”, informou o sindicato a fim de listar o acúmulo de casos de violência nas imediações da refinaria local.

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“Exigimos que a Petrobras garanta a segurança dos trabalhadores. A precarização chega na área industrial, na alimentação, no efetivo, dentre outras áreas, e na segurança corporativa”, continuou o sindicato.

RIO - Um vigilante da refinaria da Petrobras em Duque de Caxias (Reduc), na região metropolitana do Rio, foi baleado e morreu na tarde deste domingo, 12, enquanto atuava na unidade.

Por volta das 14h30, informou a Petrobras, um homem fugia após tentar assaltar um ônibus e entrou na área externa da refinaria. O criminoso teria feito um vigia de refém, mas acabou surpreendido por outros dois vigilantes. Ao tentar escapar, o homem trocou tiros com os funcionários.

Um deles, o vigilante Leonardo Lopes da Silva, de 39 anos, foi atingido e morreu. Ele chegou a ser levado com vida para o Hospital Adão Pereira Nunes, também em Caxias, mas não resistiu.

A estatal lamentou, em nota, a morte do funcionário, que informou ser terceirizado da empresa prestadora de serviço Veper.

Ainda segundo a Petrobras, a Polícia Militar do Rio foi acionada e a empresa agora atua junto à terceirizada para dar assistência à família da vítima.

Refinaria da Petrobras em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro Foto: Wilton Junior/Estadão

‘Tragédia anunciada’, diz sindicato de petroleiros

O sindicato dos petroleiros de Duque de Caxias (Sindipetro Caxias) também se solidarizou com os familiares de Lopes da Silva e definiu o episódio como “uma tragédia anunciada”.

“Não é a primeira vez que ocorre um evento de insegurança na refinaria. Em fevereiro de 2022, um petroleiro foi agredido na entrada da Reduc. Em meados de 2022, um carro com dois bandidos, fugindo da polícia, invadiu a refinaria”, informou o sindicato a fim de listar o acúmulo de casos de violência nas imediações da refinaria local.

“Exigimos que a Petrobras garanta a segurança dos trabalhadores. A precarização chega na área industrial, na alimentação, no efetivo, dentre outras áreas, e na segurança corporativa”, continuou o sindicato.

RIO - Um vigilante da refinaria da Petrobras em Duque de Caxias (Reduc), na região metropolitana do Rio, foi baleado e morreu na tarde deste domingo, 12, enquanto atuava na unidade.

Por volta das 14h30, informou a Petrobras, um homem fugia após tentar assaltar um ônibus e entrou na área externa da refinaria. O criminoso teria feito um vigia de refém, mas acabou surpreendido por outros dois vigilantes. Ao tentar escapar, o homem trocou tiros com os funcionários.

Um deles, o vigilante Leonardo Lopes da Silva, de 39 anos, foi atingido e morreu. Ele chegou a ser levado com vida para o Hospital Adão Pereira Nunes, também em Caxias, mas não resistiu.

A estatal lamentou, em nota, a morte do funcionário, que informou ser terceirizado da empresa prestadora de serviço Veper.

Ainda segundo a Petrobras, a Polícia Militar do Rio foi acionada e a empresa agora atua junto à terceirizada para dar assistência à família da vítima.

Refinaria da Petrobras em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro Foto: Wilton Junior/Estadão

‘Tragédia anunciada’, diz sindicato de petroleiros

O sindicato dos petroleiros de Duque de Caxias (Sindipetro Caxias) também se solidarizou com os familiares de Lopes da Silva e definiu o episódio como “uma tragédia anunciada”.

“Não é a primeira vez que ocorre um evento de insegurança na refinaria. Em fevereiro de 2022, um petroleiro foi agredido na entrada da Reduc. Em meados de 2022, um carro com dois bandidos, fugindo da polícia, invadiu a refinaria”, informou o sindicato a fim de listar o acúmulo de casos de violência nas imediações da refinaria local.

“Exigimos que a Petrobras garanta a segurança dos trabalhadores. A precarização chega na área industrial, na alimentação, no efetivo, dentre outras áreas, e na segurança corporativa”, continuou o sindicato.

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