Quem é Vincenzo Pasquino, extraditado do Brasil por integrar máfia italiana ’Ndrangheta


Ele foi preso na Paraíba em 2021, e atuava para o grupo criminoso no tráfico internacional de cocaína na rota que ligava o Brasil à Itália

Por Redação

A pedido de promotores das cidades de Turim e Reggio Calabria, o italiano Vincenzo Pasquino, preso no Brasil desde 2021 e condenado por integrar a máfia ‘Ndrangheta, especializada no tráfico internacional de cocaína, foi extraditado para a Itália nesta terça-feira, 26.

O retorno ao país de origem foi informado pela Polícia Federal e pelas autoridade italianas, que estavam interessadas na extradição do italiano pela importância que a sua captura pode ter para as investigações que apuram as atividades dos mafiosos.

Agentes da Polícia Federal. Imagem ilustrativa. Foto: Polícia Federal
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A ‘Ndrangheta é uma máfia da região da Calabria e considerada umas das principais e mais poderosas organizações criminosas do mundo. Com os negócios do grupo calabrês, Pasquino atuava na rota do tráfico da cocaína que conecta o Brasil, a Espanha e a Itália.

Pasquino entrou no Brasil em 2018 e foi preso em maio de 2021, em João Pessoa, na mesma operação que levou à detenção do Rocco Morabito, outro poderoso traficante e mafioso italiano conhecido como o “Rei da Cocaína” de Milão.

Foragido desde 2019, Morabito foi condenado a mais de 100 anos de prisão por envolvimento com o narcotráfico internacional e participação criminosa. Ele foi extraditado em 2022.

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A entrega de Pasquino para a Itália já estava aprovada pela 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) desde fevereiro de 2023. Mas foi só em março deste ano que o ministro Alexandre de Moraes oficiou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, para a adotar ‘providências necessárias’ para extradição do italiano.

Antes, Vincenzo Pasquino chegou a pedir refúgio no Brasil, mas foi negado por unanimidade pelo Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), ligado à pasta da Justiça. A defesa do italiano não recorreu da decisão, e a burocracia do pedido acabou travando o processo da extradição do mafioso.

No último 5 de janeiro, o vice-procurador-geral da República Hindenburgo Chateaubriand Filho requereu a expedição do ofício para que o Ministério da Justiça iniciasse o procedimento de entrega de Vicenzo Pasquino.

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Na última segunda, 19, Moraes acolheu o pedido e instou Lewandowski a dar andamento à extradição, que foi concretizada nesta terça-feira. / COM AGÊNCIA BRASIL

A pedido de promotores das cidades de Turim e Reggio Calabria, o italiano Vincenzo Pasquino, preso no Brasil desde 2021 e condenado por integrar a máfia ‘Ndrangheta, especializada no tráfico internacional de cocaína, foi extraditado para a Itália nesta terça-feira, 26.

O retorno ao país de origem foi informado pela Polícia Federal e pelas autoridade italianas, que estavam interessadas na extradição do italiano pela importância que a sua captura pode ter para as investigações que apuram as atividades dos mafiosos.

Agentes da Polícia Federal. Imagem ilustrativa. Foto: Polícia Federal

A ‘Ndrangheta é uma máfia da região da Calabria e considerada umas das principais e mais poderosas organizações criminosas do mundo. Com os negócios do grupo calabrês, Pasquino atuava na rota do tráfico da cocaína que conecta o Brasil, a Espanha e a Itália.

Pasquino entrou no Brasil em 2018 e foi preso em maio de 2021, em João Pessoa, na mesma operação que levou à detenção do Rocco Morabito, outro poderoso traficante e mafioso italiano conhecido como o “Rei da Cocaína” de Milão.

Foragido desde 2019, Morabito foi condenado a mais de 100 anos de prisão por envolvimento com o narcotráfico internacional e participação criminosa. Ele foi extraditado em 2022.

A entrega de Pasquino para a Itália já estava aprovada pela 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) desde fevereiro de 2023. Mas foi só em março deste ano que o ministro Alexandre de Moraes oficiou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, para a adotar ‘providências necessárias’ para extradição do italiano.

Antes, Vincenzo Pasquino chegou a pedir refúgio no Brasil, mas foi negado por unanimidade pelo Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), ligado à pasta da Justiça. A defesa do italiano não recorreu da decisão, e a burocracia do pedido acabou travando o processo da extradição do mafioso.

No último 5 de janeiro, o vice-procurador-geral da República Hindenburgo Chateaubriand Filho requereu a expedição do ofício para que o Ministério da Justiça iniciasse o procedimento de entrega de Vicenzo Pasquino.

Na última segunda, 19, Moraes acolheu o pedido e instou Lewandowski a dar andamento à extradição, que foi concretizada nesta terça-feira. / COM AGÊNCIA BRASIL

A pedido de promotores das cidades de Turim e Reggio Calabria, o italiano Vincenzo Pasquino, preso no Brasil desde 2021 e condenado por integrar a máfia ‘Ndrangheta, especializada no tráfico internacional de cocaína, foi extraditado para a Itália nesta terça-feira, 26.

O retorno ao país de origem foi informado pela Polícia Federal e pelas autoridade italianas, que estavam interessadas na extradição do italiano pela importância que a sua captura pode ter para as investigações que apuram as atividades dos mafiosos.

Agentes da Polícia Federal. Imagem ilustrativa. Foto: Polícia Federal

A ‘Ndrangheta é uma máfia da região da Calabria e considerada umas das principais e mais poderosas organizações criminosas do mundo. Com os negócios do grupo calabrês, Pasquino atuava na rota do tráfico da cocaína que conecta o Brasil, a Espanha e a Itália.

Pasquino entrou no Brasil em 2018 e foi preso em maio de 2021, em João Pessoa, na mesma operação que levou à detenção do Rocco Morabito, outro poderoso traficante e mafioso italiano conhecido como o “Rei da Cocaína” de Milão.

Foragido desde 2019, Morabito foi condenado a mais de 100 anos de prisão por envolvimento com o narcotráfico internacional e participação criminosa. Ele foi extraditado em 2022.

A entrega de Pasquino para a Itália já estava aprovada pela 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) desde fevereiro de 2023. Mas foi só em março deste ano que o ministro Alexandre de Moraes oficiou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, para a adotar ‘providências necessárias’ para extradição do italiano.

Antes, Vincenzo Pasquino chegou a pedir refúgio no Brasil, mas foi negado por unanimidade pelo Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), ligado à pasta da Justiça. A defesa do italiano não recorreu da decisão, e a burocracia do pedido acabou travando o processo da extradição do mafioso.

No último 5 de janeiro, o vice-procurador-geral da República Hindenburgo Chateaubriand Filho requereu a expedição do ofício para que o Ministério da Justiça iniciasse o procedimento de entrega de Vicenzo Pasquino.

Na última segunda, 19, Moraes acolheu o pedido e instou Lewandowski a dar andamento à extradição, que foi concretizada nesta terça-feira. / COM AGÊNCIA BRASIL

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