Violência segue na Síria com explosões e bombardeios


Por KHALED YACOUB OWEIS E ANGUS MACSWAN

Ao menos 28 pessoas morreram em dois ataques a bomba na segunda maior cidade da Síria, Aleppo, nesta sexta-feira, enquanto na cidade sitiada de Homs os bairros de oposição enfrentaram um novo dia de bombardeio pelas tropas do presidente Bashar al-Assad. As bombas em Aleppo foram o incidente mais violento a atingir o polo comercial do país desde o início, há 11 meses, do protesto contra o governo da família Assad, que está no poder há 42 anos. Corpos ensanguentados e membros decepados permaneciam no chão diante dos prédios do serviço militar e de segurança que foram alvejados. As cenas eram exibidas ao vivo pela televisão síria. Ninguém reivindicou responsabilidade pelas bombas de Aleppo, mas o caso aconteceu no momento em que as forças de Assad se tornam mais violentas nas operações de repressão ao levante. Alguns integrantes da oposição afirmaram que o governo estava manipulando os incidentes para desacreditá-los. A sexta-feira registrou mais episódios de insurreição ao redor do país. Ativistas relataram que as forças de segurança abriram fogo em Latakia, na cidade de Dael, na província de Deraa, e em outros locais para dispersar as manifestações que ocorriam após as orações semanais muçulmanas. Na cidade de Homs, no oeste do país, onde uma semana de bombardeios já matou dezenas de civis, quatro pessoas morreram nos bairros de Baba Amro e Bab Sebaa, ambos mantidos pela oposição, denunciou o Observatório Sírio para Direitos Humanos. As tropas também abriram fogo quando fiéis deixavam uma mesquita em Homs após as orações de sexta-feira. Ativistas em Homs afirmaram que o bombardeio recomeçou pela manhã. Eles temiam que uma grande operação estivesse iminente para invadir áreas residenciais na cidade, que se tornou símbolo dos que se opõem ao governo de Assad. "A carnificina em Homs continua, assim como o martírio do povo sírio", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da França, Bernard Valero. "Estamos vendo não apenas um Exército massacrando o próprio povo, mas, para o Exército sírio, os hospitais e médicos se tornaram alvos sistemáticos da repressão." A revolta síria, que começou com manifestações pacíficas reprimidas com dureza pelo governo, se aproxima cada vez mais de uma guerra civil, com a participação de militares desertores e outros insurgentes armados confrontando as forças leais a Assad. Segundo a ONU, mais de 5.000 pessoas, a maioria civis, já morreram na repressão aos protestos na Síria. O governo sírio diz enfrentar a ação de "terroristas armados" que, com patrocínio estrangeiro, tentam desestabilizar o país. É difícil confirmar os relatos do governo e da oposição, já que quase toda a imprensa estrangeira foi expulsa do país.

Ao menos 28 pessoas morreram em dois ataques a bomba na segunda maior cidade da Síria, Aleppo, nesta sexta-feira, enquanto na cidade sitiada de Homs os bairros de oposição enfrentaram um novo dia de bombardeio pelas tropas do presidente Bashar al-Assad. As bombas em Aleppo foram o incidente mais violento a atingir o polo comercial do país desde o início, há 11 meses, do protesto contra o governo da família Assad, que está no poder há 42 anos. Corpos ensanguentados e membros decepados permaneciam no chão diante dos prédios do serviço militar e de segurança que foram alvejados. As cenas eram exibidas ao vivo pela televisão síria. Ninguém reivindicou responsabilidade pelas bombas de Aleppo, mas o caso aconteceu no momento em que as forças de Assad se tornam mais violentas nas operações de repressão ao levante. Alguns integrantes da oposição afirmaram que o governo estava manipulando os incidentes para desacreditá-los. A sexta-feira registrou mais episódios de insurreição ao redor do país. Ativistas relataram que as forças de segurança abriram fogo em Latakia, na cidade de Dael, na província de Deraa, e em outros locais para dispersar as manifestações que ocorriam após as orações semanais muçulmanas. Na cidade de Homs, no oeste do país, onde uma semana de bombardeios já matou dezenas de civis, quatro pessoas morreram nos bairros de Baba Amro e Bab Sebaa, ambos mantidos pela oposição, denunciou o Observatório Sírio para Direitos Humanos. As tropas também abriram fogo quando fiéis deixavam uma mesquita em Homs após as orações de sexta-feira. Ativistas em Homs afirmaram que o bombardeio recomeçou pela manhã. Eles temiam que uma grande operação estivesse iminente para invadir áreas residenciais na cidade, que se tornou símbolo dos que se opõem ao governo de Assad. "A carnificina em Homs continua, assim como o martírio do povo sírio", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da França, Bernard Valero. "Estamos vendo não apenas um Exército massacrando o próprio povo, mas, para o Exército sírio, os hospitais e médicos se tornaram alvos sistemáticos da repressão." A revolta síria, que começou com manifestações pacíficas reprimidas com dureza pelo governo, se aproxima cada vez mais de uma guerra civil, com a participação de militares desertores e outros insurgentes armados confrontando as forças leais a Assad. Segundo a ONU, mais de 5.000 pessoas, a maioria civis, já morreram na repressão aos protestos na Síria. O governo sírio diz enfrentar a ação de "terroristas armados" que, com patrocínio estrangeiro, tentam desestabilizar o país. É difícil confirmar os relatos do governo e da oposição, já que quase toda a imprensa estrangeira foi expulsa do país.

Ao menos 28 pessoas morreram em dois ataques a bomba na segunda maior cidade da Síria, Aleppo, nesta sexta-feira, enquanto na cidade sitiada de Homs os bairros de oposição enfrentaram um novo dia de bombardeio pelas tropas do presidente Bashar al-Assad. As bombas em Aleppo foram o incidente mais violento a atingir o polo comercial do país desde o início, há 11 meses, do protesto contra o governo da família Assad, que está no poder há 42 anos. Corpos ensanguentados e membros decepados permaneciam no chão diante dos prédios do serviço militar e de segurança que foram alvejados. As cenas eram exibidas ao vivo pela televisão síria. Ninguém reivindicou responsabilidade pelas bombas de Aleppo, mas o caso aconteceu no momento em que as forças de Assad se tornam mais violentas nas operações de repressão ao levante. Alguns integrantes da oposição afirmaram que o governo estava manipulando os incidentes para desacreditá-los. A sexta-feira registrou mais episódios de insurreição ao redor do país. Ativistas relataram que as forças de segurança abriram fogo em Latakia, na cidade de Dael, na província de Deraa, e em outros locais para dispersar as manifestações que ocorriam após as orações semanais muçulmanas. Na cidade de Homs, no oeste do país, onde uma semana de bombardeios já matou dezenas de civis, quatro pessoas morreram nos bairros de Baba Amro e Bab Sebaa, ambos mantidos pela oposição, denunciou o Observatório Sírio para Direitos Humanos. As tropas também abriram fogo quando fiéis deixavam uma mesquita em Homs após as orações de sexta-feira. Ativistas em Homs afirmaram que o bombardeio recomeçou pela manhã. Eles temiam que uma grande operação estivesse iminente para invadir áreas residenciais na cidade, que se tornou símbolo dos que se opõem ao governo de Assad. "A carnificina em Homs continua, assim como o martírio do povo sírio", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da França, Bernard Valero. "Estamos vendo não apenas um Exército massacrando o próprio povo, mas, para o Exército sírio, os hospitais e médicos se tornaram alvos sistemáticos da repressão." A revolta síria, que começou com manifestações pacíficas reprimidas com dureza pelo governo, se aproxima cada vez mais de uma guerra civil, com a participação de militares desertores e outros insurgentes armados confrontando as forças leais a Assad. Segundo a ONU, mais de 5.000 pessoas, a maioria civis, já morreram na repressão aos protestos na Síria. O governo sírio diz enfrentar a ação de "terroristas armados" que, com patrocínio estrangeiro, tentam desestabilizar o país. É difícil confirmar os relatos do governo e da oposição, já que quase toda a imprensa estrangeira foi expulsa do país.

Ao menos 28 pessoas morreram em dois ataques a bomba na segunda maior cidade da Síria, Aleppo, nesta sexta-feira, enquanto na cidade sitiada de Homs os bairros de oposição enfrentaram um novo dia de bombardeio pelas tropas do presidente Bashar al-Assad. As bombas em Aleppo foram o incidente mais violento a atingir o polo comercial do país desde o início, há 11 meses, do protesto contra o governo da família Assad, que está no poder há 42 anos. Corpos ensanguentados e membros decepados permaneciam no chão diante dos prédios do serviço militar e de segurança que foram alvejados. As cenas eram exibidas ao vivo pela televisão síria. Ninguém reivindicou responsabilidade pelas bombas de Aleppo, mas o caso aconteceu no momento em que as forças de Assad se tornam mais violentas nas operações de repressão ao levante. Alguns integrantes da oposição afirmaram que o governo estava manipulando os incidentes para desacreditá-los. A sexta-feira registrou mais episódios de insurreição ao redor do país. Ativistas relataram que as forças de segurança abriram fogo em Latakia, na cidade de Dael, na província de Deraa, e em outros locais para dispersar as manifestações que ocorriam após as orações semanais muçulmanas. Na cidade de Homs, no oeste do país, onde uma semana de bombardeios já matou dezenas de civis, quatro pessoas morreram nos bairros de Baba Amro e Bab Sebaa, ambos mantidos pela oposição, denunciou o Observatório Sírio para Direitos Humanos. As tropas também abriram fogo quando fiéis deixavam uma mesquita em Homs após as orações de sexta-feira. Ativistas em Homs afirmaram que o bombardeio recomeçou pela manhã. Eles temiam que uma grande operação estivesse iminente para invadir áreas residenciais na cidade, que se tornou símbolo dos que se opõem ao governo de Assad. "A carnificina em Homs continua, assim como o martírio do povo sírio", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da França, Bernard Valero. "Estamos vendo não apenas um Exército massacrando o próprio povo, mas, para o Exército sírio, os hospitais e médicos se tornaram alvos sistemáticos da repressão." A revolta síria, que começou com manifestações pacíficas reprimidas com dureza pelo governo, se aproxima cada vez mais de uma guerra civil, com a participação de militares desertores e outros insurgentes armados confrontando as forças leais a Assad. Segundo a ONU, mais de 5.000 pessoas, a maioria civis, já morreram na repressão aos protestos na Síria. O governo sírio diz enfrentar a ação de "terroristas armados" que, com patrocínio estrangeiro, tentam desestabilizar o país. É difícil confirmar os relatos do governo e da oposição, já que quase toda a imprensa estrangeira foi expulsa do país.

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