Vítima de tragédia no RJ é enterrada


Por Marcia Vieira

Foi enterrado ontem no Rio o corpo de Renato de Assis Repetto, 50 anos, uma das quatro vítimas da mesma família na tragédia de Ilha Grande. Renato, dono de uma fábrica de gelo em Angra dos Reis, alugou duas casas na Enseada do Bananal, na Ilha Grande, para passar o réveillon junto com a mulher, Ilza Maria Roland, e outras 14 pessoas entre filhos, sobrinhos e netos. Além de Renato, morreram Ilza e suas sobrinhas-netas Gabriela, de 9, e Giovana, de 12.Os corpos das duas meninas já foram liberados pelo Instituto Médico Legal, mas só serão enterrados quando os pais puderem sair do hospital. O corpo de Ilza será cremado amanhã, às 9 horas, e as cinzas serão colocadas no túmulo do marido. No enterro de Renato, hoje, estavam seus oito irmãos e a mãe, Carolina de Assis, além de amigos, como o ator Roberto Bonfim. "Crescemos lá em Juiz de Fora. Nossas famílias eram amigas. Estávamos sempre juntos", lembrou. O trajeto da capela ao túmulo foi feito ao som de cânticos entoados pelas filhas e pela mãe de Renato, Carolina de Assis. Marcelo fez um apelo ao final do enterro. "Gostaria que esta tragédia servisse como alerta para o meio ambiente. O aquecimento global tem provocado estas chuvas tão intensas, essas desgraças". Apesar de ter perdido o irmão, a cunhada e duas netas, Marcelo se manteve calmo durante todo o enterro. "Agora é hora de tomar as providências práticas. Depois eu vou ter o resto da vida para chorar".

Foi enterrado ontem no Rio o corpo de Renato de Assis Repetto, 50 anos, uma das quatro vítimas da mesma família na tragédia de Ilha Grande. Renato, dono de uma fábrica de gelo em Angra dos Reis, alugou duas casas na Enseada do Bananal, na Ilha Grande, para passar o réveillon junto com a mulher, Ilza Maria Roland, e outras 14 pessoas entre filhos, sobrinhos e netos. Além de Renato, morreram Ilza e suas sobrinhas-netas Gabriela, de 9, e Giovana, de 12.Os corpos das duas meninas já foram liberados pelo Instituto Médico Legal, mas só serão enterrados quando os pais puderem sair do hospital. O corpo de Ilza será cremado amanhã, às 9 horas, e as cinzas serão colocadas no túmulo do marido. No enterro de Renato, hoje, estavam seus oito irmãos e a mãe, Carolina de Assis, além de amigos, como o ator Roberto Bonfim. "Crescemos lá em Juiz de Fora. Nossas famílias eram amigas. Estávamos sempre juntos", lembrou. O trajeto da capela ao túmulo foi feito ao som de cânticos entoados pelas filhas e pela mãe de Renato, Carolina de Assis. Marcelo fez um apelo ao final do enterro. "Gostaria que esta tragédia servisse como alerta para o meio ambiente. O aquecimento global tem provocado estas chuvas tão intensas, essas desgraças". Apesar de ter perdido o irmão, a cunhada e duas netas, Marcelo se manteve calmo durante todo o enterro. "Agora é hora de tomar as providências práticas. Depois eu vou ter o resto da vida para chorar".

Foi enterrado ontem no Rio o corpo de Renato de Assis Repetto, 50 anos, uma das quatro vítimas da mesma família na tragédia de Ilha Grande. Renato, dono de uma fábrica de gelo em Angra dos Reis, alugou duas casas na Enseada do Bananal, na Ilha Grande, para passar o réveillon junto com a mulher, Ilza Maria Roland, e outras 14 pessoas entre filhos, sobrinhos e netos. Além de Renato, morreram Ilza e suas sobrinhas-netas Gabriela, de 9, e Giovana, de 12.Os corpos das duas meninas já foram liberados pelo Instituto Médico Legal, mas só serão enterrados quando os pais puderem sair do hospital. O corpo de Ilza será cremado amanhã, às 9 horas, e as cinzas serão colocadas no túmulo do marido. No enterro de Renato, hoje, estavam seus oito irmãos e a mãe, Carolina de Assis, além de amigos, como o ator Roberto Bonfim. "Crescemos lá em Juiz de Fora. Nossas famílias eram amigas. Estávamos sempre juntos", lembrou. O trajeto da capela ao túmulo foi feito ao som de cânticos entoados pelas filhas e pela mãe de Renato, Carolina de Assis. Marcelo fez um apelo ao final do enterro. "Gostaria que esta tragédia servisse como alerta para o meio ambiente. O aquecimento global tem provocado estas chuvas tão intensas, essas desgraças". Apesar de ter perdido o irmão, a cunhada e duas netas, Marcelo se manteve calmo durante todo o enterro. "Agora é hora de tomar as providências práticas. Depois eu vou ter o resto da vida para chorar".

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