Vítima reconhece acusados de estupro coletivo no Piauí


Moça afirma que tomou uma bebida alcoólica e não se lembra do que aconteceu depois; ela ficou sabendo do crime pelo vídeo

Por Luciano Coelho
Atualização:

TERESINA - Em depoimento prestado nesta terça-feira, 14, a Delegacia de Feminicídio, a moça de 21 anos que foi vítima de estupro coletivo em Sigefredo Pacheco (a 164 km ao norte de Teresina) reconheceu, depois de ver o vídeo, três dos quatro abusadores. Ela não lembrava da violência que sofreu e tomou conhecimento do estupro depois do vídeo circular pelo aplicativo WhatsApp.

No vídeo, os estupradores dizem ironicamente: "Amanhã todo mundo preso em Sigefredo Pacheco". Com o reconhecimento, a polícia está em diligências para prender os agressores.

Caso é conduzido pela delegacia de Campo Maior, que fica a 80 km de Sigefredo Pacheco, com apoio do Núcleo de Feminicídio, em Teresina Foto: Kalberto Rodrigues/Divulgação
continua após a publicidade

A vítima contou à delegada Anamelka Cadena que tomou um copo de bebida alcoólica e não se lembra do que aconteceu depois.

De acordo com a advogada de defesa Josefa Miranda, o crime foi praticado dentro de um carro no dia 3 de junho e foi registrado para apuração da polícia no dia 13, depois do vazamento do vídeo no WhatsApp. "Eles produziram a principal prova para incriminá-los, que foi a gravação do vídeo. Um deles aparece nas imagens pelado e com as partes íntimas cobertas com um lenço", afirmou a advogada.

A Secretaria de Segurança Pública do Piauí não revelou o nome dos acusados de estupro coletivo, mas confirmou que as diligências estavam sendo feitas para prendê-los. O caso é conduzido pela delegacia de Campo Maior, que fica a 80 km de Sigefredo Pacheco, com apoio do Núcleo de Feminicídio, em Teresina.

TERESINA - Em depoimento prestado nesta terça-feira, 14, a Delegacia de Feminicídio, a moça de 21 anos que foi vítima de estupro coletivo em Sigefredo Pacheco (a 164 km ao norte de Teresina) reconheceu, depois de ver o vídeo, três dos quatro abusadores. Ela não lembrava da violência que sofreu e tomou conhecimento do estupro depois do vídeo circular pelo aplicativo WhatsApp.

No vídeo, os estupradores dizem ironicamente: "Amanhã todo mundo preso em Sigefredo Pacheco". Com o reconhecimento, a polícia está em diligências para prender os agressores.

Caso é conduzido pela delegacia de Campo Maior, que fica a 80 km de Sigefredo Pacheco, com apoio do Núcleo de Feminicídio, em Teresina Foto: Kalberto Rodrigues/Divulgação

A vítima contou à delegada Anamelka Cadena que tomou um copo de bebida alcoólica e não se lembra do que aconteceu depois.

De acordo com a advogada de defesa Josefa Miranda, o crime foi praticado dentro de um carro no dia 3 de junho e foi registrado para apuração da polícia no dia 13, depois do vazamento do vídeo no WhatsApp. "Eles produziram a principal prova para incriminá-los, que foi a gravação do vídeo. Um deles aparece nas imagens pelado e com as partes íntimas cobertas com um lenço", afirmou a advogada.

A Secretaria de Segurança Pública do Piauí não revelou o nome dos acusados de estupro coletivo, mas confirmou que as diligências estavam sendo feitas para prendê-los. O caso é conduzido pela delegacia de Campo Maior, que fica a 80 km de Sigefredo Pacheco, com apoio do Núcleo de Feminicídio, em Teresina.

TERESINA - Em depoimento prestado nesta terça-feira, 14, a Delegacia de Feminicídio, a moça de 21 anos que foi vítima de estupro coletivo em Sigefredo Pacheco (a 164 km ao norte de Teresina) reconheceu, depois de ver o vídeo, três dos quatro abusadores. Ela não lembrava da violência que sofreu e tomou conhecimento do estupro depois do vídeo circular pelo aplicativo WhatsApp.

No vídeo, os estupradores dizem ironicamente: "Amanhã todo mundo preso em Sigefredo Pacheco". Com o reconhecimento, a polícia está em diligências para prender os agressores.

Caso é conduzido pela delegacia de Campo Maior, que fica a 80 km de Sigefredo Pacheco, com apoio do Núcleo de Feminicídio, em Teresina Foto: Kalberto Rodrigues/Divulgação

A vítima contou à delegada Anamelka Cadena que tomou um copo de bebida alcoólica e não se lembra do que aconteceu depois.

De acordo com a advogada de defesa Josefa Miranda, o crime foi praticado dentro de um carro no dia 3 de junho e foi registrado para apuração da polícia no dia 13, depois do vazamento do vídeo no WhatsApp. "Eles produziram a principal prova para incriminá-los, que foi a gravação do vídeo. Um deles aparece nas imagens pelado e com as partes íntimas cobertas com um lenço", afirmou a advogada.

A Secretaria de Segurança Pública do Piauí não revelou o nome dos acusados de estupro coletivo, mas confirmou que as diligências estavam sendo feitas para prendê-los. O caso é conduzido pela delegacia de Campo Maior, que fica a 80 km de Sigefredo Pacheco, com apoio do Núcleo de Feminicídio, em Teresina.

TERESINA - Em depoimento prestado nesta terça-feira, 14, a Delegacia de Feminicídio, a moça de 21 anos que foi vítima de estupro coletivo em Sigefredo Pacheco (a 164 km ao norte de Teresina) reconheceu, depois de ver o vídeo, três dos quatro abusadores. Ela não lembrava da violência que sofreu e tomou conhecimento do estupro depois do vídeo circular pelo aplicativo WhatsApp.

No vídeo, os estupradores dizem ironicamente: "Amanhã todo mundo preso em Sigefredo Pacheco". Com o reconhecimento, a polícia está em diligências para prender os agressores.

Caso é conduzido pela delegacia de Campo Maior, que fica a 80 km de Sigefredo Pacheco, com apoio do Núcleo de Feminicídio, em Teresina Foto: Kalberto Rodrigues/Divulgação

A vítima contou à delegada Anamelka Cadena que tomou um copo de bebida alcoólica e não se lembra do que aconteceu depois.

De acordo com a advogada de defesa Josefa Miranda, o crime foi praticado dentro de um carro no dia 3 de junho e foi registrado para apuração da polícia no dia 13, depois do vazamento do vídeo no WhatsApp. "Eles produziram a principal prova para incriminá-los, que foi a gravação do vídeo. Um deles aparece nas imagens pelado e com as partes íntimas cobertas com um lenço", afirmou a advogada.

A Secretaria de Segurança Pública do Piauí não revelou o nome dos acusados de estupro coletivo, mas confirmou que as diligências estavam sendo feitas para prendê-los. O caso é conduzido pela delegacia de Campo Maior, que fica a 80 km de Sigefredo Pacheco, com apoio do Núcleo de Feminicídio, em Teresina.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.