Vítimas de massacre em Manaus começam a ser sepultadas


As cerimônias de seis detentos que tiveram os corpos liberados foram realizadas nesta quarta

Por Marco Antônio Carvalho
Sobre as covas, foi colocada uma coroa de flores com uma faixa onde se lia 'homenagem do governo do Estado do Amazonas' Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

MANAUS - Os sepultamentos das vítimas do massacre no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) começaram a ocorrer na manhã desta quarta-feira, 4. Sob uma leve chuva, as cerimônias de seis detentos que tiveram os corpos liberados foram realizadas no Cemitério Nossa Senhora Aparecida, no bairro Tarumã, zona oeste da capital amazonense.

O Instituto Médico Legal (IML) havia liberado dez corpos para retirada das famílias até a noite desta terça-feira, 3, e outros 29 já haviam sido identificados; no total, 56 presos foram assassinados no Compaj entre o domingo, 1, e a segunda-feira, 2, e outros quatro na unidade de Puraquequara, também em Manaus. Entre os sepultados nesta quarta, estavam Magaiwer Vieira Rodrigues, Paulo Henrique dos Santos Lagos e Arthur Gomes Peres Junior. 

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De forma silenciosa, familiares e amigos se despediram dos entes em cerimônias que não demoraram mais que trinta minutos e deixaram o cemitério sem contato com a imprensa. Sobre as covas, uma coroa de flores com uma faixa onde se lia "homenagem do governo do Estado do Amazonas". Próximo de onde as vítimas foram enterradas, coveiros abriam nesta quarta outras dezenas de espaços para sepultamento, mas negaram ter relação com as cerimônias e vítimas do massacre e disseram se tratar de atividade de rotina. 

Entenda o massacre no presídio de Manaus

1 | 8

Saída de líderes do RDD

Foto: Michael Dantas/AP
2 | 8

Entenda o massacre no presídio de Manaus

Foto: Valdo Leao/AFP
3 | 8

Domínio de facções

Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
4 | 8

Ataques e fugas

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
5 | 8

Narcotráfico

Foto: Divulgação
6 | 8

Transferência

Foto: AP
7 | 8

Entrada de armas nos presídios

Foto: Divulgação
8 | 8

Identificação dos corpos

Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
Sobre as covas, foi colocada uma coroa de flores com uma faixa onde se lia 'homenagem do governo do Estado do Amazonas' Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

MANAUS - Os sepultamentos das vítimas do massacre no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) começaram a ocorrer na manhã desta quarta-feira, 4. Sob uma leve chuva, as cerimônias de seis detentos que tiveram os corpos liberados foram realizadas no Cemitério Nossa Senhora Aparecida, no bairro Tarumã, zona oeste da capital amazonense.

O Instituto Médico Legal (IML) havia liberado dez corpos para retirada das famílias até a noite desta terça-feira, 3, e outros 29 já haviam sido identificados; no total, 56 presos foram assassinados no Compaj entre o domingo, 1, e a segunda-feira, 2, e outros quatro na unidade de Puraquequara, também em Manaus. Entre os sepultados nesta quarta, estavam Magaiwer Vieira Rodrigues, Paulo Henrique dos Santos Lagos e Arthur Gomes Peres Junior. 

De forma silenciosa, familiares e amigos se despediram dos entes em cerimônias que não demoraram mais que trinta minutos e deixaram o cemitério sem contato com a imprensa. Sobre as covas, uma coroa de flores com uma faixa onde se lia "homenagem do governo do Estado do Amazonas". Próximo de onde as vítimas foram enterradas, coveiros abriam nesta quarta outras dezenas de espaços para sepultamento, mas negaram ter relação com as cerimônias e vítimas do massacre e disseram se tratar de atividade de rotina. 

Entenda o massacre no presídio de Manaus

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Saída de líderes do RDD

Foto: Michael Dantas/AP
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Ataques e fugas

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Narcotráfico

Foto: Divulgação
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Transferência

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Entrada de armas nos presídios

Foto: Divulgação
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Identificação dos corpos

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Sobre as covas, foi colocada uma coroa de flores com uma faixa onde se lia 'homenagem do governo do Estado do Amazonas' Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

MANAUS - Os sepultamentos das vítimas do massacre no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) começaram a ocorrer na manhã desta quarta-feira, 4. Sob uma leve chuva, as cerimônias de seis detentos que tiveram os corpos liberados foram realizadas no Cemitério Nossa Senhora Aparecida, no bairro Tarumã, zona oeste da capital amazonense.

O Instituto Médico Legal (IML) havia liberado dez corpos para retirada das famílias até a noite desta terça-feira, 3, e outros 29 já haviam sido identificados; no total, 56 presos foram assassinados no Compaj entre o domingo, 1, e a segunda-feira, 2, e outros quatro na unidade de Puraquequara, também em Manaus. Entre os sepultados nesta quarta, estavam Magaiwer Vieira Rodrigues, Paulo Henrique dos Santos Lagos e Arthur Gomes Peres Junior. 

De forma silenciosa, familiares e amigos se despediram dos entes em cerimônias que não demoraram mais que trinta minutos e deixaram o cemitério sem contato com a imprensa. Sobre as covas, uma coroa de flores com uma faixa onde se lia "homenagem do governo do Estado do Amazonas". Próximo de onde as vítimas foram enterradas, coveiros abriam nesta quarta outras dezenas de espaços para sepultamento, mas negaram ter relação com as cerimônias e vítimas do massacre e disseram se tratar de atividade de rotina. 

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Identificação dos corpos

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Sobre as covas, foi colocada uma coroa de flores com uma faixa onde se lia 'homenagem do governo do Estado do Amazonas' Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

MANAUS - Os sepultamentos das vítimas do massacre no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) começaram a ocorrer na manhã desta quarta-feira, 4. Sob uma leve chuva, as cerimônias de seis detentos que tiveram os corpos liberados foram realizadas no Cemitério Nossa Senhora Aparecida, no bairro Tarumã, zona oeste da capital amazonense.

O Instituto Médico Legal (IML) havia liberado dez corpos para retirada das famílias até a noite desta terça-feira, 3, e outros 29 já haviam sido identificados; no total, 56 presos foram assassinados no Compaj entre o domingo, 1, e a segunda-feira, 2, e outros quatro na unidade de Puraquequara, também em Manaus. Entre os sepultados nesta quarta, estavam Magaiwer Vieira Rodrigues, Paulo Henrique dos Santos Lagos e Arthur Gomes Peres Junior. 

De forma silenciosa, familiares e amigos se despediram dos entes em cerimônias que não demoraram mais que trinta minutos e deixaram o cemitério sem contato com a imprensa. Sobre as covas, uma coroa de flores com uma faixa onde se lia "homenagem do governo do Estado do Amazonas". Próximo de onde as vítimas foram enterradas, coveiros abriam nesta quarta outras dezenas de espaços para sepultamento, mas negaram ter relação com as cerimônias e vítimas do massacre e disseram se tratar de atividade de rotina. 

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