Viúva de ganhador da Mega Sena em 2005 depõe no Rio


Cabeleireira é acusada pela família de ter encomendado morte do agricultor

Por Agencia Estado

A cabeleireira Adriana Almeida, de 29 anos, que diz ser viúva do ex-lavrador Renné Senna, que em 2005 ganhou R$ 52 milhões na Mega-sena e foi assassinado no domingo, chegou na tarde desta sexta-feira, 12, na delegacia de Rio Bonito. Ela irá prestar depoimento ao delegado Ademir Oliveira sobre as circunstâncias da morte do ex-marido de 54 anos. A família de Senna acusa a cabeleireira de ter encomendado o crime. A segurança na delegacia foi reforçada. Dois policiais militares com fuzis se posicionam na entrada e o acesso à delegacia foi fechado. Muitos curiosos se aglomeravam do lado de fora do prédio. Senna foi assassinado num bar de Rio Bonito. Adriana é acusada pela filha única do marido, Renata, de encomendar o crime, para desfrutar a herança. Adriana, por sua vez, alega que Renata não é filha legítima de Senna. O delegado que investiga o caso, Ademir Silva, sabe que há muitos interesses em jogo e, por isso, é cauteloso. ´O que existe hoje é a disputa por uma herança´, afirmou.

A cabeleireira Adriana Almeida, de 29 anos, que diz ser viúva do ex-lavrador Renné Senna, que em 2005 ganhou R$ 52 milhões na Mega-sena e foi assassinado no domingo, chegou na tarde desta sexta-feira, 12, na delegacia de Rio Bonito. Ela irá prestar depoimento ao delegado Ademir Oliveira sobre as circunstâncias da morte do ex-marido de 54 anos. A família de Senna acusa a cabeleireira de ter encomendado o crime. A segurança na delegacia foi reforçada. Dois policiais militares com fuzis se posicionam na entrada e o acesso à delegacia foi fechado. Muitos curiosos se aglomeravam do lado de fora do prédio. Senna foi assassinado num bar de Rio Bonito. Adriana é acusada pela filha única do marido, Renata, de encomendar o crime, para desfrutar a herança. Adriana, por sua vez, alega que Renata não é filha legítima de Senna. O delegado que investiga o caso, Ademir Silva, sabe que há muitos interesses em jogo e, por isso, é cauteloso. ´O que existe hoje é a disputa por uma herança´, afirmou.

A cabeleireira Adriana Almeida, de 29 anos, que diz ser viúva do ex-lavrador Renné Senna, que em 2005 ganhou R$ 52 milhões na Mega-sena e foi assassinado no domingo, chegou na tarde desta sexta-feira, 12, na delegacia de Rio Bonito. Ela irá prestar depoimento ao delegado Ademir Oliveira sobre as circunstâncias da morte do ex-marido de 54 anos. A família de Senna acusa a cabeleireira de ter encomendado o crime. A segurança na delegacia foi reforçada. Dois policiais militares com fuzis se posicionam na entrada e o acesso à delegacia foi fechado. Muitos curiosos se aglomeravam do lado de fora do prédio. Senna foi assassinado num bar de Rio Bonito. Adriana é acusada pela filha única do marido, Renata, de encomendar o crime, para desfrutar a herança. Adriana, por sua vez, alega que Renata não é filha legítima de Senna. O delegado que investiga o caso, Ademir Silva, sabe que há muitos interesses em jogo e, por isso, é cauteloso. ´O que existe hoje é a disputa por uma herança´, afirmou.

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