Viúva de Marielle vai ao Conselho de Direitos Humanos da ONU


Monica Benício vai participar do evento para falar sobre a demora nas investigações do caso

Por Roberta Jansen

RIO - A viúva de Marielle Franco, a arquiteta Mônica Benício, vai participar do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU)  no próximo dia 20, em Genebra, na Suíça, para denunciar a demora nas investigações, passados seis meses do crime. A vereadora foi morta no dia 14 de março, junto com seu motorista Anderson Gomes, no centro do Rio.

Mônica Beníciovai falar sobre a demora nasinvestigações do caso Marielle Franco Foto: Daniel Ramalho / AFP

Mônica participará de uma comitiva formada por integrantes das ONGs Anistia Internacional, Conectas, Justiça Global, Redes da Maré e Observatório da Intervenção. Em evento paralelo, os brasileiros pretendem falar sobre violações dos direitos humanos ocorridas nos sete meses de intervenção federal na segurança do Estado.

continua após a publicidade

Os especialistas entendem que "os confrontos entre facções, milícias e as forças de segurança se acentuaram, levando ao recorde histórico de 6 mil tiroteios registrados durante os meses da intervenção. Houve um aumento de 38% de mortes decorrentes de ação policial em relação ao mesmo período no ano passado. 

RIO - A viúva de Marielle Franco, a arquiteta Mônica Benício, vai participar do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU)  no próximo dia 20, em Genebra, na Suíça, para denunciar a demora nas investigações, passados seis meses do crime. A vereadora foi morta no dia 14 de março, junto com seu motorista Anderson Gomes, no centro do Rio.

Mônica Beníciovai falar sobre a demora nasinvestigações do caso Marielle Franco Foto: Daniel Ramalho / AFP

Mônica participará de uma comitiva formada por integrantes das ONGs Anistia Internacional, Conectas, Justiça Global, Redes da Maré e Observatório da Intervenção. Em evento paralelo, os brasileiros pretendem falar sobre violações dos direitos humanos ocorridas nos sete meses de intervenção federal na segurança do Estado.

Os especialistas entendem que "os confrontos entre facções, milícias e as forças de segurança se acentuaram, levando ao recorde histórico de 6 mil tiroteios registrados durante os meses da intervenção. Houve um aumento de 38% de mortes decorrentes de ação policial em relação ao mesmo período no ano passado. 

RIO - A viúva de Marielle Franco, a arquiteta Mônica Benício, vai participar do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU)  no próximo dia 20, em Genebra, na Suíça, para denunciar a demora nas investigações, passados seis meses do crime. A vereadora foi morta no dia 14 de março, junto com seu motorista Anderson Gomes, no centro do Rio.

Mônica Beníciovai falar sobre a demora nasinvestigações do caso Marielle Franco Foto: Daniel Ramalho / AFP

Mônica participará de uma comitiva formada por integrantes das ONGs Anistia Internacional, Conectas, Justiça Global, Redes da Maré e Observatório da Intervenção. Em evento paralelo, os brasileiros pretendem falar sobre violações dos direitos humanos ocorridas nos sete meses de intervenção federal na segurança do Estado.

Os especialistas entendem que "os confrontos entre facções, milícias e as forças de segurança se acentuaram, levando ao recorde histórico de 6 mil tiroteios registrados durante os meses da intervenção. Houve um aumento de 38% de mortes decorrentes de ação policial em relação ao mesmo período no ano passado. 

RIO - A viúva de Marielle Franco, a arquiteta Mônica Benício, vai participar do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU)  no próximo dia 20, em Genebra, na Suíça, para denunciar a demora nas investigações, passados seis meses do crime. A vereadora foi morta no dia 14 de março, junto com seu motorista Anderson Gomes, no centro do Rio.

Mônica Beníciovai falar sobre a demora nasinvestigações do caso Marielle Franco Foto: Daniel Ramalho / AFP

Mônica participará de uma comitiva formada por integrantes das ONGs Anistia Internacional, Conectas, Justiça Global, Redes da Maré e Observatório da Intervenção. Em evento paralelo, os brasileiros pretendem falar sobre violações dos direitos humanos ocorridas nos sete meses de intervenção federal na segurança do Estado.

Os especialistas entendem que "os confrontos entre facções, milícias e as forças de segurança se acentuaram, levando ao recorde histórico de 6 mil tiroteios registrados durante os meses da intervenção. Houve um aumento de 38% de mortes decorrentes de ação policial em relação ao mesmo período no ano passado. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.