Volatilidade no mundo pode estragar a festa


Por Leandro Mode e Vinícius Pinheiro

O aumento da aversão ao risco no mundo, que fez o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) cair 4% na semana passada, pode dificultar os planos das empresas que pretendem realizar ofertas de ações. A decisão da fabricante de alimentos M. Dias Branco de interromper uma oferta secundária por 60 dias por causa da piora no mercado é sinal dessa preocupação. O responsável pela área de mercado de capitais do banco Morgan Stanley na América Latina, Paulo Mendes, explica por que há incertezas vindo do exterior. "A grande questão é como e quando os governos vão retirar os estímulos dados às economias durante a crise", diz. Internamente, há sobretudo dois riscos. O primeiro é a eleição presidencial. O outro está associado à capitalização da Petrobrás, que pode "dragar" recursos que iriam para outras operações. "A capitalização pode reduzir o interesse dos investidores por outros papéis", diz o vice-presidente da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais, Alberto Kiraly.

O aumento da aversão ao risco no mundo, que fez o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) cair 4% na semana passada, pode dificultar os planos das empresas que pretendem realizar ofertas de ações. A decisão da fabricante de alimentos M. Dias Branco de interromper uma oferta secundária por 60 dias por causa da piora no mercado é sinal dessa preocupação. O responsável pela área de mercado de capitais do banco Morgan Stanley na América Latina, Paulo Mendes, explica por que há incertezas vindo do exterior. "A grande questão é como e quando os governos vão retirar os estímulos dados às economias durante a crise", diz. Internamente, há sobretudo dois riscos. O primeiro é a eleição presidencial. O outro está associado à capitalização da Petrobrás, que pode "dragar" recursos que iriam para outras operações. "A capitalização pode reduzir o interesse dos investidores por outros papéis", diz o vice-presidente da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais, Alberto Kiraly.

O aumento da aversão ao risco no mundo, que fez o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) cair 4% na semana passada, pode dificultar os planos das empresas que pretendem realizar ofertas de ações. A decisão da fabricante de alimentos M. Dias Branco de interromper uma oferta secundária por 60 dias por causa da piora no mercado é sinal dessa preocupação. O responsável pela área de mercado de capitais do banco Morgan Stanley na América Latina, Paulo Mendes, explica por que há incertezas vindo do exterior. "A grande questão é como e quando os governos vão retirar os estímulos dados às economias durante a crise", diz. Internamente, há sobretudo dois riscos. O primeiro é a eleição presidencial. O outro está associado à capitalização da Petrobrás, que pode "dragar" recursos que iriam para outras operações. "A capitalização pode reduzir o interesse dos investidores por outros papéis", diz o vice-presidente da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais, Alberto Kiraly.

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