Voos comerciais de malha emergencial começam a chegar ao RS; veja como funciona


Plano prevê 116 voos semanais nesta primeira fase, sendo 88 no Rio Grande do Sul e 28 também em Santa Catarina

Por Renata Okumura
Atualização:

Começaram a chegar ao interior do Rio Grande do Sul os primeiros voos extras da malha aérea emergencial anunciada na semana passada pelo Ministério de Portos e Aeroportos, Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Aeroportos do Brasil (ABR), Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) e companhias aéreas.

O objetivo é transportar passageiros e doações em meio à situação de calamidade enfrentada pelo Estado gaúcho após as enchentes que já deixaram ao menos 147 mortos e 127 pessoas desaparecidas. Até o momento, 447 municípios foram atingidos.

Nesta segunda-feira, 13, os voos foram para Passo Fundo, Santa Maria, Uruguaiana e Caxias. “A malha aérea nas regiões faz parte do plano emergencial que prevê 116 voos semanais nesta primeira fase, sendo 88 no Rio Grande do Sul e 28 em Santa Catarina”, afirma o governo federal.

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Plano emergencial prevê 116 voos semanais nesta primeira fase, sendo 88 no Rio Grande do Sul e 28 em Santa Catarina. Foto: Divulgação/Ministério dos Portos e Aeroportos

“Estamos vendo os primeiros voos extras chegando ao interior do Rio Grande do Sul garantindo, com isso, o direito de ir e vir da população neste momento delicado. Amanhã (terça-feira, 14), vamos nos reunir com o governador Eduardo Leite para discutir a malha e novas medidas”, disse Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos, por meio de comunicado.

No sábado, 11, três companhias aéreas (Gol, Latam e Azul) operaram com voos para os municípios gaúchos de Passo Fundo, Santo Ângelo e Caxias do Sul.

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Confira a malha emergencial:

  • Aeroporto de Caxias do Sul (RS) - 25 voos semanais;
  • Aeroporto de Santo Ângelo (RS) - 2 voos semanais;
  • Aeroporto de Passo Fundo (RS) - 16 voos semanais;
  • Aeroporto de Pelotas (RS) - 5 voos semanais;
  • Aeroporto de Santa Maria (RS) - 2 voos semanais;
  • Aeroporto de Uruguaiana (RS) - 3 voos semanais;
  • Base aérea de Canoas (RS) - 35 voos semanais;
  • Aeroporto de Florianópolis (SC) - 21 voos semanais;
  • Aeroporto de Jaguaruna (SC) - 7 voos semanais;
  • Aeroporto de Chapecó (SC) - aumento de capacidade da aeronave.
Aviso de suspensão de voos no Aeroporto de Porto Alegre vale até 30 de maio. Foto: Ricardo Stuckert/Presidencia da Republica - 6/5/2024
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Aeroporto de Porto Alegre fechado por tempo indeterminado

A água voltou a subir no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, atingindo diversos aviões que estão parados na pista. Devido à enchente, as operações no local seguem suspensas por tempo indeterminado, segundo a Fraport Brasil, empresa que administra o aeroporto.

A concessionária informou que, em cumprimento à legislação aeroportuária, no dia 6 de maio foi emitido um Notam (Notice to Airman) com data final em 30 de maio. “Trata-se de um documento, reconhecido internacionalmente, que tem a finalidade de divulgar alterações e restrições temporárias que possam ter impacto nas operações aéreas”, disse a concessionária.

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Na sexta-feira, 10, o Aeroporto de Rio Grande foi reaberto para operações de resgate e voos humanitários no sul do Estado. O terminal, administrado pela Secretaria de Logística e Transportes (Selt), estava fechado para obras de manutenção desde o começo deste ano.

Começaram a chegar ao interior do Rio Grande do Sul os primeiros voos extras da malha aérea emergencial anunciada na semana passada pelo Ministério de Portos e Aeroportos, Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Aeroportos do Brasil (ABR), Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) e companhias aéreas.

O objetivo é transportar passageiros e doações em meio à situação de calamidade enfrentada pelo Estado gaúcho após as enchentes que já deixaram ao menos 147 mortos e 127 pessoas desaparecidas. Até o momento, 447 municípios foram atingidos.

Nesta segunda-feira, 13, os voos foram para Passo Fundo, Santa Maria, Uruguaiana e Caxias. “A malha aérea nas regiões faz parte do plano emergencial que prevê 116 voos semanais nesta primeira fase, sendo 88 no Rio Grande do Sul e 28 em Santa Catarina”, afirma o governo federal.

Plano emergencial prevê 116 voos semanais nesta primeira fase, sendo 88 no Rio Grande do Sul e 28 em Santa Catarina. Foto: Divulgação/Ministério dos Portos e Aeroportos

“Estamos vendo os primeiros voos extras chegando ao interior do Rio Grande do Sul garantindo, com isso, o direito de ir e vir da população neste momento delicado. Amanhã (terça-feira, 14), vamos nos reunir com o governador Eduardo Leite para discutir a malha e novas medidas”, disse Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos, por meio de comunicado.

No sábado, 11, três companhias aéreas (Gol, Latam e Azul) operaram com voos para os municípios gaúchos de Passo Fundo, Santo Ângelo e Caxias do Sul.

Confira a malha emergencial:

  • Aeroporto de Caxias do Sul (RS) - 25 voos semanais;
  • Aeroporto de Santo Ângelo (RS) - 2 voos semanais;
  • Aeroporto de Passo Fundo (RS) - 16 voos semanais;
  • Aeroporto de Pelotas (RS) - 5 voos semanais;
  • Aeroporto de Santa Maria (RS) - 2 voos semanais;
  • Aeroporto de Uruguaiana (RS) - 3 voos semanais;
  • Base aérea de Canoas (RS) - 35 voos semanais;
  • Aeroporto de Florianópolis (SC) - 21 voos semanais;
  • Aeroporto de Jaguaruna (SC) - 7 voos semanais;
  • Aeroporto de Chapecó (SC) - aumento de capacidade da aeronave.
Aviso de suspensão de voos no Aeroporto de Porto Alegre vale até 30 de maio. Foto: Ricardo Stuckert/Presidencia da Republica - 6/5/2024

Aeroporto de Porto Alegre fechado por tempo indeterminado

A água voltou a subir no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, atingindo diversos aviões que estão parados na pista. Devido à enchente, as operações no local seguem suspensas por tempo indeterminado, segundo a Fraport Brasil, empresa que administra o aeroporto.

A concessionária informou que, em cumprimento à legislação aeroportuária, no dia 6 de maio foi emitido um Notam (Notice to Airman) com data final em 30 de maio. “Trata-se de um documento, reconhecido internacionalmente, que tem a finalidade de divulgar alterações e restrições temporárias que possam ter impacto nas operações aéreas”, disse a concessionária.

Na sexta-feira, 10, o Aeroporto de Rio Grande foi reaberto para operações de resgate e voos humanitários no sul do Estado. O terminal, administrado pela Secretaria de Logística e Transportes (Selt), estava fechado para obras de manutenção desde o começo deste ano.

Começaram a chegar ao interior do Rio Grande do Sul os primeiros voos extras da malha aérea emergencial anunciada na semana passada pelo Ministério de Portos e Aeroportos, Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Aeroportos do Brasil (ABR), Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) e companhias aéreas.

O objetivo é transportar passageiros e doações em meio à situação de calamidade enfrentada pelo Estado gaúcho após as enchentes que já deixaram ao menos 147 mortos e 127 pessoas desaparecidas. Até o momento, 447 municípios foram atingidos.

Nesta segunda-feira, 13, os voos foram para Passo Fundo, Santa Maria, Uruguaiana e Caxias. “A malha aérea nas regiões faz parte do plano emergencial que prevê 116 voos semanais nesta primeira fase, sendo 88 no Rio Grande do Sul e 28 em Santa Catarina”, afirma o governo federal.

Plano emergencial prevê 116 voos semanais nesta primeira fase, sendo 88 no Rio Grande do Sul e 28 em Santa Catarina. Foto: Divulgação/Ministério dos Portos e Aeroportos

“Estamos vendo os primeiros voos extras chegando ao interior do Rio Grande do Sul garantindo, com isso, o direito de ir e vir da população neste momento delicado. Amanhã (terça-feira, 14), vamos nos reunir com o governador Eduardo Leite para discutir a malha e novas medidas”, disse Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos, por meio de comunicado.

No sábado, 11, três companhias aéreas (Gol, Latam e Azul) operaram com voos para os municípios gaúchos de Passo Fundo, Santo Ângelo e Caxias do Sul.

Confira a malha emergencial:

  • Aeroporto de Caxias do Sul (RS) - 25 voos semanais;
  • Aeroporto de Santo Ângelo (RS) - 2 voos semanais;
  • Aeroporto de Passo Fundo (RS) - 16 voos semanais;
  • Aeroporto de Pelotas (RS) - 5 voos semanais;
  • Aeroporto de Santa Maria (RS) - 2 voos semanais;
  • Aeroporto de Uruguaiana (RS) - 3 voos semanais;
  • Base aérea de Canoas (RS) - 35 voos semanais;
  • Aeroporto de Florianópolis (SC) - 21 voos semanais;
  • Aeroporto de Jaguaruna (SC) - 7 voos semanais;
  • Aeroporto de Chapecó (SC) - aumento de capacidade da aeronave.
Aviso de suspensão de voos no Aeroporto de Porto Alegre vale até 30 de maio. Foto: Ricardo Stuckert/Presidencia da Republica - 6/5/2024

Aeroporto de Porto Alegre fechado por tempo indeterminado

A água voltou a subir no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, atingindo diversos aviões que estão parados na pista. Devido à enchente, as operações no local seguem suspensas por tempo indeterminado, segundo a Fraport Brasil, empresa que administra o aeroporto.

A concessionária informou que, em cumprimento à legislação aeroportuária, no dia 6 de maio foi emitido um Notam (Notice to Airman) com data final em 30 de maio. “Trata-se de um documento, reconhecido internacionalmente, que tem a finalidade de divulgar alterações e restrições temporárias que possam ter impacto nas operações aéreas”, disse a concessionária.

Na sexta-feira, 10, o Aeroporto de Rio Grande foi reaberto para operações de resgate e voos humanitários no sul do Estado. O terminal, administrado pela Secretaria de Logística e Transportes (Selt), estava fechado para obras de manutenção desde o começo deste ano.

Começaram a chegar ao interior do Rio Grande do Sul os primeiros voos extras da malha aérea emergencial anunciada na semana passada pelo Ministério de Portos e Aeroportos, Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Aeroportos do Brasil (ABR), Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) e companhias aéreas.

O objetivo é transportar passageiros e doações em meio à situação de calamidade enfrentada pelo Estado gaúcho após as enchentes que já deixaram ao menos 147 mortos e 127 pessoas desaparecidas. Até o momento, 447 municípios foram atingidos.

Nesta segunda-feira, 13, os voos foram para Passo Fundo, Santa Maria, Uruguaiana e Caxias. “A malha aérea nas regiões faz parte do plano emergencial que prevê 116 voos semanais nesta primeira fase, sendo 88 no Rio Grande do Sul e 28 em Santa Catarina”, afirma o governo federal.

Plano emergencial prevê 116 voos semanais nesta primeira fase, sendo 88 no Rio Grande do Sul e 28 em Santa Catarina. Foto: Divulgação/Ministério dos Portos e Aeroportos

“Estamos vendo os primeiros voos extras chegando ao interior do Rio Grande do Sul garantindo, com isso, o direito de ir e vir da população neste momento delicado. Amanhã (terça-feira, 14), vamos nos reunir com o governador Eduardo Leite para discutir a malha e novas medidas”, disse Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos, por meio de comunicado.

No sábado, 11, três companhias aéreas (Gol, Latam e Azul) operaram com voos para os municípios gaúchos de Passo Fundo, Santo Ângelo e Caxias do Sul.

Confira a malha emergencial:

  • Aeroporto de Caxias do Sul (RS) - 25 voos semanais;
  • Aeroporto de Santo Ângelo (RS) - 2 voos semanais;
  • Aeroporto de Passo Fundo (RS) - 16 voos semanais;
  • Aeroporto de Pelotas (RS) - 5 voos semanais;
  • Aeroporto de Santa Maria (RS) - 2 voos semanais;
  • Aeroporto de Uruguaiana (RS) - 3 voos semanais;
  • Base aérea de Canoas (RS) - 35 voos semanais;
  • Aeroporto de Florianópolis (SC) - 21 voos semanais;
  • Aeroporto de Jaguaruna (SC) - 7 voos semanais;
  • Aeroporto de Chapecó (SC) - aumento de capacidade da aeronave.
Aviso de suspensão de voos no Aeroporto de Porto Alegre vale até 30 de maio. Foto: Ricardo Stuckert/Presidencia da Republica - 6/5/2024

Aeroporto de Porto Alegre fechado por tempo indeterminado

A água voltou a subir no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, atingindo diversos aviões que estão parados na pista. Devido à enchente, as operações no local seguem suspensas por tempo indeterminado, segundo a Fraport Brasil, empresa que administra o aeroporto.

A concessionária informou que, em cumprimento à legislação aeroportuária, no dia 6 de maio foi emitido um Notam (Notice to Airman) com data final em 30 de maio. “Trata-se de um documento, reconhecido internacionalmente, que tem a finalidade de divulgar alterações e restrições temporárias que possam ter impacto nas operações aéreas”, disse a concessionária.

Na sexta-feira, 10, o Aeroporto de Rio Grande foi reaberto para operações de resgate e voos humanitários no sul do Estado. O terminal, administrado pela Secretaria de Logística e Transportes (Selt), estava fechado para obras de manutenção desde o começo deste ano.

Começaram a chegar ao interior do Rio Grande do Sul os primeiros voos extras da malha aérea emergencial anunciada na semana passada pelo Ministério de Portos e Aeroportos, Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Aeroportos do Brasil (ABR), Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) e companhias aéreas.

O objetivo é transportar passageiros e doações em meio à situação de calamidade enfrentada pelo Estado gaúcho após as enchentes que já deixaram ao menos 147 mortos e 127 pessoas desaparecidas. Até o momento, 447 municípios foram atingidos.

Nesta segunda-feira, 13, os voos foram para Passo Fundo, Santa Maria, Uruguaiana e Caxias. “A malha aérea nas regiões faz parte do plano emergencial que prevê 116 voos semanais nesta primeira fase, sendo 88 no Rio Grande do Sul e 28 em Santa Catarina”, afirma o governo federal.

Plano emergencial prevê 116 voos semanais nesta primeira fase, sendo 88 no Rio Grande do Sul e 28 em Santa Catarina. Foto: Divulgação/Ministério dos Portos e Aeroportos

“Estamos vendo os primeiros voos extras chegando ao interior do Rio Grande do Sul garantindo, com isso, o direito de ir e vir da população neste momento delicado. Amanhã (terça-feira, 14), vamos nos reunir com o governador Eduardo Leite para discutir a malha e novas medidas”, disse Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos, por meio de comunicado.

No sábado, 11, três companhias aéreas (Gol, Latam e Azul) operaram com voos para os municípios gaúchos de Passo Fundo, Santo Ângelo e Caxias do Sul.

Confira a malha emergencial:

  • Aeroporto de Caxias do Sul (RS) - 25 voos semanais;
  • Aeroporto de Santo Ângelo (RS) - 2 voos semanais;
  • Aeroporto de Passo Fundo (RS) - 16 voos semanais;
  • Aeroporto de Pelotas (RS) - 5 voos semanais;
  • Aeroporto de Santa Maria (RS) - 2 voos semanais;
  • Aeroporto de Uruguaiana (RS) - 3 voos semanais;
  • Base aérea de Canoas (RS) - 35 voos semanais;
  • Aeroporto de Florianópolis (SC) - 21 voos semanais;
  • Aeroporto de Jaguaruna (SC) - 7 voos semanais;
  • Aeroporto de Chapecó (SC) - aumento de capacidade da aeronave.
Aviso de suspensão de voos no Aeroporto de Porto Alegre vale até 30 de maio. Foto: Ricardo Stuckert/Presidencia da Republica - 6/5/2024

Aeroporto de Porto Alegre fechado por tempo indeterminado

A água voltou a subir no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, atingindo diversos aviões que estão parados na pista. Devido à enchente, as operações no local seguem suspensas por tempo indeterminado, segundo a Fraport Brasil, empresa que administra o aeroporto.

A concessionária informou que, em cumprimento à legislação aeroportuária, no dia 6 de maio foi emitido um Notam (Notice to Airman) com data final em 30 de maio. “Trata-se de um documento, reconhecido internacionalmente, que tem a finalidade de divulgar alterações e restrições temporárias que possam ter impacto nas operações aéreas”, disse a concessionária.

Na sexta-feira, 10, o Aeroporto de Rio Grande foi reaberto para operações de resgate e voos humanitários no sul do Estado. O terminal, administrado pela Secretaria de Logística e Transportes (Selt), estava fechado para obras de manutenção desde o começo deste ano.

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