Yanomami: CNBB vê genocídio e pede ‘santa indignação’ diante de crise em território indígena


A nota, intitulada ‘Em defesa dos povos originários’, foi motivada pela realidade vivida pelo povo que, segundo o documento, ‘é a síntese da ofensiva contra os direitos dos indígenas’

Por José Maria Tomazela

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), maior instância do clero católico brasileiro, divulgou nota nesta terça-feira, 31, classificando como genocídio a tragédia dos povos Yanomami. A CNBB pede que os cristãos manifestem “santa indignação” contra as mortes dos indígenas por doenças e falta de alimentação e pede que sejam apontados os responsáveis para que a justiça prevaleça. “(Que) o genocídio dos Yanomamis seja capítulo nunca esquecido na história do Brasil, para que não se repita crime semelhante contra a vida de nossos irmãos.”

A nota, intitulada ‘Em defesa dos povos originários’, foi motivada pela realidade vivida pelo povo Yanomami que, segundo o documento, “é a síntese da ofensiva contra os direitos dos povos indígenas agravada nos últimos anos”. Essa realidade do abandono dos indígenas e do corte das verbas destinadas à sua assistência, segundo a nota, foi denunciada pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), organismo vinculado à CNBB, em seu relatório anual divulgado em 2022.

No relatório “Violência contra os Povos Indígenas”, o Cimi apontou que a quantidade de casos em 2021 foi quase três vezes maior do que a registrada em 2018. Foram 305 ocorrências, atingindo pelo menos 226 terras indígenas em 22 Estados do país. Em 2018, anterior ao governo de Jair Bolsonaro (PL), foram contabilizados 109 casos em 86 terras indígenas de 17 Estados.

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Conforme o texto, os povos originários, integrados à natureza, têm sido desrespeitados de modo contumaz  Foto: ALEX PAIVA /ESTADAO

Conforme o texto, os povos originários, integrados à natureza, têm sido desrespeitados de modo contumaz, a partir da ganância, da exploração predatória do meio ambiente, que propaga a morte em nome do dinheiro. “A vida tem que ser efetivamente defendida, não apenas em uma etapa específica, mas em todo o seu curso. E a defesa da vida humana é indissociável do cuidado com o meio ambiente”, afirma o documento.

O órgão do clero pede ainda às autoridades tratamento adequado ao povo Yanomami e a cada comunidade indígena presente no território brasileiro. “Diante da gravidade que se verifica no Norte do País, das mortes, principalmente de crianças e de idosos, sejam apontados os responsáveis para que a justiça prevaleça.”

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A CNBB reforça que a Igreja Católica está unida ao povo Yanomami. “As dores de cada indígena são também da Igreja que, a partir de sua doutrina, do magistério do papa Francisco, vem ensinando a importância dos povos originários na preservação do planeta.”

A nota é assinada pelo presidente da CNBB, dom Walmor Oliveira de Azevedo, arcebispo de Belo Horizonte, pelos vices dom Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre, e dom Mário Antonio da Silva, arcebispo de Cuiabá, e pelo secretário-geral dom Joel Portella Amado, bispo auxiliar da arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), maior instância do clero católico brasileiro, divulgou nota nesta terça-feira, 31, classificando como genocídio a tragédia dos povos Yanomami. A CNBB pede que os cristãos manifestem “santa indignação” contra as mortes dos indígenas por doenças e falta de alimentação e pede que sejam apontados os responsáveis para que a justiça prevaleça. “(Que) o genocídio dos Yanomamis seja capítulo nunca esquecido na história do Brasil, para que não se repita crime semelhante contra a vida de nossos irmãos.”

A nota, intitulada ‘Em defesa dos povos originários’, foi motivada pela realidade vivida pelo povo Yanomami que, segundo o documento, “é a síntese da ofensiva contra os direitos dos povos indígenas agravada nos últimos anos”. Essa realidade do abandono dos indígenas e do corte das verbas destinadas à sua assistência, segundo a nota, foi denunciada pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), organismo vinculado à CNBB, em seu relatório anual divulgado em 2022.

No relatório “Violência contra os Povos Indígenas”, o Cimi apontou que a quantidade de casos em 2021 foi quase três vezes maior do que a registrada em 2018. Foram 305 ocorrências, atingindo pelo menos 226 terras indígenas em 22 Estados do país. Em 2018, anterior ao governo de Jair Bolsonaro (PL), foram contabilizados 109 casos em 86 terras indígenas de 17 Estados.

Conforme o texto, os povos originários, integrados à natureza, têm sido desrespeitados de modo contumaz  Foto: ALEX PAIVA /ESTADAO

Conforme o texto, os povos originários, integrados à natureza, têm sido desrespeitados de modo contumaz, a partir da ganância, da exploração predatória do meio ambiente, que propaga a morte em nome do dinheiro. “A vida tem que ser efetivamente defendida, não apenas em uma etapa específica, mas em todo o seu curso. E a defesa da vida humana é indissociável do cuidado com o meio ambiente”, afirma o documento.

O órgão do clero pede ainda às autoridades tratamento adequado ao povo Yanomami e a cada comunidade indígena presente no território brasileiro. “Diante da gravidade que se verifica no Norte do País, das mortes, principalmente de crianças e de idosos, sejam apontados os responsáveis para que a justiça prevaleça.”

A CNBB reforça que a Igreja Católica está unida ao povo Yanomami. “As dores de cada indígena são também da Igreja que, a partir de sua doutrina, do magistério do papa Francisco, vem ensinando a importância dos povos originários na preservação do planeta.”

A nota é assinada pelo presidente da CNBB, dom Walmor Oliveira de Azevedo, arcebispo de Belo Horizonte, pelos vices dom Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre, e dom Mário Antonio da Silva, arcebispo de Cuiabá, e pelo secretário-geral dom Joel Portella Amado, bispo auxiliar da arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), maior instância do clero católico brasileiro, divulgou nota nesta terça-feira, 31, classificando como genocídio a tragédia dos povos Yanomami. A CNBB pede que os cristãos manifestem “santa indignação” contra as mortes dos indígenas por doenças e falta de alimentação e pede que sejam apontados os responsáveis para que a justiça prevaleça. “(Que) o genocídio dos Yanomamis seja capítulo nunca esquecido na história do Brasil, para que não se repita crime semelhante contra a vida de nossos irmãos.”

A nota, intitulada ‘Em defesa dos povos originários’, foi motivada pela realidade vivida pelo povo Yanomami que, segundo o documento, “é a síntese da ofensiva contra os direitos dos povos indígenas agravada nos últimos anos”. Essa realidade do abandono dos indígenas e do corte das verbas destinadas à sua assistência, segundo a nota, foi denunciada pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), organismo vinculado à CNBB, em seu relatório anual divulgado em 2022.

No relatório “Violência contra os Povos Indígenas”, o Cimi apontou que a quantidade de casos em 2021 foi quase três vezes maior do que a registrada em 2018. Foram 305 ocorrências, atingindo pelo menos 226 terras indígenas em 22 Estados do país. Em 2018, anterior ao governo de Jair Bolsonaro (PL), foram contabilizados 109 casos em 86 terras indígenas de 17 Estados.

Conforme o texto, os povos originários, integrados à natureza, têm sido desrespeitados de modo contumaz  Foto: ALEX PAIVA /ESTADAO

Conforme o texto, os povos originários, integrados à natureza, têm sido desrespeitados de modo contumaz, a partir da ganância, da exploração predatória do meio ambiente, que propaga a morte em nome do dinheiro. “A vida tem que ser efetivamente defendida, não apenas em uma etapa específica, mas em todo o seu curso. E a defesa da vida humana é indissociável do cuidado com o meio ambiente”, afirma o documento.

O órgão do clero pede ainda às autoridades tratamento adequado ao povo Yanomami e a cada comunidade indígena presente no território brasileiro. “Diante da gravidade que se verifica no Norte do País, das mortes, principalmente de crianças e de idosos, sejam apontados os responsáveis para que a justiça prevaleça.”

A CNBB reforça que a Igreja Católica está unida ao povo Yanomami. “As dores de cada indígena são também da Igreja que, a partir de sua doutrina, do magistério do papa Francisco, vem ensinando a importância dos povos originários na preservação do planeta.”

A nota é assinada pelo presidente da CNBB, dom Walmor Oliveira de Azevedo, arcebispo de Belo Horizonte, pelos vices dom Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre, e dom Mário Antonio da Silva, arcebispo de Cuiabá, e pelo secretário-geral dom Joel Portella Amado, bispo auxiliar da arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), maior instância do clero católico brasileiro, divulgou nota nesta terça-feira, 31, classificando como genocídio a tragédia dos povos Yanomami. A CNBB pede que os cristãos manifestem “santa indignação” contra as mortes dos indígenas por doenças e falta de alimentação e pede que sejam apontados os responsáveis para que a justiça prevaleça. “(Que) o genocídio dos Yanomamis seja capítulo nunca esquecido na história do Brasil, para que não se repita crime semelhante contra a vida de nossos irmãos.”

A nota, intitulada ‘Em defesa dos povos originários’, foi motivada pela realidade vivida pelo povo Yanomami que, segundo o documento, “é a síntese da ofensiva contra os direitos dos povos indígenas agravada nos últimos anos”. Essa realidade do abandono dos indígenas e do corte das verbas destinadas à sua assistência, segundo a nota, foi denunciada pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), organismo vinculado à CNBB, em seu relatório anual divulgado em 2022.

No relatório “Violência contra os Povos Indígenas”, o Cimi apontou que a quantidade de casos em 2021 foi quase três vezes maior do que a registrada em 2018. Foram 305 ocorrências, atingindo pelo menos 226 terras indígenas em 22 Estados do país. Em 2018, anterior ao governo de Jair Bolsonaro (PL), foram contabilizados 109 casos em 86 terras indígenas de 17 Estados.

Conforme o texto, os povos originários, integrados à natureza, têm sido desrespeitados de modo contumaz  Foto: ALEX PAIVA /ESTADAO

Conforme o texto, os povos originários, integrados à natureza, têm sido desrespeitados de modo contumaz, a partir da ganância, da exploração predatória do meio ambiente, que propaga a morte em nome do dinheiro. “A vida tem que ser efetivamente defendida, não apenas em uma etapa específica, mas em todo o seu curso. E a defesa da vida humana é indissociável do cuidado com o meio ambiente”, afirma o documento.

O órgão do clero pede ainda às autoridades tratamento adequado ao povo Yanomami e a cada comunidade indígena presente no território brasileiro. “Diante da gravidade que se verifica no Norte do País, das mortes, principalmente de crianças e de idosos, sejam apontados os responsáveis para que a justiça prevaleça.”

A CNBB reforça que a Igreja Católica está unida ao povo Yanomami. “As dores de cada indígena são também da Igreja que, a partir de sua doutrina, do magistério do papa Francisco, vem ensinando a importância dos povos originários na preservação do planeta.”

A nota é assinada pelo presidente da CNBB, dom Walmor Oliveira de Azevedo, arcebispo de Belo Horizonte, pelos vices dom Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre, e dom Mário Antonio da Silva, arcebispo de Cuiabá, e pelo secretário-geral dom Joel Portella Amado, bispo auxiliar da arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), maior instância do clero católico brasileiro, divulgou nota nesta terça-feira, 31, classificando como genocídio a tragédia dos povos Yanomami. A CNBB pede que os cristãos manifestem “santa indignação” contra as mortes dos indígenas por doenças e falta de alimentação e pede que sejam apontados os responsáveis para que a justiça prevaleça. “(Que) o genocídio dos Yanomamis seja capítulo nunca esquecido na história do Brasil, para que não se repita crime semelhante contra a vida de nossos irmãos.”

A nota, intitulada ‘Em defesa dos povos originários’, foi motivada pela realidade vivida pelo povo Yanomami que, segundo o documento, “é a síntese da ofensiva contra os direitos dos povos indígenas agravada nos últimos anos”. Essa realidade do abandono dos indígenas e do corte das verbas destinadas à sua assistência, segundo a nota, foi denunciada pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), organismo vinculado à CNBB, em seu relatório anual divulgado em 2022.

No relatório “Violência contra os Povos Indígenas”, o Cimi apontou que a quantidade de casos em 2021 foi quase três vezes maior do que a registrada em 2018. Foram 305 ocorrências, atingindo pelo menos 226 terras indígenas em 22 Estados do país. Em 2018, anterior ao governo de Jair Bolsonaro (PL), foram contabilizados 109 casos em 86 terras indígenas de 17 Estados.

Conforme o texto, os povos originários, integrados à natureza, têm sido desrespeitados de modo contumaz  Foto: ALEX PAIVA /ESTADAO

Conforme o texto, os povos originários, integrados à natureza, têm sido desrespeitados de modo contumaz, a partir da ganância, da exploração predatória do meio ambiente, que propaga a morte em nome do dinheiro. “A vida tem que ser efetivamente defendida, não apenas em uma etapa específica, mas em todo o seu curso. E a defesa da vida humana é indissociável do cuidado com o meio ambiente”, afirma o documento.

O órgão do clero pede ainda às autoridades tratamento adequado ao povo Yanomami e a cada comunidade indígena presente no território brasileiro. “Diante da gravidade que se verifica no Norte do País, das mortes, principalmente de crianças e de idosos, sejam apontados os responsáveis para que a justiça prevaleça.”

A CNBB reforça que a Igreja Católica está unida ao povo Yanomami. “As dores de cada indígena são também da Igreja que, a partir de sua doutrina, do magistério do papa Francisco, vem ensinando a importância dos povos originários na preservação do planeta.”

A nota é assinada pelo presidente da CNBB, dom Walmor Oliveira de Azevedo, arcebispo de Belo Horizonte, pelos vices dom Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre, e dom Mário Antonio da Silva, arcebispo de Cuiabá, e pelo secretário-geral dom Joel Portella Amado, bispo auxiliar da arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro.

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