Yanomami: Ministério da Saúde distribui seis mil testes de malária


Relatório apontou que unidades de saúde do território estão fechadas devido à insegurança do garimpo ilegal

Por Redação
Atualização:

O Ministério da Saúde anunciou que começou a distribuir na sexta-feira, 10, seis mil testes rápidos de malária no território Yanomami, em Roraima. A previsão da pasta é de que os testes sejam utilizados durante dez dias, devido a importância de se diagnosticar rapidamente os casos de contaminação.

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, mesmo os pacientes assintomáticos serão testados para que a pasta tenha uma análise mais precisa da situação nas aldeias. O teste é considerado simples: o agente coleta uma gota de sangue do paciente e utiliza um reagente para identificar a doença.

Ao menos sete polos de atendimento a indígenas estão fechados devido à insegurança causada pela ação de garimpeiros, revelou relatório da missão exploratória do Ministério da Saúde, ocorrida na segunda quinzena de janeiro, no território Yanomami. A demanda de pacientes que seriam atendidos por esses polos deságua e sobrecarrega o Polo-Base Surucucu, que tem dificuldade de fazer busca ativa pelo alto volume de serviço de urgência e emergência.

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Criança indígena recebe tratamento médico dentro do hospital de campanha da Força Aérea Brasileira construído em Boa Vista. Foto: FERNANDO FRAZÃO/AFP

O Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami (DSEI-Y) atende pouco mais de 31 mil indígenas. Eles estão distribuídos em 31 Polos-Bases e se localizam em 379 aldeias.

Conforme mostrou o Estadão, grupos ligados à mineração ilegal dominam áreas dentro da reserva, incluindo pistas de pouso e até uma unidade de saúde.

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De acordo com o Ministério da Saúde, no território indígena Yanomami existem 31 polos-base e 37 UBSi (Unidades Básicas de Saúde Indígena). Quando o relatório menciona que não há equipes de saúde em algumas unidades, é porque não havia condições de os profissionais serem enviados de forma segura para essas áreas. Ainda de acordo com a pasta, foi solicitado o reforço na segurança, além das reformas estruturais para a reativação dos polos desativados.

O Ministério da Saúde anunciou que começou a distribuir na sexta-feira, 10, seis mil testes rápidos de malária no território Yanomami, em Roraima. A previsão da pasta é de que os testes sejam utilizados durante dez dias, devido a importância de se diagnosticar rapidamente os casos de contaminação.

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, mesmo os pacientes assintomáticos serão testados para que a pasta tenha uma análise mais precisa da situação nas aldeias. O teste é considerado simples: o agente coleta uma gota de sangue do paciente e utiliza um reagente para identificar a doença.

Ao menos sete polos de atendimento a indígenas estão fechados devido à insegurança causada pela ação de garimpeiros, revelou relatório da missão exploratória do Ministério da Saúde, ocorrida na segunda quinzena de janeiro, no território Yanomami. A demanda de pacientes que seriam atendidos por esses polos deságua e sobrecarrega o Polo-Base Surucucu, que tem dificuldade de fazer busca ativa pelo alto volume de serviço de urgência e emergência.

Criança indígena recebe tratamento médico dentro do hospital de campanha da Força Aérea Brasileira construído em Boa Vista. Foto: FERNANDO FRAZÃO/AFP

O Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami (DSEI-Y) atende pouco mais de 31 mil indígenas. Eles estão distribuídos em 31 Polos-Bases e se localizam em 379 aldeias.

Conforme mostrou o Estadão, grupos ligados à mineração ilegal dominam áreas dentro da reserva, incluindo pistas de pouso e até uma unidade de saúde.

De acordo com o Ministério da Saúde, no território indígena Yanomami existem 31 polos-base e 37 UBSi (Unidades Básicas de Saúde Indígena). Quando o relatório menciona que não há equipes de saúde em algumas unidades, é porque não havia condições de os profissionais serem enviados de forma segura para essas áreas. Ainda de acordo com a pasta, foi solicitado o reforço na segurança, além das reformas estruturais para a reativação dos polos desativados.

O Ministério da Saúde anunciou que começou a distribuir na sexta-feira, 10, seis mil testes rápidos de malária no território Yanomami, em Roraima. A previsão da pasta é de que os testes sejam utilizados durante dez dias, devido a importância de se diagnosticar rapidamente os casos de contaminação.

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, mesmo os pacientes assintomáticos serão testados para que a pasta tenha uma análise mais precisa da situação nas aldeias. O teste é considerado simples: o agente coleta uma gota de sangue do paciente e utiliza um reagente para identificar a doença.

Ao menos sete polos de atendimento a indígenas estão fechados devido à insegurança causada pela ação de garimpeiros, revelou relatório da missão exploratória do Ministério da Saúde, ocorrida na segunda quinzena de janeiro, no território Yanomami. A demanda de pacientes que seriam atendidos por esses polos deságua e sobrecarrega o Polo-Base Surucucu, que tem dificuldade de fazer busca ativa pelo alto volume de serviço de urgência e emergência.

Criança indígena recebe tratamento médico dentro do hospital de campanha da Força Aérea Brasileira construído em Boa Vista. Foto: FERNANDO FRAZÃO/AFP

O Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami (DSEI-Y) atende pouco mais de 31 mil indígenas. Eles estão distribuídos em 31 Polos-Bases e se localizam em 379 aldeias.

Conforme mostrou o Estadão, grupos ligados à mineração ilegal dominam áreas dentro da reserva, incluindo pistas de pouso e até uma unidade de saúde.

De acordo com o Ministério da Saúde, no território indígena Yanomami existem 31 polos-base e 37 UBSi (Unidades Básicas de Saúde Indígena). Quando o relatório menciona que não há equipes de saúde em algumas unidades, é porque não havia condições de os profissionais serem enviados de forma segura para essas áreas. Ainda de acordo com a pasta, foi solicitado o reforço na segurança, além das reformas estruturais para a reativação dos polos desativados.

O Ministério da Saúde anunciou que começou a distribuir na sexta-feira, 10, seis mil testes rápidos de malária no território Yanomami, em Roraima. A previsão da pasta é de que os testes sejam utilizados durante dez dias, devido a importância de se diagnosticar rapidamente os casos de contaminação.

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, mesmo os pacientes assintomáticos serão testados para que a pasta tenha uma análise mais precisa da situação nas aldeias. O teste é considerado simples: o agente coleta uma gota de sangue do paciente e utiliza um reagente para identificar a doença.

Ao menos sete polos de atendimento a indígenas estão fechados devido à insegurança causada pela ação de garimpeiros, revelou relatório da missão exploratória do Ministério da Saúde, ocorrida na segunda quinzena de janeiro, no território Yanomami. A demanda de pacientes que seriam atendidos por esses polos deságua e sobrecarrega o Polo-Base Surucucu, que tem dificuldade de fazer busca ativa pelo alto volume de serviço de urgência e emergência.

Criança indígena recebe tratamento médico dentro do hospital de campanha da Força Aérea Brasileira construído em Boa Vista. Foto: FERNANDO FRAZÃO/AFP

O Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami (DSEI-Y) atende pouco mais de 31 mil indígenas. Eles estão distribuídos em 31 Polos-Bases e se localizam em 379 aldeias.

Conforme mostrou o Estadão, grupos ligados à mineração ilegal dominam áreas dentro da reserva, incluindo pistas de pouso e até uma unidade de saúde.

De acordo com o Ministério da Saúde, no território indígena Yanomami existem 31 polos-base e 37 UBSi (Unidades Básicas de Saúde Indígena). Quando o relatório menciona que não há equipes de saúde em algumas unidades, é porque não havia condições de os profissionais serem enviados de forma segura para essas áreas. Ainda de acordo com a pasta, foi solicitado o reforço na segurança, além das reformas estruturais para a reativação dos polos desativados.

O Ministério da Saúde anunciou que começou a distribuir na sexta-feira, 10, seis mil testes rápidos de malária no território Yanomami, em Roraima. A previsão da pasta é de que os testes sejam utilizados durante dez dias, devido a importância de se diagnosticar rapidamente os casos de contaminação.

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, mesmo os pacientes assintomáticos serão testados para que a pasta tenha uma análise mais precisa da situação nas aldeias. O teste é considerado simples: o agente coleta uma gota de sangue do paciente e utiliza um reagente para identificar a doença.

Ao menos sete polos de atendimento a indígenas estão fechados devido à insegurança causada pela ação de garimpeiros, revelou relatório da missão exploratória do Ministério da Saúde, ocorrida na segunda quinzena de janeiro, no território Yanomami. A demanda de pacientes que seriam atendidos por esses polos deságua e sobrecarrega o Polo-Base Surucucu, que tem dificuldade de fazer busca ativa pelo alto volume de serviço de urgência e emergência.

Criança indígena recebe tratamento médico dentro do hospital de campanha da Força Aérea Brasileira construído em Boa Vista. Foto: FERNANDO FRAZÃO/AFP

O Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami (DSEI-Y) atende pouco mais de 31 mil indígenas. Eles estão distribuídos em 31 Polos-Bases e se localizam em 379 aldeias.

Conforme mostrou o Estadão, grupos ligados à mineração ilegal dominam áreas dentro da reserva, incluindo pistas de pouso e até uma unidade de saúde.

De acordo com o Ministério da Saúde, no território indígena Yanomami existem 31 polos-base e 37 UBSi (Unidades Básicas de Saúde Indígena). Quando o relatório menciona que não há equipes de saúde em algumas unidades, é porque não havia condições de os profissionais serem enviados de forma segura para essas áreas. Ainda de acordo com a pasta, foi solicitado o reforço na segurança, além das reformas estruturais para a reativação dos polos desativados.

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