Cannes Lions homenageia Malala Yousafzai com o prêmio LionHeart


Por Clelia Salgado
 Foto: Estadão
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Malala, que é ativista pela educação e foi vítima de um atentado do Talebã em 2012, vai receber a premiação que é dada para aqueles que fomentam grandes mudanças na sociedade

O Festival da Cannes anunciou que vai homenagear a ativista paquistanesa Malala Yousafzai, que tem lutado nos últimos anos pela inclusão de meninas nas escolas, com o prêmio Cannes Lion Heart. A premiação é dada para pessoas que usam a sua posição para fomentar grandes mudanças na sociedade.

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Malala tem sido destaque defendendo causas educacionais no mundo há vários anos, mas ficou primeiramente conhecida após ter sido vítima de um ataque a tiros do Talebã em 2012. Na época, aos 14 anos, a então menina foi contra uma decisão do grupo extremista de proibir garotas de irem para a escola e escrevia em um blog sobre o terror de viver sob o domínio do grupo. Ela recebeu um tiro na cabeça, mas se recuperou.

De lá para cá, Malala ganhou prêmios, como o Nobel da Paz, e criou a Malala Fund, uma organização sem fins lucrativos que trabalha para dar oportunidade para as mais de 130 milhões de garotas que estão fora da escola em todo o mundo. A organização, que trabalha em diversos países, incluindo o Brasil, trabalha para criar ativistas locais pela educação, ajudar na criação de políticas para estimular a educação de crianças e amplificar a voz  das garotas em todo o mundo.

"As garotas têm o poder de acelerar economias, criar empregos, fazer as comunidades mais seguras e liderar mudanças. Mas para ver o futuro que as garotas podem criar são necessários que indivíduos, líderes e empresas de todos os setores sejam ativos", disse Malala ao receber a notícia da premiação.

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Segundo a ativista, o seu prêmio do Cannes Lions tem o poder de conectar os criativos do evento com as empresas para entender como todos podem emprestar seus conhecimos e estruturas para acelerar as mudanças necessárias em todo o mundo.

Para o presidente do conselho do Cannes Lions, Philip Tomas, a força de Malala e a sua coragem servem de inspiração para todos. "A sua liderança criativa do Malala Fund tem criado e gerado uma mudança positiva em todo o mundo", diz ele. "O prêmio é dado para aqueles que fazem uma genuína diferença para o mundo e para oferecer a plataforma do Cnanes Lions para apelar a todos os comunicadores do mundo a ajudarem em sua causa."

Malala receberá o prêmio no próximo dia 23 de junho, no Teatro Lumiere, em Cannes. Antes de Malala, nomes como o cantor Bono, o ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore e a ex-vice-presidente da África do Sul, Phumzile Mlabmo-Ngcuka, receberam a laureação.

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Malala, que é ativista pela educação e foi vítima de um atentado do Talebã em 2012, vai receber a premiação que é dada para aqueles que fomentam grandes mudanças na sociedade

O Festival da Cannes anunciou que vai homenagear a ativista paquistanesa Malala Yousafzai, que tem lutado nos últimos anos pela inclusão de meninas nas escolas, com o prêmio Cannes Lion Heart. A premiação é dada para pessoas que usam a sua posição para fomentar grandes mudanças na sociedade.

Malala tem sido destaque defendendo causas educacionais no mundo há vários anos, mas ficou primeiramente conhecida após ter sido vítima de um ataque a tiros do Talebã em 2012. Na época, aos 14 anos, a então menina foi contra uma decisão do grupo extremista de proibir garotas de irem para a escola e escrevia em um blog sobre o terror de viver sob o domínio do grupo. Ela recebeu um tiro na cabeça, mas se recuperou.

De lá para cá, Malala ganhou prêmios, como o Nobel da Paz, e criou a Malala Fund, uma organização sem fins lucrativos que trabalha para dar oportunidade para as mais de 130 milhões de garotas que estão fora da escola em todo o mundo. A organização, que trabalha em diversos países, incluindo o Brasil, trabalha para criar ativistas locais pela educação, ajudar na criação de políticas para estimular a educação de crianças e amplificar a voz  das garotas em todo o mundo.

"As garotas têm o poder de acelerar economias, criar empregos, fazer as comunidades mais seguras e liderar mudanças. Mas para ver o futuro que as garotas podem criar são necessários que indivíduos, líderes e empresas de todos os setores sejam ativos", disse Malala ao receber a notícia da premiação.

Segundo a ativista, o seu prêmio do Cannes Lions tem o poder de conectar os criativos do evento com as empresas para entender como todos podem emprestar seus conhecimos e estruturas para acelerar as mudanças necessárias em todo o mundo.

Para o presidente do conselho do Cannes Lions, Philip Tomas, a força de Malala e a sua coragem servem de inspiração para todos. "A sua liderança criativa do Malala Fund tem criado e gerado uma mudança positiva em todo o mundo", diz ele. "O prêmio é dado para aqueles que fazem uma genuína diferença para o mundo e para oferecer a plataforma do Cnanes Lions para apelar a todos os comunicadores do mundo a ajudarem em sua causa."

Malala receberá o prêmio no próximo dia 23 de junho, no Teatro Lumiere, em Cannes. Antes de Malala, nomes como o cantor Bono, o ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore e a ex-vice-presidente da África do Sul, Phumzile Mlabmo-Ngcuka, receberam a laureação.

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Malala, que é ativista pela educação e foi vítima de um atentado do Talebã em 2012, vai receber a premiação que é dada para aqueles que fomentam grandes mudanças na sociedade

O Festival da Cannes anunciou que vai homenagear a ativista paquistanesa Malala Yousafzai, que tem lutado nos últimos anos pela inclusão de meninas nas escolas, com o prêmio Cannes Lion Heart. A premiação é dada para pessoas que usam a sua posição para fomentar grandes mudanças na sociedade.

Malala tem sido destaque defendendo causas educacionais no mundo há vários anos, mas ficou primeiramente conhecida após ter sido vítima de um ataque a tiros do Talebã em 2012. Na época, aos 14 anos, a então menina foi contra uma decisão do grupo extremista de proibir garotas de irem para a escola e escrevia em um blog sobre o terror de viver sob o domínio do grupo. Ela recebeu um tiro na cabeça, mas se recuperou.

De lá para cá, Malala ganhou prêmios, como o Nobel da Paz, e criou a Malala Fund, uma organização sem fins lucrativos que trabalha para dar oportunidade para as mais de 130 milhões de garotas que estão fora da escola em todo o mundo. A organização, que trabalha em diversos países, incluindo o Brasil, trabalha para criar ativistas locais pela educação, ajudar na criação de políticas para estimular a educação de crianças e amplificar a voz  das garotas em todo o mundo.

"As garotas têm o poder de acelerar economias, criar empregos, fazer as comunidades mais seguras e liderar mudanças. Mas para ver o futuro que as garotas podem criar são necessários que indivíduos, líderes e empresas de todos os setores sejam ativos", disse Malala ao receber a notícia da premiação.

Segundo a ativista, o seu prêmio do Cannes Lions tem o poder de conectar os criativos do evento com as empresas para entender como todos podem emprestar seus conhecimos e estruturas para acelerar as mudanças necessárias em todo o mundo.

Para o presidente do conselho do Cannes Lions, Philip Tomas, a força de Malala e a sua coragem servem de inspiração para todos. "A sua liderança criativa do Malala Fund tem criado e gerado uma mudança positiva em todo o mundo", diz ele. "O prêmio é dado para aqueles que fazem uma genuína diferença para o mundo e para oferecer a plataforma do Cnanes Lions para apelar a todos os comunicadores do mundo a ajudarem em sua causa."

Malala receberá o prêmio no próximo dia 23 de junho, no Teatro Lumiere, em Cannes. Antes de Malala, nomes como o cantor Bono, o ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore e a ex-vice-presidente da África do Sul, Phumzile Mlabmo-Ngcuka, receberam a laureação.

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