Acidente com foguete brasileiro é tema de novo podcast do ‘Estadão’; ouça teaser


‘Alcântara: O desastre espacial brasileiro’ vai atrás de novas respostas para a tragédia que, 20 anos atrás, mudou os rumos do programa espacial nacional

Por Redação
Atualização:

O Brasil nunca colocou um foguete próprio em órbita, mas teve um dos mais letais acidentes aeroespaciais do mundo. Tudo ocorreu na base de lançamento de Alcântara, Maranhão, em agosto de 2003, quando o foguete VLS-1 (Veículo Lançador de Satélites) pegou fogo ainda em solo e matou 21 técnicos e engenheiros.

O Estadão lança nesta semana “Alcântara: O desastre espacial brasileiro”, podcast em três episódios que reconta a tragédia, investiga suas causas e revela quais são hoje os planos e desafios para que o Brasil volte a sonhar com o espaço.

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Durante sete meses, o esforço uniu duas editorias, Link e Metrópole, além da Rádio Eldorado (FM 107,3 SP). A reportagem teve acesso a documentos inéditos da investigação e vídeos de bastidores do programa espacial, além de uma visita exclusiva ao centro de lançamento no Maranhão. Ouviu ainda parentes de vítimas, profissionais que atuaram na operação, especialistas e representantes da Força Aérea Brasileira (FAB).

O primeiro episódio, “Fogo em Alcântara”, estreia nesta quinta-feira, 17, em todas as plataformas de áudio e no site do Estadão.

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Nele, o ouvinte é levado para o momento em que o foguete e a torre que servia para a sua montagem derretem sob o calor de três mil graus, causando a perplexidade dos envolvidos no projeto - e também passa a acompanhar o sofrimento das famílias. O acidente ocorreu três dias antes da data prevista para o lançamento.

Além dos três episódios, o Estadão vai publicar textos, gráficos e vídeos que mostrarão como a unidade de Alcântara opera hoje. A base passou a firmar acordos para que empresas privadas, do Brasil e de outros países, lancem foguetes de suas instalações. Em março deste ano, uma empresa da Coreia do Sul fez o primeiro voo comercial que partiu de lá.

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Mas o Brasil abandonou a ideia de colocar seu próprio equipamento em órbita? Não, existe uma nova aposta - e a reportagem revela qual é esse plano e o seu cronograma.

Imagem de uma das versões do VLS, cujos lançamentos não tiveram sucesso Foto: José Paulo Lacerda/Estadão

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O Brasil nunca colocou um foguete próprio em órbita, mas teve um dos mais letais acidentes aeroespaciais do mundo. Tudo ocorreu na base de lançamento de Alcântara, Maranhão, em agosto de 2003, quando o foguete VLS-1 (Veículo Lançador de Satélites) pegou fogo ainda em solo e matou 21 técnicos e engenheiros.

O Estadão lança nesta semana “Alcântara: O desastre espacial brasileiro”, podcast em três episódios que reconta a tragédia, investiga suas causas e revela quais são hoje os planos e desafios para que o Brasil volte a sonhar com o espaço.

Durante sete meses, o esforço uniu duas editorias, Link e Metrópole, além da Rádio Eldorado (FM 107,3 SP). A reportagem teve acesso a documentos inéditos da investigação e vídeos de bastidores do programa espacial, além de uma visita exclusiva ao centro de lançamento no Maranhão. Ouviu ainda parentes de vítimas, profissionais que atuaram na operação, especialistas e representantes da Força Aérea Brasileira (FAB).

O primeiro episódio, “Fogo em Alcântara”, estreia nesta quinta-feira, 17, em todas as plataformas de áudio e no site do Estadão.

Nele, o ouvinte é levado para o momento em que o foguete e a torre que servia para a sua montagem derretem sob o calor de três mil graus, causando a perplexidade dos envolvidos no projeto - e também passa a acompanhar o sofrimento das famílias. O acidente ocorreu três dias antes da data prevista para o lançamento.

Além dos três episódios, o Estadão vai publicar textos, gráficos e vídeos que mostrarão como a unidade de Alcântara opera hoje. A base passou a firmar acordos para que empresas privadas, do Brasil e de outros países, lancem foguetes de suas instalações. Em março deste ano, uma empresa da Coreia do Sul fez o primeiro voo comercial que partiu de lá.

Mas o Brasil abandonou a ideia de colocar seu próprio equipamento em órbita? Não, existe uma nova aposta - e a reportagem revela qual é esse plano e o seu cronograma.

Imagem de uma das versões do VLS, cujos lançamentos não tiveram sucesso Foto: José Paulo Lacerda/Estadão

O Brasil nunca colocou um foguete próprio em órbita, mas teve um dos mais letais acidentes aeroespaciais do mundo. Tudo ocorreu na base de lançamento de Alcântara, Maranhão, em agosto de 2003, quando o foguete VLS-1 (Veículo Lançador de Satélites) pegou fogo ainda em solo e matou 21 técnicos e engenheiros.

O Estadão lança nesta semana “Alcântara: O desastre espacial brasileiro”, podcast em três episódios que reconta a tragédia, investiga suas causas e revela quais são hoje os planos e desafios para que o Brasil volte a sonhar com o espaço.

Durante sete meses, o esforço uniu duas editorias, Link e Metrópole, além da Rádio Eldorado (FM 107,3 SP). A reportagem teve acesso a documentos inéditos da investigação e vídeos de bastidores do programa espacial, além de uma visita exclusiva ao centro de lançamento no Maranhão. Ouviu ainda parentes de vítimas, profissionais que atuaram na operação, especialistas e representantes da Força Aérea Brasileira (FAB).

O primeiro episódio, “Fogo em Alcântara”, estreia nesta quinta-feira, 17, em todas as plataformas de áudio e no site do Estadão.

Nele, o ouvinte é levado para o momento em que o foguete e a torre que servia para a sua montagem derretem sob o calor de três mil graus, causando a perplexidade dos envolvidos no projeto - e também passa a acompanhar o sofrimento das famílias. O acidente ocorreu três dias antes da data prevista para o lançamento.

Além dos três episódios, o Estadão vai publicar textos, gráficos e vídeos que mostrarão como a unidade de Alcântara opera hoje. A base passou a firmar acordos para que empresas privadas, do Brasil e de outros países, lancem foguetes de suas instalações. Em março deste ano, uma empresa da Coreia do Sul fez o primeiro voo comercial que partiu de lá.

Mas o Brasil abandonou a ideia de colocar seu próprio equipamento em órbita? Não, existe uma nova aposta - e a reportagem revela qual é esse plano e o seu cronograma.

Imagem de uma das versões do VLS, cujos lançamentos não tiveram sucesso Foto: José Paulo Lacerda/Estadão

O Brasil nunca colocou um foguete próprio em órbita, mas teve um dos mais letais acidentes aeroespaciais do mundo. Tudo ocorreu na base de lançamento de Alcântara, Maranhão, em agosto de 2003, quando o foguete VLS-1 (Veículo Lançador de Satélites) pegou fogo ainda em solo e matou 21 técnicos e engenheiros.

O Estadão lança nesta semana “Alcântara: O desastre espacial brasileiro”, podcast em três episódios que reconta a tragédia, investiga suas causas e revela quais são hoje os planos e desafios para que o Brasil volte a sonhar com o espaço.

Durante sete meses, o esforço uniu duas editorias, Link e Metrópole, além da Rádio Eldorado (FM 107,3 SP). A reportagem teve acesso a documentos inéditos da investigação e vídeos de bastidores do programa espacial, além de uma visita exclusiva ao centro de lançamento no Maranhão. Ouviu ainda parentes de vítimas, profissionais que atuaram na operação, especialistas e representantes da Força Aérea Brasileira (FAB).

O primeiro episódio, “Fogo em Alcântara”, estreia nesta quinta-feira, 17, em todas as plataformas de áudio e no site do Estadão.

Nele, o ouvinte é levado para o momento em que o foguete e a torre que servia para a sua montagem derretem sob o calor de três mil graus, causando a perplexidade dos envolvidos no projeto - e também passa a acompanhar o sofrimento das famílias. O acidente ocorreu três dias antes da data prevista para o lançamento.

Além dos três episódios, o Estadão vai publicar textos, gráficos e vídeos que mostrarão como a unidade de Alcântara opera hoje. A base passou a firmar acordos para que empresas privadas, do Brasil e de outros países, lancem foguetes de suas instalações. Em março deste ano, uma empresa da Coreia do Sul fez o primeiro voo comercial que partiu de lá.

Mas o Brasil abandonou a ideia de colocar seu próprio equipamento em órbita? Não, existe uma nova aposta - e a reportagem revela qual é esse plano e o seu cronograma.

Imagem de uma das versões do VLS, cujos lançamentos não tiveram sucesso Foto: José Paulo Lacerda/Estadão

O Brasil nunca colocou um foguete próprio em órbita, mas teve um dos mais letais acidentes aeroespaciais do mundo. Tudo ocorreu na base de lançamento de Alcântara, Maranhão, em agosto de 2003, quando o foguete VLS-1 (Veículo Lançador de Satélites) pegou fogo ainda em solo e matou 21 técnicos e engenheiros.

O Estadão lança nesta semana “Alcântara: O desastre espacial brasileiro”, podcast em três episódios que reconta a tragédia, investiga suas causas e revela quais são hoje os planos e desafios para que o Brasil volte a sonhar com o espaço.

Durante sete meses, o esforço uniu duas editorias, Link e Metrópole, além da Rádio Eldorado (FM 107,3 SP). A reportagem teve acesso a documentos inéditos da investigação e vídeos de bastidores do programa espacial, além de uma visita exclusiva ao centro de lançamento no Maranhão. Ouviu ainda parentes de vítimas, profissionais que atuaram na operação, especialistas e representantes da Força Aérea Brasileira (FAB).

O primeiro episódio, “Fogo em Alcântara”, estreia nesta quinta-feira, 17, em todas as plataformas de áudio e no site do Estadão.

Nele, o ouvinte é levado para o momento em que o foguete e a torre que servia para a sua montagem derretem sob o calor de três mil graus, causando a perplexidade dos envolvidos no projeto - e também passa a acompanhar o sofrimento das famílias. O acidente ocorreu três dias antes da data prevista para o lançamento.

Além dos três episódios, o Estadão vai publicar textos, gráficos e vídeos que mostrarão como a unidade de Alcântara opera hoje. A base passou a firmar acordos para que empresas privadas, do Brasil e de outros países, lancem foguetes de suas instalações. Em março deste ano, uma empresa da Coreia do Sul fez o primeiro voo comercial que partiu de lá.

Mas o Brasil abandonou a ideia de colocar seu próprio equipamento em órbita? Não, existe uma nova aposta - e a reportagem revela qual é esse plano e o seu cronograma.

Imagem de uma das versões do VLS, cujos lançamentos não tiveram sucesso Foto: José Paulo Lacerda/Estadão

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