Artemis I: Nave não tripulada da Nasa retorna à Terra; veja como foi


Resultados preliminares na missão Artemis I dão esperança para próximas missões tripuladas à Lua, segundo agência espacial americana

Por Redação
Atualização:

A missão Artemis I da agência espacial americana (Nasa) foi concluída neste domingo, 11, com a descida e aterrissagem da nave espacial Orion no Oceano Pacífico, às 14h40 (horário de Brasília), após uma jornada de 25,5 dias no espaço e 2,1 milhões de quilômetros ao redor da Lua. A chegada ocorreu nos arredores da Ilha de Guadalupe, na costa da Baixa Califórnia, no México.

Chegada ocorreu às 14h40 nos arredores da Ilha de Guadalupe, na costa da Baixa Califórnia, no México Foto: Nasa/AFP

A Artemis I é a primeira série de missões que têm o objetivo de construir uma presença humana de longo prazo na Lua nas próximas décadas, informa a Nasa. A equipe de recuperação de sistemas terrestres de exploração do Kennedy Space Center da Nasa na Flórida, junto à Marinha dos EUA, recuperará a espaçonave.

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Transmissão mostra momento da aterrisagem

Houve uma cobertura ao vivo para o evento, que começou às 13h (horário de Brasília), por meio deste link. A chegada da nave espacial Orion ao Oceano Pacífico aconteceu às 14h40 e foi comemorada por integrantes da agência espacial americana:

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Orion, uma nave espacial não tripulada, foi lançada a bordo do foguete do Sistema de Lançamento Espacial (SLS) no dia 16 de novembro do Complexo de Lançamento 39B no Centro Espacial Kennedy da Nasa. A missão Artemis I foi o primeiro teste integrado dos sistemas de exploração do espaço profundo da agência espacial.

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Artemis I: Confiança para novas missões à Lua

As informações preliminares da missão Artemis I dão confiança para missões mais complexas, como a de levar astronautas à Lua em 2025, afirma Rosa Ávalos-Warren, engenheira aeroespacial da Nasa e gerente de missão da Rede de Comunicações e Rastreio para Voos Espaciais Tripulados. O objetivo da missão é justamente colocar à prova todas as naves e sistemas envolvidos.

A Terra e a Lua vistas da nave espacial Orion, em 28 de novembro de 2022  Foto: AP/Nasa
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“Todas essas diferentes fases tiveram que funcionar juntas para poder enviar Orion em uma boa trajetória para chegar à Lua e tudo foi realizado com sucesso”, disse a engenheira. “Atualmente, estamos a caminho de ter uma missão totalmente bem-sucedida com alguns objetivos adicionais que alcançamos ao longo do caminho”, disse o gerente da missão Artemis I, Mike Sarafin, durante teleconferência realizada antes da aterrisagem.

Agora, resta estudar tanto os dados que a Orion traz para conseguir “uma determinação mais específica” quanto à confirmação das datas de lançamento das missões seguintes, a Artemis II e a Artemis III, ambas tripuladas, “sempre com a segurança dos astronautas como prioridade número um”, ressalta Rosa.

O plano da Nasa é realizar a missão Artemis II em 2024 e no ano seguinte a Artemis III, em que os astronautas tocariam o solo do satélite pela primeira vez desde 1972, quando foram enviados astronautas à Lua na missão Apollo XVII. A exemplo do que se inicou nos anos 1960, há agora um novo ímpeto para enviar expedições à Lua. /Com informações da EFE

A missão Artemis I da agência espacial americana (Nasa) foi concluída neste domingo, 11, com a descida e aterrissagem da nave espacial Orion no Oceano Pacífico, às 14h40 (horário de Brasília), após uma jornada de 25,5 dias no espaço e 2,1 milhões de quilômetros ao redor da Lua. A chegada ocorreu nos arredores da Ilha de Guadalupe, na costa da Baixa Califórnia, no México.

Chegada ocorreu às 14h40 nos arredores da Ilha de Guadalupe, na costa da Baixa Califórnia, no México Foto: Nasa/AFP

A Artemis I é a primeira série de missões que têm o objetivo de construir uma presença humana de longo prazo na Lua nas próximas décadas, informa a Nasa. A equipe de recuperação de sistemas terrestres de exploração do Kennedy Space Center da Nasa na Flórida, junto à Marinha dos EUA, recuperará a espaçonave.

Transmissão mostra momento da aterrisagem

Houve uma cobertura ao vivo para o evento, que começou às 13h (horário de Brasília), por meio deste link. A chegada da nave espacial Orion ao Oceano Pacífico aconteceu às 14h40 e foi comemorada por integrantes da agência espacial americana:

Orion, uma nave espacial não tripulada, foi lançada a bordo do foguete do Sistema de Lançamento Espacial (SLS) no dia 16 de novembro do Complexo de Lançamento 39B no Centro Espacial Kennedy da Nasa. A missão Artemis I foi o primeiro teste integrado dos sistemas de exploração do espaço profundo da agência espacial.

Artemis I: Confiança para novas missões à Lua

As informações preliminares da missão Artemis I dão confiança para missões mais complexas, como a de levar astronautas à Lua em 2025, afirma Rosa Ávalos-Warren, engenheira aeroespacial da Nasa e gerente de missão da Rede de Comunicações e Rastreio para Voos Espaciais Tripulados. O objetivo da missão é justamente colocar à prova todas as naves e sistemas envolvidos.

A Terra e a Lua vistas da nave espacial Orion, em 28 de novembro de 2022  Foto: AP/Nasa

“Todas essas diferentes fases tiveram que funcionar juntas para poder enviar Orion em uma boa trajetória para chegar à Lua e tudo foi realizado com sucesso”, disse a engenheira. “Atualmente, estamos a caminho de ter uma missão totalmente bem-sucedida com alguns objetivos adicionais que alcançamos ao longo do caminho”, disse o gerente da missão Artemis I, Mike Sarafin, durante teleconferência realizada antes da aterrisagem.

Agora, resta estudar tanto os dados que a Orion traz para conseguir “uma determinação mais específica” quanto à confirmação das datas de lançamento das missões seguintes, a Artemis II e a Artemis III, ambas tripuladas, “sempre com a segurança dos astronautas como prioridade número um”, ressalta Rosa.

O plano da Nasa é realizar a missão Artemis II em 2024 e no ano seguinte a Artemis III, em que os astronautas tocariam o solo do satélite pela primeira vez desde 1972, quando foram enviados astronautas à Lua na missão Apollo XVII. A exemplo do que se inicou nos anos 1960, há agora um novo ímpeto para enviar expedições à Lua. /Com informações da EFE

A missão Artemis I da agência espacial americana (Nasa) foi concluída neste domingo, 11, com a descida e aterrissagem da nave espacial Orion no Oceano Pacífico, às 14h40 (horário de Brasília), após uma jornada de 25,5 dias no espaço e 2,1 milhões de quilômetros ao redor da Lua. A chegada ocorreu nos arredores da Ilha de Guadalupe, na costa da Baixa Califórnia, no México.

Chegada ocorreu às 14h40 nos arredores da Ilha de Guadalupe, na costa da Baixa Califórnia, no México Foto: Nasa/AFP

A Artemis I é a primeira série de missões que têm o objetivo de construir uma presença humana de longo prazo na Lua nas próximas décadas, informa a Nasa. A equipe de recuperação de sistemas terrestres de exploração do Kennedy Space Center da Nasa na Flórida, junto à Marinha dos EUA, recuperará a espaçonave.

Transmissão mostra momento da aterrisagem

Houve uma cobertura ao vivo para o evento, que começou às 13h (horário de Brasília), por meio deste link. A chegada da nave espacial Orion ao Oceano Pacífico aconteceu às 14h40 e foi comemorada por integrantes da agência espacial americana:

Orion, uma nave espacial não tripulada, foi lançada a bordo do foguete do Sistema de Lançamento Espacial (SLS) no dia 16 de novembro do Complexo de Lançamento 39B no Centro Espacial Kennedy da Nasa. A missão Artemis I foi o primeiro teste integrado dos sistemas de exploração do espaço profundo da agência espacial.

Artemis I: Confiança para novas missões à Lua

As informações preliminares da missão Artemis I dão confiança para missões mais complexas, como a de levar astronautas à Lua em 2025, afirma Rosa Ávalos-Warren, engenheira aeroespacial da Nasa e gerente de missão da Rede de Comunicações e Rastreio para Voos Espaciais Tripulados. O objetivo da missão é justamente colocar à prova todas as naves e sistemas envolvidos.

A Terra e a Lua vistas da nave espacial Orion, em 28 de novembro de 2022  Foto: AP/Nasa

“Todas essas diferentes fases tiveram que funcionar juntas para poder enviar Orion em uma boa trajetória para chegar à Lua e tudo foi realizado com sucesso”, disse a engenheira. “Atualmente, estamos a caminho de ter uma missão totalmente bem-sucedida com alguns objetivos adicionais que alcançamos ao longo do caminho”, disse o gerente da missão Artemis I, Mike Sarafin, durante teleconferência realizada antes da aterrisagem.

Agora, resta estudar tanto os dados que a Orion traz para conseguir “uma determinação mais específica” quanto à confirmação das datas de lançamento das missões seguintes, a Artemis II e a Artemis III, ambas tripuladas, “sempre com a segurança dos astronautas como prioridade número um”, ressalta Rosa.

O plano da Nasa é realizar a missão Artemis II em 2024 e no ano seguinte a Artemis III, em que os astronautas tocariam o solo do satélite pela primeira vez desde 1972, quando foram enviados astronautas à Lua na missão Apollo XVII. A exemplo do que se inicou nos anos 1960, há agora um novo ímpeto para enviar expedições à Lua. /Com informações da EFE

A missão Artemis I da agência espacial americana (Nasa) foi concluída neste domingo, 11, com a descida e aterrissagem da nave espacial Orion no Oceano Pacífico, às 14h40 (horário de Brasília), após uma jornada de 25,5 dias no espaço e 2,1 milhões de quilômetros ao redor da Lua. A chegada ocorreu nos arredores da Ilha de Guadalupe, na costa da Baixa Califórnia, no México.

Chegada ocorreu às 14h40 nos arredores da Ilha de Guadalupe, na costa da Baixa Califórnia, no México Foto: Nasa/AFP

A Artemis I é a primeira série de missões que têm o objetivo de construir uma presença humana de longo prazo na Lua nas próximas décadas, informa a Nasa. A equipe de recuperação de sistemas terrestres de exploração do Kennedy Space Center da Nasa na Flórida, junto à Marinha dos EUA, recuperará a espaçonave.

Transmissão mostra momento da aterrisagem

Houve uma cobertura ao vivo para o evento, que começou às 13h (horário de Brasília), por meio deste link. A chegada da nave espacial Orion ao Oceano Pacífico aconteceu às 14h40 e foi comemorada por integrantes da agência espacial americana:

Orion, uma nave espacial não tripulada, foi lançada a bordo do foguete do Sistema de Lançamento Espacial (SLS) no dia 16 de novembro do Complexo de Lançamento 39B no Centro Espacial Kennedy da Nasa. A missão Artemis I foi o primeiro teste integrado dos sistemas de exploração do espaço profundo da agência espacial.

Artemis I: Confiança para novas missões à Lua

As informações preliminares da missão Artemis I dão confiança para missões mais complexas, como a de levar astronautas à Lua em 2025, afirma Rosa Ávalos-Warren, engenheira aeroespacial da Nasa e gerente de missão da Rede de Comunicações e Rastreio para Voos Espaciais Tripulados. O objetivo da missão é justamente colocar à prova todas as naves e sistemas envolvidos.

A Terra e a Lua vistas da nave espacial Orion, em 28 de novembro de 2022  Foto: AP/Nasa

“Todas essas diferentes fases tiveram que funcionar juntas para poder enviar Orion em uma boa trajetória para chegar à Lua e tudo foi realizado com sucesso”, disse a engenheira. “Atualmente, estamos a caminho de ter uma missão totalmente bem-sucedida com alguns objetivos adicionais que alcançamos ao longo do caminho”, disse o gerente da missão Artemis I, Mike Sarafin, durante teleconferência realizada antes da aterrisagem.

Agora, resta estudar tanto os dados que a Orion traz para conseguir “uma determinação mais específica” quanto à confirmação das datas de lançamento das missões seguintes, a Artemis II e a Artemis III, ambas tripuladas, “sempre com a segurança dos astronautas como prioridade número um”, ressalta Rosa.

O plano da Nasa é realizar a missão Artemis II em 2024 e no ano seguinte a Artemis III, em que os astronautas tocariam o solo do satélite pela primeira vez desde 1972, quando foram enviados astronautas à Lua na missão Apollo XVII. A exemplo do que se inicou nos anos 1960, há agora um novo ímpeto para enviar expedições à Lua. /Com informações da EFE

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