Brasileira ganha 1º lugar em feira de ciências e terá asteroide com seu nome


Juliana Estradioto, de 18 anos, fez pesquisa sobre aproveitamento da casca de noz macadâmia

Por Julia Marques
Atualização:

A estudante brasileira Juliana Estradioto, de 18 anos, conquistou o 1º lugar em uma das maiores feira de ciências para pré-universitários do mundo. Natural de Osório, no Rio Grande do Sul, ela fez uma pesquisa sobre o aproveitamento da casca de noz macadâmia para curativos de ferimentos da pele ou para embalagens.

Juliana conquistou a premiação máxima na categoria de Ciência dos Materiais, da Intel International Science and Engineering Fair (Isef). O resultado foi anunciado na última sexta-feira, 17, durante o evento em Phoenix, nos Estados Unidos. Por causa do resultado, Juliana também poderá batizar um asteroide com seu nome - essa chance é dada aos estudantes que conquistam os primeiros e segundos lugares em cada categoria da premiação. 

Juliana Estradioto durante cerimônia de premiação nos Estados Unidos Foto: Society for Science & The Public
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A jovem acabou de se formar no curso técnico em Administração integrado ao ensino médio, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). Durante a formação, ela investigou como a macadâmia poderia substituir materiais sintéticos, evitando a produção de lixo.

Em entrevista ao portal do Ministério da Educação (MEC) nesta quinta-feira, Juliana explicou que produziu uma farinha a partir da casca de noz macadâmia. Segundo ela, a membrana da macadâmia é flexível e resistente, o que permite a utilização em curativos para pele queimada ou machucados. 

Outro uso possível, segundo a jovem, é para a elaboração de embalagens para o recolhimento de fezes de cachorro, em substituição ao plástico. Durante a pesquisa, ela usou cascas doadas, oriundas do processamento da noz, que iriam para o lixo. 

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"O cientista tem a habilidade de criar e pesquisar coisas diretamente ligadas com a vida das pessoas. Me sinto muito feliz de poder auxiliar outras pessoas através da Ciência. Temos tanta coisa no nosso cotidiano feita através de tecnologia e ciência que nem nos damos conta", disse a jovem. Durante a cerimônia de premiação, ela se emocionou e foi amparada pelos colegas. 

Juliana agora está credenciada para participar de uma cerimônia da entrega do Prêmio Nobel, na capital da Suécia. 

A estudante brasileira Juliana Estradioto, de 18 anos, conquistou o 1º lugar em uma das maiores feira de ciências para pré-universitários do mundo. Natural de Osório, no Rio Grande do Sul, ela fez uma pesquisa sobre o aproveitamento da casca de noz macadâmia para curativos de ferimentos da pele ou para embalagens.

Juliana conquistou a premiação máxima na categoria de Ciência dos Materiais, da Intel International Science and Engineering Fair (Isef). O resultado foi anunciado na última sexta-feira, 17, durante o evento em Phoenix, nos Estados Unidos. Por causa do resultado, Juliana também poderá batizar um asteroide com seu nome - essa chance é dada aos estudantes que conquistam os primeiros e segundos lugares em cada categoria da premiação. 

Juliana Estradioto durante cerimônia de premiação nos Estados Unidos Foto: Society for Science & The Public

A jovem acabou de se formar no curso técnico em Administração integrado ao ensino médio, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). Durante a formação, ela investigou como a macadâmia poderia substituir materiais sintéticos, evitando a produção de lixo.

Em entrevista ao portal do Ministério da Educação (MEC) nesta quinta-feira, Juliana explicou que produziu uma farinha a partir da casca de noz macadâmia. Segundo ela, a membrana da macadâmia é flexível e resistente, o que permite a utilização em curativos para pele queimada ou machucados. 

Outro uso possível, segundo a jovem, é para a elaboração de embalagens para o recolhimento de fezes de cachorro, em substituição ao plástico. Durante a pesquisa, ela usou cascas doadas, oriundas do processamento da noz, que iriam para o lixo. 

"O cientista tem a habilidade de criar e pesquisar coisas diretamente ligadas com a vida das pessoas. Me sinto muito feliz de poder auxiliar outras pessoas através da Ciência. Temos tanta coisa no nosso cotidiano feita através de tecnologia e ciência que nem nos damos conta", disse a jovem. Durante a cerimônia de premiação, ela se emocionou e foi amparada pelos colegas. 

Juliana agora está credenciada para participar de uma cerimônia da entrega do Prêmio Nobel, na capital da Suécia. 

A estudante brasileira Juliana Estradioto, de 18 anos, conquistou o 1º lugar em uma das maiores feira de ciências para pré-universitários do mundo. Natural de Osório, no Rio Grande do Sul, ela fez uma pesquisa sobre o aproveitamento da casca de noz macadâmia para curativos de ferimentos da pele ou para embalagens.

Juliana conquistou a premiação máxima na categoria de Ciência dos Materiais, da Intel International Science and Engineering Fair (Isef). O resultado foi anunciado na última sexta-feira, 17, durante o evento em Phoenix, nos Estados Unidos. Por causa do resultado, Juliana também poderá batizar um asteroide com seu nome - essa chance é dada aos estudantes que conquistam os primeiros e segundos lugares em cada categoria da premiação. 

Juliana Estradioto durante cerimônia de premiação nos Estados Unidos Foto: Society for Science & The Public

A jovem acabou de se formar no curso técnico em Administração integrado ao ensino médio, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). Durante a formação, ela investigou como a macadâmia poderia substituir materiais sintéticos, evitando a produção de lixo.

Em entrevista ao portal do Ministério da Educação (MEC) nesta quinta-feira, Juliana explicou que produziu uma farinha a partir da casca de noz macadâmia. Segundo ela, a membrana da macadâmia é flexível e resistente, o que permite a utilização em curativos para pele queimada ou machucados. 

Outro uso possível, segundo a jovem, é para a elaboração de embalagens para o recolhimento de fezes de cachorro, em substituição ao plástico. Durante a pesquisa, ela usou cascas doadas, oriundas do processamento da noz, que iriam para o lixo. 

"O cientista tem a habilidade de criar e pesquisar coisas diretamente ligadas com a vida das pessoas. Me sinto muito feliz de poder auxiliar outras pessoas através da Ciência. Temos tanta coisa no nosso cotidiano feita através de tecnologia e ciência que nem nos damos conta", disse a jovem. Durante a cerimônia de premiação, ela se emocionou e foi amparada pelos colegas. 

Juliana agora está credenciada para participar de uma cerimônia da entrega do Prêmio Nobel, na capital da Suécia. 

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