Caverna escavada por preguiças pré-históricas é achada em Minas; saiba como eram esses animais


Pesquisadores da Vale prospectavam minérios quando se depararam com a relíquia dos tempos em que a região era habitada pela megafauna

Por Roberta Jansen
Atualização:

Pesquisadores da mineradora Vale prospectavam uma área da empresa próxima ao Parque Nacional da Serra do Gandarela, no quadrilátero ferrífero, em Minas Gerais, quando se depararam com uma relíquia da época em que a região era habitada por mamíferos pré-históricos gigantes, há mais de dez mil anos.

Os especialistas encontraram uma caverna de 340 metros de extensão com túneis e salões escavados por preguiças-gigantes em busca de abrigo. Na chamada paleotoca há marcas de garras compatíveis com a das preguiças de dois dedos. A caverna foi classificada como “de máxima relevância” e, por isso, tem proteção permanente garantida por lei.

Como determinado por lei, a área da paleotoca foi isolada, com uma área de proteção ambiental de aproximadamente 40 hectares no entorno Foto: Vale
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A preguiça-gigante chegava a ter seis metros de comprimento e quatro toneladas de peso. Elas faziam parte da chamada megafauna, que incluía outros animais gigantes, como mastodontes, tatus e tigres-dente-de-sabre, e habitavam a América Latina. Embora fossem herbívoras, as preguiças possuíam grandes garras, essencialmente usadas para alcançar alimentos no alto das árvores.

Os especialistas encontraram uma caverna de 340 metros de extensão com túneis e salões escavados por preguiças-gigantes em busca de abrigo Foto: Vale

“Descobrimos que a caverna já existia, mas foi sendo ampliada com a escavação feitas pelas preguiças”, contou o pesquisador Rodrigo Lopes Ferreira, da Universidade Federal de Lavras. “Nesses casos, quando as preguiças expandiam uma caverna já existente, isso indica que estavam buscando abrigo. Por outro lado, elas também buscavam algum sal mineral de que precisavam, como demonstram as marcas das garras.”

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Ferreira explica a importância de estudar cavernas desse tipo. “Quando encontramos um animal fossilizado isso nos fala sobre aquele indivíduo, mas não necessariamente sobre como ele vivia ou sobre sua interação com outros bichos”, explicou o pesquisador.

“Uma caverna como essa é o que chamamos de icnofósseis, ou seja, fósseis de alguma atividade biológica preservada, de uma interação com o meio ambiente. Antigamente, por exemplo, achávamos que as preguiças viviam em ambiente aberto, mas por conta da descoberta das paleotocas sabemos agora que tinham o hábito de se abrigar.”

As preguiças faziam parte da chamada megafauna, que incluía outros animais gigantes, como mastodontes, tatus e tigres-dente-de-sabre, e habitavam a América Latina Foto: Rodolfo Nogueira/Vale
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Como determinado por lei, a área da paleotoca foi isolada, com uma área de proteção ambiental de aproximadamente 40 hectares no entorno. Embora possa ser usada por cientistas e pesquisadores, a caverna não está aberta para visitação pública.

“Fizemos o cercamento da área para limitar o acesso de pessoas não autorizadas, colocamos placas de sinalização, sismógrafos para monitoramento das vibrações, rondas regulares de seguranças da empresa e monitoramento de parâmetros como temperatura e umidade, além do registro de eventos hídricos e dinâmica das águas”, contou o espeleólogo Robson Zampaulo, que trabalha para a Vale.

Embora fossem herbívoras, as preguiças possuíam grandes garras, essencialmente usadas para alcançar alimentos no alto das árvores. Foto: Rodolfo Nogueira/Vale

Pesquisadores da mineradora Vale prospectavam uma área da empresa próxima ao Parque Nacional da Serra do Gandarela, no quadrilátero ferrífero, em Minas Gerais, quando se depararam com uma relíquia da época em que a região era habitada por mamíferos pré-históricos gigantes, há mais de dez mil anos.

Os especialistas encontraram uma caverna de 340 metros de extensão com túneis e salões escavados por preguiças-gigantes em busca de abrigo. Na chamada paleotoca há marcas de garras compatíveis com a das preguiças de dois dedos. A caverna foi classificada como “de máxima relevância” e, por isso, tem proteção permanente garantida por lei.

Como determinado por lei, a área da paleotoca foi isolada, com uma área de proteção ambiental de aproximadamente 40 hectares no entorno Foto: Vale

A preguiça-gigante chegava a ter seis metros de comprimento e quatro toneladas de peso. Elas faziam parte da chamada megafauna, que incluía outros animais gigantes, como mastodontes, tatus e tigres-dente-de-sabre, e habitavam a América Latina. Embora fossem herbívoras, as preguiças possuíam grandes garras, essencialmente usadas para alcançar alimentos no alto das árvores.

Os especialistas encontraram uma caverna de 340 metros de extensão com túneis e salões escavados por preguiças-gigantes em busca de abrigo Foto: Vale

“Descobrimos que a caverna já existia, mas foi sendo ampliada com a escavação feitas pelas preguiças”, contou o pesquisador Rodrigo Lopes Ferreira, da Universidade Federal de Lavras. “Nesses casos, quando as preguiças expandiam uma caverna já existente, isso indica que estavam buscando abrigo. Por outro lado, elas também buscavam algum sal mineral de que precisavam, como demonstram as marcas das garras.”

Ferreira explica a importância de estudar cavernas desse tipo. “Quando encontramos um animal fossilizado isso nos fala sobre aquele indivíduo, mas não necessariamente sobre como ele vivia ou sobre sua interação com outros bichos”, explicou o pesquisador.

“Uma caverna como essa é o que chamamos de icnofósseis, ou seja, fósseis de alguma atividade biológica preservada, de uma interação com o meio ambiente. Antigamente, por exemplo, achávamos que as preguiças viviam em ambiente aberto, mas por conta da descoberta das paleotocas sabemos agora que tinham o hábito de se abrigar.”

As preguiças faziam parte da chamada megafauna, que incluía outros animais gigantes, como mastodontes, tatus e tigres-dente-de-sabre, e habitavam a América Latina Foto: Rodolfo Nogueira/Vale

Como determinado por lei, a área da paleotoca foi isolada, com uma área de proteção ambiental de aproximadamente 40 hectares no entorno. Embora possa ser usada por cientistas e pesquisadores, a caverna não está aberta para visitação pública.

“Fizemos o cercamento da área para limitar o acesso de pessoas não autorizadas, colocamos placas de sinalização, sismógrafos para monitoramento das vibrações, rondas regulares de seguranças da empresa e monitoramento de parâmetros como temperatura e umidade, além do registro de eventos hídricos e dinâmica das águas”, contou o espeleólogo Robson Zampaulo, que trabalha para a Vale.

Embora fossem herbívoras, as preguiças possuíam grandes garras, essencialmente usadas para alcançar alimentos no alto das árvores. Foto: Rodolfo Nogueira/Vale

Pesquisadores da mineradora Vale prospectavam uma área da empresa próxima ao Parque Nacional da Serra do Gandarela, no quadrilátero ferrífero, em Minas Gerais, quando se depararam com uma relíquia da época em que a região era habitada por mamíferos pré-históricos gigantes, há mais de dez mil anos.

Os especialistas encontraram uma caverna de 340 metros de extensão com túneis e salões escavados por preguiças-gigantes em busca de abrigo. Na chamada paleotoca há marcas de garras compatíveis com a das preguiças de dois dedos. A caverna foi classificada como “de máxima relevância” e, por isso, tem proteção permanente garantida por lei.

Como determinado por lei, a área da paleotoca foi isolada, com uma área de proteção ambiental de aproximadamente 40 hectares no entorno Foto: Vale

A preguiça-gigante chegava a ter seis metros de comprimento e quatro toneladas de peso. Elas faziam parte da chamada megafauna, que incluía outros animais gigantes, como mastodontes, tatus e tigres-dente-de-sabre, e habitavam a América Latina. Embora fossem herbívoras, as preguiças possuíam grandes garras, essencialmente usadas para alcançar alimentos no alto das árvores.

Os especialistas encontraram uma caverna de 340 metros de extensão com túneis e salões escavados por preguiças-gigantes em busca de abrigo Foto: Vale

“Descobrimos que a caverna já existia, mas foi sendo ampliada com a escavação feitas pelas preguiças”, contou o pesquisador Rodrigo Lopes Ferreira, da Universidade Federal de Lavras. “Nesses casos, quando as preguiças expandiam uma caverna já existente, isso indica que estavam buscando abrigo. Por outro lado, elas também buscavam algum sal mineral de que precisavam, como demonstram as marcas das garras.”

Ferreira explica a importância de estudar cavernas desse tipo. “Quando encontramos um animal fossilizado isso nos fala sobre aquele indivíduo, mas não necessariamente sobre como ele vivia ou sobre sua interação com outros bichos”, explicou o pesquisador.

“Uma caverna como essa é o que chamamos de icnofósseis, ou seja, fósseis de alguma atividade biológica preservada, de uma interação com o meio ambiente. Antigamente, por exemplo, achávamos que as preguiças viviam em ambiente aberto, mas por conta da descoberta das paleotocas sabemos agora que tinham o hábito de se abrigar.”

As preguiças faziam parte da chamada megafauna, que incluía outros animais gigantes, como mastodontes, tatus e tigres-dente-de-sabre, e habitavam a América Latina Foto: Rodolfo Nogueira/Vale

Como determinado por lei, a área da paleotoca foi isolada, com uma área de proteção ambiental de aproximadamente 40 hectares no entorno. Embora possa ser usada por cientistas e pesquisadores, a caverna não está aberta para visitação pública.

“Fizemos o cercamento da área para limitar o acesso de pessoas não autorizadas, colocamos placas de sinalização, sismógrafos para monitoramento das vibrações, rondas regulares de seguranças da empresa e monitoramento de parâmetros como temperatura e umidade, além do registro de eventos hídricos e dinâmica das águas”, contou o espeleólogo Robson Zampaulo, que trabalha para a Vale.

Embora fossem herbívoras, as preguiças possuíam grandes garras, essencialmente usadas para alcançar alimentos no alto das árvores. Foto: Rodolfo Nogueira/Vale

Pesquisadores da mineradora Vale prospectavam uma área da empresa próxima ao Parque Nacional da Serra do Gandarela, no quadrilátero ferrífero, em Minas Gerais, quando se depararam com uma relíquia da época em que a região era habitada por mamíferos pré-históricos gigantes, há mais de dez mil anos.

Os especialistas encontraram uma caverna de 340 metros de extensão com túneis e salões escavados por preguiças-gigantes em busca de abrigo. Na chamada paleotoca há marcas de garras compatíveis com a das preguiças de dois dedos. A caverna foi classificada como “de máxima relevância” e, por isso, tem proteção permanente garantida por lei.

Como determinado por lei, a área da paleotoca foi isolada, com uma área de proteção ambiental de aproximadamente 40 hectares no entorno Foto: Vale

A preguiça-gigante chegava a ter seis metros de comprimento e quatro toneladas de peso. Elas faziam parte da chamada megafauna, que incluía outros animais gigantes, como mastodontes, tatus e tigres-dente-de-sabre, e habitavam a América Latina. Embora fossem herbívoras, as preguiças possuíam grandes garras, essencialmente usadas para alcançar alimentos no alto das árvores.

Os especialistas encontraram uma caverna de 340 metros de extensão com túneis e salões escavados por preguiças-gigantes em busca de abrigo Foto: Vale

“Descobrimos que a caverna já existia, mas foi sendo ampliada com a escavação feitas pelas preguiças”, contou o pesquisador Rodrigo Lopes Ferreira, da Universidade Federal de Lavras. “Nesses casos, quando as preguiças expandiam uma caverna já existente, isso indica que estavam buscando abrigo. Por outro lado, elas também buscavam algum sal mineral de que precisavam, como demonstram as marcas das garras.”

Ferreira explica a importância de estudar cavernas desse tipo. “Quando encontramos um animal fossilizado isso nos fala sobre aquele indivíduo, mas não necessariamente sobre como ele vivia ou sobre sua interação com outros bichos”, explicou o pesquisador.

“Uma caverna como essa é o que chamamos de icnofósseis, ou seja, fósseis de alguma atividade biológica preservada, de uma interação com o meio ambiente. Antigamente, por exemplo, achávamos que as preguiças viviam em ambiente aberto, mas por conta da descoberta das paleotocas sabemos agora que tinham o hábito de se abrigar.”

As preguiças faziam parte da chamada megafauna, que incluía outros animais gigantes, como mastodontes, tatus e tigres-dente-de-sabre, e habitavam a América Latina Foto: Rodolfo Nogueira/Vale

Como determinado por lei, a área da paleotoca foi isolada, com uma área de proteção ambiental de aproximadamente 40 hectares no entorno. Embora possa ser usada por cientistas e pesquisadores, a caverna não está aberta para visitação pública.

“Fizemos o cercamento da área para limitar o acesso de pessoas não autorizadas, colocamos placas de sinalização, sismógrafos para monitoramento das vibrações, rondas regulares de seguranças da empresa e monitoramento de parâmetros como temperatura e umidade, além do registro de eventos hídricos e dinâmica das águas”, contou o espeleólogo Robson Zampaulo, que trabalha para a Vale.

Embora fossem herbívoras, as preguiças possuíam grandes garras, essencialmente usadas para alcançar alimentos no alto das árvores. Foto: Rodolfo Nogueira/Vale

Pesquisadores da mineradora Vale prospectavam uma área da empresa próxima ao Parque Nacional da Serra do Gandarela, no quadrilátero ferrífero, em Minas Gerais, quando se depararam com uma relíquia da época em que a região era habitada por mamíferos pré-históricos gigantes, há mais de dez mil anos.

Os especialistas encontraram uma caverna de 340 metros de extensão com túneis e salões escavados por preguiças-gigantes em busca de abrigo. Na chamada paleotoca há marcas de garras compatíveis com a das preguiças de dois dedos. A caverna foi classificada como “de máxima relevância” e, por isso, tem proteção permanente garantida por lei.

Como determinado por lei, a área da paleotoca foi isolada, com uma área de proteção ambiental de aproximadamente 40 hectares no entorno Foto: Vale

A preguiça-gigante chegava a ter seis metros de comprimento e quatro toneladas de peso. Elas faziam parte da chamada megafauna, que incluía outros animais gigantes, como mastodontes, tatus e tigres-dente-de-sabre, e habitavam a América Latina. Embora fossem herbívoras, as preguiças possuíam grandes garras, essencialmente usadas para alcançar alimentos no alto das árvores.

Os especialistas encontraram uma caverna de 340 metros de extensão com túneis e salões escavados por preguiças-gigantes em busca de abrigo Foto: Vale

“Descobrimos que a caverna já existia, mas foi sendo ampliada com a escavação feitas pelas preguiças”, contou o pesquisador Rodrigo Lopes Ferreira, da Universidade Federal de Lavras. “Nesses casos, quando as preguiças expandiam uma caverna já existente, isso indica que estavam buscando abrigo. Por outro lado, elas também buscavam algum sal mineral de que precisavam, como demonstram as marcas das garras.”

Ferreira explica a importância de estudar cavernas desse tipo. “Quando encontramos um animal fossilizado isso nos fala sobre aquele indivíduo, mas não necessariamente sobre como ele vivia ou sobre sua interação com outros bichos”, explicou o pesquisador.

“Uma caverna como essa é o que chamamos de icnofósseis, ou seja, fósseis de alguma atividade biológica preservada, de uma interação com o meio ambiente. Antigamente, por exemplo, achávamos que as preguiças viviam em ambiente aberto, mas por conta da descoberta das paleotocas sabemos agora que tinham o hábito de se abrigar.”

As preguiças faziam parte da chamada megafauna, que incluía outros animais gigantes, como mastodontes, tatus e tigres-dente-de-sabre, e habitavam a América Latina Foto: Rodolfo Nogueira/Vale

Como determinado por lei, a área da paleotoca foi isolada, com uma área de proteção ambiental de aproximadamente 40 hectares no entorno. Embora possa ser usada por cientistas e pesquisadores, a caverna não está aberta para visitação pública.

“Fizemos o cercamento da área para limitar o acesso de pessoas não autorizadas, colocamos placas de sinalização, sismógrafos para monitoramento das vibrações, rondas regulares de seguranças da empresa e monitoramento de parâmetros como temperatura e umidade, além do registro de eventos hídricos e dinâmica das águas”, contou o espeleólogo Robson Zampaulo, que trabalha para a Vale.

Embora fossem herbívoras, as preguiças possuíam grandes garras, essencialmente usadas para alcançar alimentos no alto das árvores. Foto: Rodolfo Nogueira/Vale

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