Chefe da estação antártica brasileira e pesquisador falam sobre a nova Comandante Ferraz


Base será inaugurada na próxima terça-feira, 14; entrevista será feita ao vivo, a partir das 16h desta sexta-feira, 10, na TV Estadão. Mande suas perguntas

Por Redação

SÃO PAULO - O Brasil vai inaugurar na terça-feira, 14, a nova Estação Antártica Comandante Ferraz. O local terá 17 laboratórios de pesquisa que vão servir para estudos de Microbiologia, Biologia Molecular, Química Atmosférica, Medicina, Ecologia e mudanças ambientais. O capitão de fragata Luciano de Assis Luiz, chefe da Comandante Ferraz, e Paulo Câmara, professor da Universidade de Brasília que está montando os laboratórios no local, serão entrevistados pela jornalista Luciana Garbin a partir das 16 horas desta sexta-feira, 10. Eles também responderão a perguntas de leitores. A entrevista será veiculada na página do Estadão no Facebook.

Pré-montada na China, estrutura foi levada de navio à Antártida e pode suportar ventos de até 200 km/h Foto: Clayton de Souza/Estadão

Com capacidade para 64 pessoas, a nova estação substituirá a base destruída por um incêndio em fevereiro de 2012 e é apontada por pesquisadores como uma das mais modernas da região. Planejada pelo escritório de arquitetura Estúdio 41 e construída pela chinesa Ceiec, vencedora de concorrência internacional, a nova estação custou US$ 99,6 milhões e impressiona pela estrutura à prova de ventos de até 200 km/h, solos congelados e abalos sísmicos.

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A inauguração vai contar com uma comitiva com 45 autoridades, militares, pesquisadores e assessores. O presidente Jair Bolsonaro desistiu de ir e será substituído pelo vice, Hamilton Mourão.

SÃO PAULO - O Brasil vai inaugurar na terça-feira, 14, a nova Estação Antártica Comandante Ferraz. O local terá 17 laboratórios de pesquisa que vão servir para estudos de Microbiologia, Biologia Molecular, Química Atmosférica, Medicina, Ecologia e mudanças ambientais. O capitão de fragata Luciano de Assis Luiz, chefe da Comandante Ferraz, e Paulo Câmara, professor da Universidade de Brasília que está montando os laboratórios no local, serão entrevistados pela jornalista Luciana Garbin a partir das 16 horas desta sexta-feira, 10. Eles também responderão a perguntas de leitores. A entrevista será veiculada na página do Estadão no Facebook.

Pré-montada na China, estrutura foi levada de navio à Antártida e pode suportar ventos de até 200 km/h Foto: Clayton de Souza/Estadão

Com capacidade para 64 pessoas, a nova estação substituirá a base destruída por um incêndio em fevereiro de 2012 e é apontada por pesquisadores como uma das mais modernas da região. Planejada pelo escritório de arquitetura Estúdio 41 e construída pela chinesa Ceiec, vencedora de concorrência internacional, a nova estação custou US$ 99,6 milhões e impressiona pela estrutura à prova de ventos de até 200 km/h, solos congelados e abalos sísmicos.

A inauguração vai contar com uma comitiva com 45 autoridades, militares, pesquisadores e assessores. O presidente Jair Bolsonaro desistiu de ir e será substituído pelo vice, Hamilton Mourão.

SÃO PAULO - O Brasil vai inaugurar na terça-feira, 14, a nova Estação Antártica Comandante Ferraz. O local terá 17 laboratórios de pesquisa que vão servir para estudos de Microbiologia, Biologia Molecular, Química Atmosférica, Medicina, Ecologia e mudanças ambientais. O capitão de fragata Luciano de Assis Luiz, chefe da Comandante Ferraz, e Paulo Câmara, professor da Universidade de Brasília que está montando os laboratórios no local, serão entrevistados pela jornalista Luciana Garbin a partir das 16 horas desta sexta-feira, 10. Eles também responderão a perguntas de leitores. A entrevista será veiculada na página do Estadão no Facebook.

Pré-montada na China, estrutura foi levada de navio à Antártida e pode suportar ventos de até 200 km/h Foto: Clayton de Souza/Estadão

Com capacidade para 64 pessoas, a nova estação substituirá a base destruída por um incêndio em fevereiro de 2012 e é apontada por pesquisadores como uma das mais modernas da região. Planejada pelo escritório de arquitetura Estúdio 41 e construída pela chinesa Ceiec, vencedora de concorrência internacional, a nova estação custou US$ 99,6 milhões e impressiona pela estrutura à prova de ventos de até 200 km/h, solos congelados e abalos sísmicos.

A inauguração vai contar com uma comitiva com 45 autoridades, militares, pesquisadores e assessores. O presidente Jair Bolsonaro desistiu de ir e será substituído pelo vice, Hamilton Mourão.

SÃO PAULO - O Brasil vai inaugurar na terça-feira, 14, a nova Estação Antártica Comandante Ferraz. O local terá 17 laboratórios de pesquisa que vão servir para estudos de Microbiologia, Biologia Molecular, Química Atmosférica, Medicina, Ecologia e mudanças ambientais. O capitão de fragata Luciano de Assis Luiz, chefe da Comandante Ferraz, e Paulo Câmara, professor da Universidade de Brasília que está montando os laboratórios no local, serão entrevistados pela jornalista Luciana Garbin a partir das 16 horas desta sexta-feira, 10. Eles também responderão a perguntas de leitores. A entrevista será veiculada na página do Estadão no Facebook.

Pré-montada na China, estrutura foi levada de navio à Antártida e pode suportar ventos de até 200 km/h Foto: Clayton de Souza/Estadão

Com capacidade para 64 pessoas, a nova estação substituirá a base destruída por um incêndio em fevereiro de 2012 e é apontada por pesquisadores como uma das mais modernas da região. Planejada pelo escritório de arquitetura Estúdio 41 e construída pela chinesa Ceiec, vencedora de concorrência internacional, a nova estação custou US$ 99,6 milhões e impressiona pela estrutura à prova de ventos de até 200 km/h, solos congelados e abalos sísmicos.

A inauguração vai contar com uma comitiva com 45 autoridades, militares, pesquisadores e assessores. O presidente Jair Bolsonaro desistiu de ir e será substituído pelo vice, Hamilton Mourão.

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