Para explicar o mundo ao seu redor

Autenticidade em relacionamento é mais importante para a mulher


Não adianta fazer pose no começo do relacionamento para impressionar a gatinha: o que ela deseja é conhecer você realmente.

Por root

As mulheres se importam muito mais em conhecer profundamente o seu parceiro do que os homens. De acordo com um estudo realizado pela Universidade da Flórida, EUA, elas ficam muito mais felizes quando eles se apresentam como realmente são e dispensam falsos comportamentos para agradá-las. Para eles, no entanto, a autenticidade do sexo feminino tem pouco impacto em seus graus de satisfação.

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Embora outros estudos tenham examinado os efeitos da honestidade no bem-estar individual, pouca pesquisa foi feita sobre a maneira como isso influencia a satisfação dos casais. "No passado, a pesquisa sobre autenticidade se focou no fato de como ser autêntico poderia ser importante para a própria felicidade e bem-estar de uma pessoa", ressalta Amy Canevello, psicóloga da Universidade de Michigan. A pesquisadora destaca a importância do estudo, já que sugere que os benefícios da autenticidade podem atingir as duas pessoas em um relacionamento, afetando experiências próximas a nós.

Testando preferências

O trabalho, publicado na edição de junho do jornal Personality and Individual Differences, envolveu 62 casais heterossexuais que tiveram um relacionamento por pelo menos três meses - a maioria namorando mais do que 18 meses. Eles foram questionados sobre "autorevelação" e como a autenticidade do parceiro afetou a qualidade do relacionamento.

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É tipo como comportamento autêntico o "agir" de acordo com os seus valores, preferências e necessidades - em detrimento do comportamento "falso" de agradar aos outros, obter recompensas ou evitar punições. Pessoas autênticas agem lutando pela abertura e sinceridade em um relacionamento íntimo, permitindo que os parceiros possam ver quem elas realmente são.

Quanto maior a pontuação no questionário submetido aos participantes, maior tendência a seguir caminhos mais íntimos e menos destrutivos nos relacionamentos, o que por sua vez levaria a uma relação completa e um maior bem-estar pessoal. Os resultados mostram que a forma como as mulheres se mostram não afetou a felicidade dos homens, embora se revelar faça com que as próprias mulheres ajam melhor em relação ao parceiro, aumentando a satisfação de ambos.

Questão de idade?

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A pesquisa foi realizada com universitários que têm menos experiência em relacionamento do que adultos, em uma fase em que as jovens estão, de modo geral, mais maduras em seus estilos de relacionamento do que os jovens. "Pode ser que as mulheres nessa idade possam dar mais atenção à autenticidade de um parceiro do que o contrário", ressaltaGregory Webster, professor de psicologia na UF e um dos envolvidos no estudo.

O mais interessante, portanto, seria fazer esse mesmo teste com adultos e segui-los durante anos para ver quais ficam juntos e quais se separam. "Suspeito que os casais compostos por pessoas mais autênticas com os parceiros são menos propensos ao divórcio, o que tem implicações não só para os próprios parceiros, mas também quando há filhos envolvidos".

De acordo com Webster, uma pessoa pode ser capaz de deturpar a imagem de si mesma por um tempo. Mas, como diz o ditado, a mentira tem perna curta: uma hora ou outra o "verdadeiro eu" é obrigado a sair - causando decepção no parceiro. Moral da história? Vale relaxar bem no primeiro encontro.

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Veja também:

- Coluna de Psicologia: Regiane Canoso explica o relacionamento entre o masculino e o feminino - Coluna de Psicologia - A escolha do parceiro para procriação - Escolha de parceiro é fortemente influenciada pela opinão de estranhos - Tão longe, tão perto: o mero fato de escutar a voz materna acalma - "Fora" ativa regiões do cérebro relacionadas ao vício e recompensa

As mulheres se importam muito mais em conhecer profundamente o seu parceiro do que os homens. De acordo com um estudo realizado pela Universidade da Flórida, EUA, elas ficam muito mais felizes quando eles se apresentam como realmente são e dispensam falsos comportamentos para agradá-las. Para eles, no entanto, a autenticidade do sexo feminino tem pouco impacto em seus graus de satisfação.

Embora outros estudos tenham examinado os efeitos da honestidade no bem-estar individual, pouca pesquisa foi feita sobre a maneira como isso influencia a satisfação dos casais. "No passado, a pesquisa sobre autenticidade se focou no fato de como ser autêntico poderia ser importante para a própria felicidade e bem-estar de uma pessoa", ressalta Amy Canevello, psicóloga da Universidade de Michigan. A pesquisadora destaca a importância do estudo, já que sugere que os benefícios da autenticidade podem atingir as duas pessoas em um relacionamento, afetando experiências próximas a nós.

Testando preferências

O trabalho, publicado na edição de junho do jornal Personality and Individual Differences, envolveu 62 casais heterossexuais que tiveram um relacionamento por pelo menos três meses - a maioria namorando mais do que 18 meses. Eles foram questionados sobre "autorevelação" e como a autenticidade do parceiro afetou a qualidade do relacionamento.

É tipo como comportamento autêntico o "agir" de acordo com os seus valores, preferências e necessidades - em detrimento do comportamento "falso" de agradar aos outros, obter recompensas ou evitar punições. Pessoas autênticas agem lutando pela abertura e sinceridade em um relacionamento íntimo, permitindo que os parceiros possam ver quem elas realmente são.

Quanto maior a pontuação no questionário submetido aos participantes, maior tendência a seguir caminhos mais íntimos e menos destrutivos nos relacionamentos, o que por sua vez levaria a uma relação completa e um maior bem-estar pessoal. Os resultados mostram que a forma como as mulheres se mostram não afetou a felicidade dos homens, embora se revelar faça com que as próprias mulheres ajam melhor em relação ao parceiro, aumentando a satisfação de ambos.

Questão de idade?

A pesquisa foi realizada com universitários que têm menos experiência em relacionamento do que adultos, em uma fase em que as jovens estão, de modo geral, mais maduras em seus estilos de relacionamento do que os jovens. "Pode ser que as mulheres nessa idade possam dar mais atenção à autenticidade de um parceiro do que o contrário", ressaltaGregory Webster, professor de psicologia na UF e um dos envolvidos no estudo.

O mais interessante, portanto, seria fazer esse mesmo teste com adultos e segui-los durante anos para ver quais ficam juntos e quais se separam. "Suspeito que os casais compostos por pessoas mais autênticas com os parceiros são menos propensos ao divórcio, o que tem implicações não só para os próprios parceiros, mas também quando há filhos envolvidos".

De acordo com Webster, uma pessoa pode ser capaz de deturpar a imagem de si mesma por um tempo. Mas, como diz o ditado, a mentira tem perna curta: uma hora ou outra o "verdadeiro eu" é obrigado a sair - causando decepção no parceiro. Moral da história? Vale relaxar bem no primeiro encontro.

Veja também:

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As mulheres se importam muito mais em conhecer profundamente o seu parceiro do que os homens. De acordo com um estudo realizado pela Universidade da Flórida, EUA, elas ficam muito mais felizes quando eles se apresentam como realmente são e dispensam falsos comportamentos para agradá-las. Para eles, no entanto, a autenticidade do sexo feminino tem pouco impacto em seus graus de satisfação.

Embora outros estudos tenham examinado os efeitos da honestidade no bem-estar individual, pouca pesquisa foi feita sobre a maneira como isso influencia a satisfação dos casais. "No passado, a pesquisa sobre autenticidade se focou no fato de como ser autêntico poderia ser importante para a própria felicidade e bem-estar de uma pessoa", ressalta Amy Canevello, psicóloga da Universidade de Michigan. A pesquisadora destaca a importância do estudo, já que sugere que os benefícios da autenticidade podem atingir as duas pessoas em um relacionamento, afetando experiências próximas a nós.

Testando preferências

O trabalho, publicado na edição de junho do jornal Personality and Individual Differences, envolveu 62 casais heterossexuais que tiveram um relacionamento por pelo menos três meses - a maioria namorando mais do que 18 meses. Eles foram questionados sobre "autorevelação" e como a autenticidade do parceiro afetou a qualidade do relacionamento.

É tipo como comportamento autêntico o "agir" de acordo com os seus valores, preferências e necessidades - em detrimento do comportamento "falso" de agradar aos outros, obter recompensas ou evitar punições. Pessoas autênticas agem lutando pela abertura e sinceridade em um relacionamento íntimo, permitindo que os parceiros possam ver quem elas realmente são.

Quanto maior a pontuação no questionário submetido aos participantes, maior tendência a seguir caminhos mais íntimos e menos destrutivos nos relacionamentos, o que por sua vez levaria a uma relação completa e um maior bem-estar pessoal. Os resultados mostram que a forma como as mulheres se mostram não afetou a felicidade dos homens, embora se revelar faça com que as próprias mulheres ajam melhor em relação ao parceiro, aumentando a satisfação de ambos.

Questão de idade?

A pesquisa foi realizada com universitários que têm menos experiência em relacionamento do que adultos, em uma fase em que as jovens estão, de modo geral, mais maduras em seus estilos de relacionamento do que os jovens. "Pode ser que as mulheres nessa idade possam dar mais atenção à autenticidade de um parceiro do que o contrário", ressaltaGregory Webster, professor de psicologia na UF e um dos envolvidos no estudo.

O mais interessante, portanto, seria fazer esse mesmo teste com adultos e segui-los durante anos para ver quais ficam juntos e quais se separam. "Suspeito que os casais compostos por pessoas mais autênticas com os parceiros são menos propensos ao divórcio, o que tem implicações não só para os próprios parceiros, mas também quando há filhos envolvidos".

De acordo com Webster, uma pessoa pode ser capaz de deturpar a imagem de si mesma por um tempo. Mas, como diz o ditado, a mentira tem perna curta: uma hora ou outra o "verdadeiro eu" é obrigado a sair - causando decepção no parceiro. Moral da história? Vale relaxar bem no primeiro encontro.

Veja também:

- Coluna de Psicologia: Regiane Canoso explica o relacionamento entre o masculino e o feminino - Coluna de Psicologia - A escolha do parceiro para procriação - Escolha de parceiro é fortemente influenciada pela opinão de estranhos - Tão longe, tão perto: o mero fato de escutar a voz materna acalma - "Fora" ativa regiões do cérebro relacionadas ao vício e recompensa

As mulheres se importam muito mais em conhecer profundamente o seu parceiro do que os homens. De acordo com um estudo realizado pela Universidade da Flórida, EUA, elas ficam muito mais felizes quando eles se apresentam como realmente são e dispensam falsos comportamentos para agradá-las. Para eles, no entanto, a autenticidade do sexo feminino tem pouco impacto em seus graus de satisfação.

Embora outros estudos tenham examinado os efeitos da honestidade no bem-estar individual, pouca pesquisa foi feita sobre a maneira como isso influencia a satisfação dos casais. "No passado, a pesquisa sobre autenticidade se focou no fato de como ser autêntico poderia ser importante para a própria felicidade e bem-estar de uma pessoa", ressalta Amy Canevello, psicóloga da Universidade de Michigan. A pesquisadora destaca a importância do estudo, já que sugere que os benefícios da autenticidade podem atingir as duas pessoas em um relacionamento, afetando experiências próximas a nós.

Testando preferências

O trabalho, publicado na edição de junho do jornal Personality and Individual Differences, envolveu 62 casais heterossexuais que tiveram um relacionamento por pelo menos três meses - a maioria namorando mais do que 18 meses. Eles foram questionados sobre "autorevelação" e como a autenticidade do parceiro afetou a qualidade do relacionamento.

É tipo como comportamento autêntico o "agir" de acordo com os seus valores, preferências e necessidades - em detrimento do comportamento "falso" de agradar aos outros, obter recompensas ou evitar punições. Pessoas autênticas agem lutando pela abertura e sinceridade em um relacionamento íntimo, permitindo que os parceiros possam ver quem elas realmente são.

Quanto maior a pontuação no questionário submetido aos participantes, maior tendência a seguir caminhos mais íntimos e menos destrutivos nos relacionamentos, o que por sua vez levaria a uma relação completa e um maior bem-estar pessoal. Os resultados mostram que a forma como as mulheres se mostram não afetou a felicidade dos homens, embora se revelar faça com que as próprias mulheres ajam melhor em relação ao parceiro, aumentando a satisfação de ambos.

Questão de idade?

A pesquisa foi realizada com universitários que têm menos experiência em relacionamento do que adultos, em uma fase em que as jovens estão, de modo geral, mais maduras em seus estilos de relacionamento do que os jovens. "Pode ser que as mulheres nessa idade possam dar mais atenção à autenticidade de um parceiro do que o contrário", ressaltaGregory Webster, professor de psicologia na UF e um dos envolvidos no estudo.

O mais interessante, portanto, seria fazer esse mesmo teste com adultos e segui-los durante anos para ver quais ficam juntos e quais se separam. "Suspeito que os casais compostos por pessoas mais autênticas com os parceiros são menos propensos ao divórcio, o que tem implicações não só para os próprios parceiros, mas também quando há filhos envolvidos".

De acordo com Webster, uma pessoa pode ser capaz de deturpar a imagem de si mesma por um tempo. Mas, como diz o ditado, a mentira tem perna curta: uma hora ou outra o "verdadeiro eu" é obrigado a sair - causando decepção no parceiro. Moral da história? Vale relaxar bem no primeiro encontro.

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As mulheres se importam muito mais em conhecer profundamente o seu parceiro do que os homens. De acordo com um estudo realizado pela Universidade da Flórida, EUA, elas ficam muito mais felizes quando eles se apresentam como realmente são e dispensam falsos comportamentos para agradá-las. Para eles, no entanto, a autenticidade do sexo feminino tem pouco impacto em seus graus de satisfação.

Embora outros estudos tenham examinado os efeitos da honestidade no bem-estar individual, pouca pesquisa foi feita sobre a maneira como isso influencia a satisfação dos casais. "No passado, a pesquisa sobre autenticidade se focou no fato de como ser autêntico poderia ser importante para a própria felicidade e bem-estar de uma pessoa", ressalta Amy Canevello, psicóloga da Universidade de Michigan. A pesquisadora destaca a importância do estudo, já que sugere que os benefícios da autenticidade podem atingir as duas pessoas em um relacionamento, afetando experiências próximas a nós.

Testando preferências

O trabalho, publicado na edição de junho do jornal Personality and Individual Differences, envolveu 62 casais heterossexuais que tiveram um relacionamento por pelo menos três meses - a maioria namorando mais do que 18 meses. Eles foram questionados sobre "autorevelação" e como a autenticidade do parceiro afetou a qualidade do relacionamento.

É tipo como comportamento autêntico o "agir" de acordo com os seus valores, preferências e necessidades - em detrimento do comportamento "falso" de agradar aos outros, obter recompensas ou evitar punições. Pessoas autênticas agem lutando pela abertura e sinceridade em um relacionamento íntimo, permitindo que os parceiros possam ver quem elas realmente são.

Quanto maior a pontuação no questionário submetido aos participantes, maior tendência a seguir caminhos mais íntimos e menos destrutivos nos relacionamentos, o que por sua vez levaria a uma relação completa e um maior bem-estar pessoal. Os resultados mostram que a forma como as mulheres se mostram não afetou a felicidade dos homens, embora se revelar faça com que as próprias mulheres ajam melhor em relação ao parceiro, aumentando a satisfação de ambos.

Questão de idade?

A pesquisa foi realizada com universitários que têm menos experiência em relacionamento do que adultos, em uma fase em que as jovens estão, de modo geral, mais maduras em seus estilos de relacionamento do que os jovens. "Pode ser que as mulheres nessa idade possam dar mais atenção à autenticidade de um parceiro do que o contrário", ressaltaGregory Webster, professor de psicologia na UF e um dos envolvidos no estudo.

O mais interessante, portanto, seria fazer esse mesmo teste com adultos e segui-los durante anos para ver quais ficam juntos e quais se separam. "Suspeito que os casais compostos por pessoas mais autênticas com os parceiros são menos propensos ao divórcio, o que tem implicações não só para os próprios parceiros, mas também quando há filhos envolvidos".

De acordo com Webster, uma pessoa pode ser capaz de deturpar a imagem de si mesma por um tempo. Mas, como diz o ditado, a mentira tem perna curta: uma hora ou outra o "verdadeiro eu" é obrigado a sair - causando decepção no parceiro. Moral da história? Vale relaxar bem no primeiro encontro.

Veja também:

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