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Antidepressivos na gravidez podem aumentar risco de aborto em até 64%


Trabalho da Universidade de Montreal foi baseado em mais de 5 mil mulheres grávidas que sofreram abortos até 20 semanas de gestação.

Por root

Pesquisadores da Universidade de Montreal, no Canadá, sugerem que o risco de aborto espontâneo é 64% maior em gestantes quem usam antidepressivos. Um artigo hoje no Canadian Medical Association Journal (CMAJ) sobre o assunto

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O trabalho consistiu na análise de 5.124 mulheres grávidas que sofreram aborto até 20 semanas de gestação e um grupo que manteve normalmente a gestação até o parto. Entre as mulheres que abortaram, 284 (5,5%) tinham tomado antidepressivo durante a gravidez.

De acordo com os pesquisadores, a explicação estaria nos inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS), especialmente a paroxetina e a venlafaxina. A combinação de diferentes antidepressivos dobraria o risco de abortos espontâneos.

Como todo medicamento prescrito para grávidas, o médico e o paciente devem avaliar os prós e contras do que será administrado. Em alguns casos, a retirada do medicamento pode resultar em problemas ainda maiores para a pessoa. Sabe-se que cerca de 3% das gestantes necessitam da terapia pelo menos no primeiro trimestre da gravidez.

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Estudos semelhantes já foram feitos anteriormente, a maioria associando o uso de medicamentos a efeitos adversos no recém-nascido.

Veja também: - Feto exposto a bisfenol A tem risco maior de câncer na maturidade - Gravidez dobra chances de um homem ser infectado por HIV durante relação - Álcool na gravidez aumenta risco de leucemia mieloide aguda - Fetos do sexo masculino respondem de forma diferente ao estresse - Drogas contra o influenza parecem ser seguras em gestantes e bebês

Pesquisadores da Universidade de Montreal, no Canadá, sugerem que o risco de aborto espontâneo é 64% maior em gestantes quem usam antidepressivos. Um artigo hoje no Canadian Medical Association Journal (CMAJ) sobre o assunto

O trabalho consistiu na análise de 5.124 mulheres grávidas que sofreram aborto até 20 semanas de gestação e um grupo que manteve normalmente a gestação até o parto. Entre as mulheres que abortaram, 284 (5,5%) tinham tomado antidepressivo durante a gravidez.

De acordo com os pesquisadores, a explicação estaria nos inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS), especialmente a paroxetina e a venlafaxina. A combinação de diferentes antidepressivos dobraria o risco de abortos espontâneos.

Como todo medicamento prescrito para grávidas, o médico e o paciente devem avaliar os prós e contras do que será administrado. Em alguns casos, a retirada do medicamento pode resultar em problemas ainda maiores para a pessoa. Sabe-se que cerca de 3% das gestantes necessitam da terapia pelo menos no primeiro trimestre da gravidez.

Estudos semelhantes já foram feitos anteriormente, a maioria associando o uso de medicamentos a efeitos adversos no recém-nascido.

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Pesquisadores da Universidade de Montreal, no Canadá, sugerem que o risco de aborto espontâneo é 64% maior em gestantes quem usam antidepressivos. Um artigo hoje no Canadian Medical Association Journal (CMAJ) sobre o assunto

O trabalho consistiu na análise de 5.124 mulheres grávidas que sofreram aborto até 20 semanas de gestação e um grupo que manteve normalmente a gestação até o parto. Entre as mulheres que abortaram, 284 (5,5%) tinham tomado antidepressivo durante a gravidez.

De acordo com os pesquisadores, a explicação estaria nos inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS), especialmente a paroxetina e a venlafaxina. A combinação de diferentes antidepressivos dobraria o risco de abortos espontâneos.

Como todo medicamento prescrito para grávidas, o médico e o paciente devem avaliar os prós e contras do que será administrado. Em alguns casos, a retirada do medicamento pode resultar em problemas ainda maiores para a pessoa. Sabe-se que cerca de 3% das gestantes necessitam da terapia pelo menos no primeiro trimestre da gravidez.

Estudos semelhantes já foram feitos anteriormente, a maioria associando o uso de medicamentos a efeitos adversos no recém-nascido.

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Pesquisadores da Universidade de Montreal, no Canadá, sugerem que o risco de aborto espontâneo é 64% maior em gestantes quem usam antidepressivos. Um artigo hoje no Canadian Medical Association Journal (CMAJ) sobre o assunto

O trabalho consistiu na análise de 5.124 mulheres grávidas que sofreram aborto até 20 semanas de gestação e um grupo que manteve normalmente a gestação até o parto. Entre as mulheres que abortaram, 284 (5,5%) tinham tomado antidepressivo durante a gravidez.

De acordo com os pesquisadores, a explicação estaria nos inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS), especialmente a paroxetina e a venlafaxina. A combinação de diferentes antidepressivos dobraria o risco de abortos espontâneos.

Como todo medicamento prescrito para grávidas, o médico e o paciente devem avaliar os prós e contras do que será administrado. Em alguns casos, a retirada do medicamento pode resultar em problemas ainda maiores para a pessoa. Sabe-se que cerca de 3% das gestantes necessitam da terapia pelo menos no primeiro trimestre da gravidez.

Estudos semelhantes já foram feitos anteriormente, a maioria associando o uso de medicamentos a efeitos adversos no recém-nascido.

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O trabalho consistiu na análise de 5.124 mulheres grávidas que sofreram aborto até 20 semanas de gestação e um grupo que manteve normalmente a gestação até o parto. Entre as mulheres que abortaram, 284 (5,5%) tinham tomado antidepressivo durante a gravidez.

De acordo com os pesquisadores, a explicação estaria nos inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS), especialmente a paroxetina e a venlafaxina. A combinação de diferentes antidepressivos dobraria o risco de abortos espontâneos.

Como todo medicamento prescrito para grávidas, o médico e o paciente devem avaliar os prós e contras do que será administrado. Em alguns casos, a retirada do medicamento pode resultar em problemas ainda maiores para a pessoa. Sabe-se que cerca de 3% das gestantes necessitam da terapia pelo menos no primeiro trimestre da gravidez.

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