Por que fóssil achado por cientista da USP dá novas pistas de antigo oceano no Oriente Médio?


Pesquisadores recuperaram fragmentos de uma espécie de plessiosauro, réptil extinto, em uma montanha na Síria

Por Ramana Rech

Um estudo que contou com participação de pesquisadora ligada à Universidade de São Paulo (USP) descobriu o mais completo, e provavelmente o mais velho esqueleto, de Plesiossauro recuperado do Oriente Médio. Os fragmentos foram encontrados em nas montanhas de Palmira na Síria, a 200 km da capital, Damasco.

Os plesiossauros eram répteis marinhos de pescoço alongado, extinto há mais de 60 milhões de anos. Os pesquisadores acreditam que o fóssil se trata de uma espécie do grupo Elasmossauridae, que tem entre suas características um pescoço maior do que o tronco e longas vértebras cervicais.

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O fóssil marinho foi descoberto na montanha porque a área costumava fazer parte de um oceano pré-histórico, chamado de Tétis, que durou da Era Paleozoica até a Era Cenozoica. A montanha de Palmira é conhecido pelos seus fósseis de tartarugas-marinhas da pré-histórias e outros plesiossauros.

O fóssil encontrado na montanha foi descrito em artigo da revista Cretaceous Research na edição de julho de 2024, cuja publicação ainda está em produção.

O fóssil foi encontrado em uma montanha, que tem registros de outros remanescentes de animais pré-históricos. Foto: Science Direct/Reprodu
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O trabalho contou com participação da pesquisadora síria-brasileira Wafa Adel Alhalabi, ligada ao Laboratório de Paleontologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP e do pesquisador Pedro Godoy do Instituto de Biociências (da USP.

O animal viveu durante o período Cretáceo, que começou 145 milhões de anos atrás. O período foi marcado pela dominância de dinossauros na fauna e terminou com a extinção em massa desses animais há 66 milhões de anos, após um asteroide colidir com a Terra, segundo a hipótese mais consensual na comunidade acadêmica.

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O esqueleto de plesiossauro está incompleto, mas entre os achados do animal estão parte da coluna vertebral (como 58 vértebras da cauda), bem como fragmentos de costela. A região nordeste da placa tectônica árabe se tornou uma grande plataforma marinha também dentro do Cretáceo e houve um aumento na profundidade de suas águas que favoreceu a vida no mar.

Segundo o artigo, o fóssil indica do plesiossauro representa uma nova evidência da expansão da vida marinha na região da placa tectônica nos estágios iniciais do final do Cretáceo. O animal recém-encontrado pôde testemunhar diversas formas de vida também pré-históricas no Mar de Tétis.

Leia o estudo completo no Science Direct.

Um estudo que contou com participação de pesquisadora ligada à Universidade de São Paulo (USP) descobriu o mais completo, e provavelmente o mais velho esqueleto, de Plesiossauro recuperado do Oriente Médio. Os fragmentos foram encontrados em nas montanhas de Palmira na Síria, a 200 km da capital, Damasco.

Os plesiossauros eram répteis marinhos de pescoço alongado, extinto há mais de 60 milhões de anos. Os pesquisadores acreditam que o fóssil se trata de uma espécie do grupo Elasmossauridae, que tem entre suas características um pescoço maior do que o tronco e longas vértebras cervicais.

O fóssil marinho foi descoberto na montanha porque a área costumava fazer parte de um oceano pré-histórico, chamado de Tétis, que durou da Era Paleozoica até a Era Cenozoica. A montanha de Palmira é conhecido pelos seus fósseis de tartarugas-marinhas da pré-histórias e outros plesiossauros.

O fóssil encontrado na montanha foi descrito em artigo da revista Cretaceous Research na edição de julho de 2024, cuja publicação ainda está em produção.

O fóssil foi encontrado em uma montanha, que tem registros de outros remanescentes de animais pré-históricos. Foto: Science Direct/Reprodu

O trabalho contou com participação da pesquisadora síria-brasileira Wafa Adel Alhalabi, ligada ao Laboratório de Paleontologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP e do pesquisador Pedro Godoy do Instituto de Biociências (da USP.

O animal viveu durante o período Cretáceo, que começou 145 milhões de anos atrás. O período foi marcado pela dominância de dinossauros na fauna e terminou com a extinção em massa desses animais há 66 milhões de anos, após um asteroide colidir com a Terra, segundo a hipótese mais consensual na comunidade acadêmica.

O esqueleto de plesiossauro está incompleto, mas entre os achados do animal estão parte da coluna vertebral (como 58 vértebras da cauda), bem como fragmentos de costela. A região nordeste da placa tectônica árabe se tornou uma grande plataforma marinha também dentro do Cretáceo e houve um aumento na profundidade de suas águas que favoreceu a vida no mar.

Segundo o artigo, o fóssil indica do plesiossauro representa uma nova evidência da expansão da vida marinha na região da placa tectônica nos estágios iniciais do final do Cretáceo. O animal recém-encontrado pôde testemunhar diversas formas de vida também pré-históricas no Mar de Tétis.

Leia o estudo completo no Science Direct.

Um estudo que contou com participação de pesquisadora ligada à Universidade de São Paulo (USP) descobriu o mais completo, e provavelmente o mais velho esqueleto, de Plesiossauro recuperado do Oriente Médio. Os fragmentos foram encontrados em nas montanhas de Palmira na Síria, a 200 km da capital, Damasco.

Os plesiossauros eram répteis marinhos de pescoço alongado, extinto há mais de 60 milhões de anos. Os pesquisadores acreditam que o fóssil se trata de uma espécie do grupo Elasmossauridae, que tem entre suas características um pescoço maior do que o tronco e longas vértebras cervicais.

O fóssil marinho foi descoberto na montanha porque a área costumava fazer parte de um oceano pré-histórico, chamado de Tétis, que durou da Era Paleozoica até a Era Cenozoica. A montanha de Palmira é conhecido pelos seus fósseis de tartarugas-marinhas da pré-histórias e outros plesiossauros.

O fóssil encontrado na montanha foi descrito em artigo da revista Cretaceous Research na edição de julho de 2024, cuja publicação ainda está em produção.

O fóssil foi encontrado em uma montanha, que tem registros de outros remanescentes de animais pré-históricos. Foto: Science Direct/Reprodu

O trabalho contou com participação da pesquisadora síria-brasileira Wafa Adel Alhalabi, ligada ao Laboratório de Paleontologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP e do pesquisador Pedro Godoy do Instituto de Biociências (da USP.

O animal viveu durante o período Cretáceo, que começou 145 milhões de anos atrás. O período foi marcado pela dominância de dinossauros na fauna e terminou com a extinção em massa desses animais há 66 milhões de anos, após um asteroide colidir com a Terra, segundo a hipótese mais consensual na comunidade acadêmica.

O esqueleto de plesiossauro está incompleto, mas entre os achados do animal estão parte da coluna vertebral (como 58 vértebras da cauda), bem como fragmentos de costela. A região nordeste da placa tectônica árabe se tornou uma grande plataforma marinha também dentro do Cretáceo e houve um aumento na profundidade de suas águas que favoreceu a vida no mar.

Segundo o artigo, o fóssil indica do plesiossauro representa uma nova evidência da expansão da vida marinha na região da placa tectônica nos estágios iniciais do final do Cretáceo. O animal recém-encontrado pôde testemunhar diversas formas de vida também pré-históricas no Mar de Tétis.

Leia o estudo completo no Science Direct.

Um estudo que contou com participação de pesquisadora ligada à Universidade de São Paulo (USP) descobriu o mais completo, e provavelmente o mais velho esqueleto, de Plesiossauro recuperado do Oriente Médio. Os fragmentos foram encontrados em nas montanhas de Palmira na Síria, a 200 km da capital, Damasco.

Os plesiossauros eram répteis marinhos de pescoço alongado, extinto há mais de 60 milhões de anos. Os pesquisadores acreditam que o fóssil se trata de uma espécie do grupo Elasmossauridae, que tem entre suas características um pescoço maior do que o tronco e longas vértebras cervicais.

O fóssil marinho foi descoberto na montanha porque a área costumava fazer parte de um oceano pré-histórico, chamado de Tétis, que durou da Era Paleozoica até a Era Cenozoica. A montanha de Palmira é conhecido pelos seus fósseis de tartarugas-marinhas da pré-histórias e outros plesiossauros.

O fóssil encontrado na montanha foi descrito em artigo da revista Cretaceous Research na edição de julho de 2024, cuja publicação ainda está em produção.

O fóssil foi encontrado em uma montanha, que tem registros de outros remanescentes de animais pré-históricos. Foto: Science Direct/Reprodu

O trabalho contou com participação da pesquisadora síria-brasileira Wafa Adel Alhalabi, ligada ao Laboratório de Paleontologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP e do pesquisador Pedro Godoy do Instituto de Biociências (da USP.

O animal viveu durante o período Cretáceo, que começou 145 milhões de anos atrás. O período foi marcado pela dominância de dinossauros na fauna e terminou com a extinção em massa desses animais há 66 milhões de anos, após um asteroide colidir com a Terra, segundo a hipótese mais consensual na comunidade acadêmica.

O esqueleto de plesiossauro está incompleto, mas entre os achados do animal estão parte da coluna vertebral (como 58 vértebras da cauda), bem como fragmentos de costela. A região nordeste da placa tectônica árabe se tornou uma grande plataforma marinha também dentro do Cretáceo e houve um aumento na profundidade de suas águas que favoreceu a vida no mar.

Segundo o artigo, o fóssil indica do plesiossauro representa uma nova evidência da expansão da vida marinha na região da placa tectônica nos estágios iniciais do final do Cretáceo. O animal recém-encontrado pôde testemunhar diversas formas de vida também pré-históricas no Mar de Tétis.

Leia o estudo completo no Science Direct.

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