Cientistas correm para recuperar navio fenício naufragado há 2,5 mil anos; entenda por quê


Pesquisadores querem fazer o resgate antes que uma tempestade destrua a embarcação, considerada uma peça única da engenharia marítima

Por Redação
Atualização:

Um naufrágio ocorrido há 2,5 mil anos tem mobilizado arqueólogos espanhóis em Mazarrón, na região de Múrcia, no sudeste da Espanha. É que ali, no fundo do mar, há um barco fenício de oito metros de comprimento que está afundado na areia e corre o risco de ser seriamente danificado. Segundo informações divulgadas pela agência Reuters, a embarcação é considerada uma peça única da antiga engenharia marítima.

Pesquisadores do Instituto de Arqueologia Náutica da Universidade de Valência tentam achar uma maneira de recuperar o navio antes que alguma tempestade o destrua. Para isso, em junho, nove técnicos realizaram 560 horas de mergulho ao longo de duas semanas para registrar todas as rachaduras e fissuras na peça, que está a 60 metros da Playa de la Isla, também conforme a Reuters. O barco foi batizado de Mazarrón II em homenagem ao munícipio em que se encontra.

Depois de mergulhadores mapearem as peças de navio fenício, pesquisadores cogitam montar a embarcação fora da água, peça por peça.  Foto: José A Moya/Governo Regional de Múrcia/ Divulgação via REUTERS
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A ideia agora é usar todo o material captado na pesquisa de campo para realizar um mapeamento minucioso de cada componente da embarcação. Uma das alternativas estudadas pelos pesquisadores é retirar peça por peça do fundo do mar para, depois, montar o barco fenício fora da água, como se fosse um quebra-cabeça.

Em entrevista à Reuters, o líder do projeto, o arqueólogo Carlos de Juan, comentou que faz mais sentido resgatar o navio e colocá-lo em um museu do que se preocupar com grandes tempestades que possam arruiná-lo de vez.

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Um naufrágio ocorrido há 2,5 mil anos tem mobilizado arqueólogos espanhóis em Mazarrón, na região de Múrcia, no sudeste da Espanha. É que ali, no fundo do mar, há um barco fenício de oito metros de comprimento que está afundado na areia e corre o risco de ser seriamente danificado. Segundo informações divulgadas pela agência Reuters, a embarcação é considerada uma peça única da antiga engenharia marítima.

Pesquisadores do Instituto de Arqueologia Náutica da Universidade de Valência tentam achar uma maneira de recuperar o navio antes que alguma tempestade o destrua. Para isso, em junho, nove técnicos realizaram 560 horas de mergulho ao longo de duas semanas para registrar todas as rachaduras e fissuras na peça, que está a 60 metros da Playa de la Isla, também conforme a Reuters. O barco foi batizado de Mazarrón II em homenagem ao munícipio em que se encontra.

Depois de mergulhadores mapearem as peças de navio fenício, pesquisadores cogitam montar a embarcação fora da água, peça por peça.  Foto: José A Moya/Governo Regional de Múrcia/ Divulgação via REUTERS

A ideia agora é usar todo o material captado na pesquisa de campo para realizar um mapeamento minucioso de cada componente da embarcação. Uma das alternativas estudadas pelos pesquisadores é retirar peça por peça do fundo do mar para, depois, montar o barco fenício fora da água, como se fosse um quebra-cabeça.

Em entrevista à Reuters, o líder do projeto, o arqueólogo Carlos de Juan, comentou que faz mais sentido resgatar o navio e colocá-lo em um museu do que se preocupar com grandes tempestades que possam arruiná-lo de vez.

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Um naufrágio ocorrido há 2,5 mil anos tem mobilizado arqueólogos espanhóis em Mazarrón, na região de Múrcia, no sudeste da Espanha. É que ali, no fundo do mar, há um barco fenício de oito metros de comprimento que está afundado na areia e corre o risco de ser seriamente danificado. Segundo informações divulgadas pela agência Reuters, a embarcação é considerada uma peça única da antiga engenharia marítima.

Pesquisadores do Instituto de Arqueologia Náutica da Universidade de Valência tentam achar uma maneira de recuperar o navio antes que alguma tempestade o destrua. Para isso, em junho, nove técnicos realizaram 560 horas de mergulho ao longo de duas semanas para registrar todas as rachaduras e fissuras na peça, que está a 60 metros da Playa de la Isla, também conforme a Reuters. O barco foi batizado de Mazarrón II em homenagem ao munícipio em que se encontra.

Depois de mergulhadores mapearem as peças de navio fenício, pesquisadores cogitam montar a embarcação fora da água, peça por peça.  Foto: José A Moya/Governo Regional de Múrcia/ Divulgação via REUTERS

A ideia agora é usar todo o material captado na pesquisa de campo para realizar um mapeamento minucioso de cada componente da embarcação. Uma das alternativas estudadas pelos pesquisadores é retirar peça por peça do fundo do mar para, depois, montar o barco fenício fora da água, como se fosse um quebra-cabeça.

Em entrevista à Reuters, o líder do projeto, o arqueólogo Carlos de Juan, comentou que faz mais sentido resgatar o navio e colocá-lo em um museu do que se preocupar com grandes tempestades que possam arruiná-lo de vez.

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Um naufrágio ocorrido há 2,5 mil anos tem mobilizado arqueólogos espanhóis em Mazarrón, na região de Múrcia, no sudeste da Espanha. É que ali, no fundo do mar, há um barco fenício de oito metros de comprimento que está afundado na areia e corre o risco de ser seriamente danificado. Segundo informações divulgadas pela agência Reuters, a embarcação é considerada uma peça única da antiga engenharia marítima.

Pesquisadores do Instituto de Arqueologia Náutica da Universidade de Valência tentam achar uma maneira de recuperar o navio antes que alguma tempestade o destrua. Para isso, em junho, nove técnicos realizaram 560 horas de mergulho ao longo de duas semanas para registrar todas as rachaduras e fissuras na peça, que está a 60 metros da Playa de la Isla, também conforme a Reuters. O barco foi batizado de Mazarrón II em homenagem ao munícipio em que se encontra.

Depois de mergulhadores mapearem as peças de navio fenício, pesquisadores cogitam montar a embarcação fora da água, peça por peça.  Foto: José A Moya/Governo Regional de Múrcia/ Divulgação via REUTERS

A ideia agora é usar todo o material captado na pesquisa de campo para realizar um mapeamento minucioso de cada componente da embarcação. Uma das alternativas estudadas pelos pesquisadores é retirar peça por peça do fundo do mar para, depois, montar o barco fenício fora da água, como se fosse um quebra-cabeça.

Em entrevista à Reuters, o líder do projeto, o arqueólogo Carlos de Juan, comentou que faz mais sentido resgatar o navio e colocá-lo em um museu do que se preocupar com grandes tempestades que possam arruiná-lo de vez.

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