Depois da Lua: próxima missão espacial da Índia vai estudar os ventos solares; entenda


Agência espacial indiana lançará a Aditya-L na primeira semana de setembro; são quatro meses de viagem até alcançar a atmosfera solar

Por Redação

Na esteira do sucesso do pouso da Chandrayaan-3 na Lua, a agência espacial da Índia já marcou a data de sua próxima missão – dessa vez para estudar o Sol.

A Aditya-L, o primeiro observatório espacial da Índia para pesquisa solar, está sendo preparado para o lançamento da principal base do país, em Sriharikota, segundo informou a Organização de Pesquisa Espacial da Índia.

“O lançamento está sendo planejado para a primeira semana de setembro”, informou a organização.

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Imagem fornecida pela Organização Indiana de Pesquisa Espacial da Aditya-L1, o primeiro observatório indiano para estudar o Sol Foto: Indian Space Research Organization/The New York Times

O nome do observatório remete à palavra Sol em hindi. O principal objetivo é estudar os ventos solares, que podem causar perturbações na Terra. A longo prazo os dados da missão podem ajudar a entender melhor o impacto do Sol sobre os padrões climáticos terrestres.

Recentemente, a nave solar da Agência Espacial Europeia e da Nasa detectou jatos de partículas carregadas lançados de forma intermitente a partir da corona solar – a atmosfera do Sol – que podem ajudar a explicar as origens dos ventos solares.

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Pegando carona no veículo de lançamento PSLV, a nave Aditya-L1 vai viajar por 1,5 milhão de quilômetro em cerca de quatro meses para estudar a atmosfera solar.

Em 2019, o governo indiano sancionou o equivalente a cerca de US$ 46 milhões (aproximadamente R$ 224 milhões) para a missão Aditya-L1. O programa espacial indiano já ganhou fama de ter os custos mais competitivos do mundo, o que deve ajudar a expansão da indústria espacial privada.

A missão Chandrayaan-3, que pousou uma nave no chamado polo sul da Lua, teve um orçamento de US$ 75 milhões (R$ 365 milhões).

Na esteira do sucesso do pouso da Chandrayaan-3 na Lua, a agência espacial da Índia já marcou a data de sua próxima missão – dessa vez para estudar o Sol.

A Aditya-L, o primeiro observatório espacial da Índia para pesquisa solar, está sendo preparado para o lançamento da principal base do país, em Sriharikota, segundo informou a Organização de Pesquisa Espacial da Índia.

“O lançamento está sendo planejado para a primeira semana de setembro”, informou a organização.

Imagem fornecida pela Organização Indiana de Pesquisa Espacial da Aditya-L1, o primeiro observatório indiano para estudar o Sol Foto: Indian Space Research Organization/The New York Times

O nome do observatório remete à palavra Sol em hindi. O principal objetivo é estudar os ventos solares, que podem causar perturbações na Terra. A longo prazo os dados da missão podem ajudar a entender melhor o impacto do Sol sobre os padrões climáticos terrestres.

Recentemente, a nave solar da Agência Espacial Europeia e da Nasa detectou jatos de partículas carregadas lançados de forma intermitente a partir da corona solar – a atmosfera do Sol – que podem ajudar a explicar as origens dos ventos solares.

Pegando carona no veículo de lançamento PSLV, a nave Aditya-L1 vai viajar por 1,5 milhão de quilômetro em cerca de quatro meses para estudar a atmosfera solar.

Em 2019, o governo indiano sancionou o equivalente a cerca de US$ 46 milhões (aproximadamente R$ 224 milhões) para a missão Aditya-L1. O programa espacial indiano já ganhou fama de ter os custos mais competitivos do mundo, o que deve ajudar a expansão da indústria espacial privada.

A missão Chandrayaan-3, que pousou uma nave no chamado polo sul da Lua, teve um orçamento de US$ 75 milhões (R$ 365 milhões).

Na esteira do sucesso do pouso da Chandrayaan-3 na Lua, a agência espacial da Índia já marcou a data de sua próxima missão – dessa vez para estudar o Sol.

A Aditya-L, o primeiro observatório espacial da Índia para pesquisa solar, está sendo preparado para o lançamento da principal base do país, em Sriharikota, segundo informou a Organização de Pesquisa Espacial da Índia.

“O lançamento está sendo planejado para a primeira semana de setembro”, informou a organização.

Imagem fornecida pela Organização Indiana de Pesquisa Espacial da Aditya-L1, o primeiro observatório indiano para estudar o Sol Foto: Indian Space Research Organization/The New York Times

O nome do observatório remete à palavra Sol em hindi. O principal objetivo é estudar os ventos solares, que podem causar perturbações na Terra. A longo prazo os dados da missão podem ajudar a entender melhor o impacto do Sol sobre os padrões climáticos terrestres.

Recentemente, a nave solar da Agência Espacial Europeia e da Nasa detectou jatos de partículas carregadas lançados de forma intermitente a partir da corona solar – a atmosfera do Sol – que podem ajudar a explicar as origens dos ventos solares.

Pegando carona no veículo de lançamento PSLV, a nave Aditya-L1 vai viajar por 1,5 milhão de quilômetro em cerca de quatro meses para estudar a atmosfera solar.

Em 2019, o governo indiano sancionou o equivalente a cerca de US$ 46 milhões (aproximadamente R$ 224 milhões) para a missão Aditya-L1. O programa espacial indiano já ganhou fama de ter os custos mais competitivos do mundo, o que deve ajudar a expansão da indústria espacial privada.

A missão Chandrayaan-3, que pousou uma nave no chamado polo sul da Lua, teve um orçamento de US$ 75 milhões (R$ 365 milhões).

Na esteira do sucesso do pouso da Chandrayaan-3 na Lua, a agência espacial da Índia já marcou a data de sua próxima missão – dessa vez para estudar o Sol.

A Aditya-L, o primeiro observatório espacial da Índia para pesquisa solar, está sendo preparado para o lançamento da principal base do país, em Sriharikota, segundo informou a Organização de Pesquisa Espacial da Índia.

“O lançamento está sendo planejado para a primeira semana de setembro”, informou a organização.

Imagem fornecida pela Organização Indiana de Pesquisa Espacial da Aditya-L1, o primeiro observatório indiano para estudar o Sol Foto: Indian Space Research Organization/The New York Times

O nome do observatório remete à palavra Sol em hindi. O principal objetivo é estudar os ventos solares, que podem causar perturbações na Terra. A longo prazo os dados da missão podem ajudar a entender melhor o impacto do Sol sobre os padrões climáticos terrestres.

Recentemente, a nave solar da Agência Espacial Europeia e da Nasa detectou jatos de partículas carregadas lançados de forma intermitente a partir da corona solar – a atmosfera do Sol – que podem ajudar a explicar as origens dos ventos solares.

Pegando carona no veículo de lançamento PSLV, a nave Aditya-L1 vai viajar por 1,5 milhão de quilômetro em cerca de quatro meses para estudar a atmosfera solar.

Em 2019, o governo indiano sancionou o equivalente a cerca de US$ 46 milhões (aproximadamente R$ 224 milhões) para a missão Aditya-L1. O programa espacial indiano já ganhou fama de ter os custos mais competitivos do mundo, o que deve ajudar a expansão da indústria espacial privada.

A missão Chandrayaan-3, que pousou uma nave no chamado polo sul da Lua, teve um orçamento de US$ 75 milhões (R$ 365 milhões).

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