Disco voador, estrela cadente, meteoro ou lixo espacial? O que são as luzes no céu de SP e MG


Objeto foi visualizado na noite de segunda-feira e intrigou moradores que postaram fotos e vídeos na redes sociais

Por Fabio Grellet

Moradores de diversas cidades do Brasil, como Araraquara, São Carlos, Rio Claro, Pirassununga e Mococa, em São Paulo, Varginha e Pouso Alegre, em Minas Gerais, e outras em Goiás, relataram terem avistado no céu, na noite de segunda-feira, 19, luzes azuladas ou esverdeadas que geraram curiosidade e intriga. “Torço muito para que seja um meteorito”, afirmou um internauta que postou um vídeo. “Demorou tanto para sumir que deu tempo de pegar o celular e filmar”, estranhou.

Segundo o astrônomo Marcelo De Cicco, coordenador do EXOSS, projeto de monitoramento de meteoros parceiro do Observatório Nacional, ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, ainda não é possível ter certeza do que tenha sido, mas as duas opções são um pedaço de rocha que estava no espaço, foi atraído pelo campo gravitacional da Terra e pegou fogo ao entrar na atmosfera terrestre (os chamados meteoros ou bólidos), ou, muito mais provável segundo ele, apenas lixo espacial que voltou à atmosfera do planeta e se desintegrou.

“Lixo espacial é qualquer objeto espacial humano que estava em órbita e reentrou (na atmosfera terrestre). Pode ser um satélite desativado, um estágio de um foguete ou até um foguete. Mas o lixo desta segunda-feira seria menor (do que um foguete)”.

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Registro feito pelo Observatório do Pico do Dias, do Laboratório Nacional de Astrofísica Foto: Ramon Carlos/OPD/LNA

Para De Cicco, a probabilidade de que seja lixo espacial chega a 70%. “Foi um objeto bem brilhante que passou a uma velocidade lenta se comparado a meteoros ou bólidos. Pelas características, velocidade, luminosidade e fragmentação, pareceu muito a reentrada de lixo espacial.”

O fato de, ao menos por enquanto, não terem sido encontrados meteoritos (pedaços pequenos que restam do meteoro após sua entrada na atmosfera) é outro fator a indicar a maior probabilidade de ser lixo espacial. “Ele é transformado em luz e calor devido ao atrito cinético na atmosfera, vai se pulverizando e se desintegrando, se tornando um objeto luminoso, e raramente algum pedaço maior sobrevive caindo no chão”, explica o astrônomo.

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Segundo De Cicco, com o avanço da tecnologia e o uso cada vez maior de satélites, a visualização da destruição de equipamentos desativados será cada vez mais comum.

A certeza sobre ter sido mesmo lixo espacial ou um meteoro, no entanto, depende de informações sobre a reentrada de lixo espacial na atmosfera terrestre. “A gente não pode por enquanto bater o martelo, a não ser que saia uma atualização dos órgãos que monitoram o lixo espacial e os satélites em torno da Terra e ela mostre a possível reentrada de objetos em cima do Brasil. Essa área é muito dinâmica e não dá para confirmar tudo em um dia”, pondera.

Moradores de diversas cidades do Brasil, como Araraquara, São Carlos, Rio Claro, Pirassununga e Mococa, em São Paulo, Varginha e Pouso Alegre, em Minas Gerais, e outras em Goiás, relataram terem avistado no céu, na noite de segunda-feira, 19, luzes azuladas ou esverdeadas que geraram curiosidade e intriga. “Torço muito para que seja um meteorito”, afirmou um internauta que postou um vídeo. “Demorou tanto para sumir que deu tempo de pegar o celular e filmar”, estranhou.

Segundo o astrônomo Marcelo De Cicco, coordenador do EXOSS, projeto de monitoramento de meteoros parceiro do Observatório Nacional, ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, ainda não é possível ter certeza do que tenha sido, mas as duas opções são um pedaço de rocha que estava no espaço, foi atraído pelo campo gravitacional da Terra e pegou fogo ao entrar na atmosfera terrestre (os chamados meteoros ou bólidos), ou, muito mais provável segundo ele, apenas lixo espacial que voltou à atmosfera do planeta e se desintegrou.

“Lixo espacial é qualquer objeto espacial humano que estava em órbita e reentrou (na atmosfera terrestre). Pode ser um satélite desativado, um estágio de um foguete ou até um foguete. Mas o lixo desta segunda-feira seria menor (do que um foguete)”.

Registro feito pelo Observatório do Pico do Dias, do Laboratório Nacional de Astrofísica Foto: Ramon Carlos/OPD/LNA

Para De Cicco, a probabilidade de que seja lixo espacial chega a 70%. “Foi um objeto bem brilhante que passou a uma velocidade lenta se comparado a meteoros ou bólidos. Pelas características, velocidade, luminosidade e fragmentação, pareceu muito a reentrada de lixo espacial.”

O fato de, ao menos por enquanto, não terem sido encontrados meteoritos (pedaços pequenos que restam do meteoro após sua entrada na atmosfera) é outro fator a indicar a maior probabilidade de ser lixo espacial. “Ele é transformado em luz e calor devido ao atrito cinético na atmosfera, vai se pulverizando e se desintegrando, se tornando um objeto luminoso, e raramente algum pedaço maior sobrevive caindo no chão”, explica o astrônomo.

Segundo De Cicco, com o avanço da tecnologia e o uso cada vez maior de satélites, a visualização da destruição de equipamentos desativados será cada vez mais comum.

A certeza sobre ter sido mesmo lixo espacial ou um meteoro, no entanto, depende de informações sobre a reentrada de lixo espacial na atmosfera terrestre. “A gente não pode por enquanto bater o martelo, a não ser que saia uma atualização dos órgãos que monitoram o lixo espacial e os satélites em torno da Terra e ela mostre a possível reentrada de objetos em cima do Brasil. Essa área é muito dinâmica e não dá para confirmar tudo em um dia”, pondera.

Moradores de diversas cidades do Brasil, como Araraquara, São Carlos, Rio Claro, Pirassununga e Mococa, em São Paulo, Varginha e Pouso Alegre, em Minas Gerais, e outras em Goiás, relataram terem avistado no céu, na noite de segunda-feira, 19, luzes azuladas ou esverdeadas que geraram curiosidade e intriga. “Torço muito para que seja um meteorito”, afirmou um internauta que postou um vídeo. “Demorou tanto para sumir que deu tempo de pegar o celular e filmar”, estranhou.

Segundo o astrônomo Marcelo De Cicco, coordenador do EXOSS, projeto de monitoramento de meteoros parceiro do Observatório Nacional, ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, ainda não é possível ter certeza do que tenha sido, mas as duas opções são um pedaço de rocha que estava no espaço, foi atraído pelo campo gravitacional da Terra e pegou fogo ao entrar na atmosfera terrestre (os chamados meteoros ou bólidos), ou, muito mais provável segundo ele, apenas lixo espacial que voltou à atmosfera do planeta e se desintegrou.

“Lixo espacial é qualquer objeto espacial humano que estava em órbita e reentrou (na atmosfera terrestre). Pode ser um satélite desativado, um estágio de um foguete ou até um foguete. Mas o lixo desta segunda-feira seria menor (do que um foguete)”.

Registro feito pelo Observatório do Pico do Dias, do Laboratório Nacional de Astrofísica Foto: Ramon Carlos/OPD/LNA

Para De Cicco, a probabilidade de que seja lixo espacial chega a 70%. “Foi um objeto bem brilhante que passou a uma velocidade lenta se comparado a meteoros ou bólidos. Pelas características, velocidade, luminosidade e fragmentação, pareceu muito a reentrada de lixo espacial.”

O fato de, ao menos por enquanto, não terem sido encontrados meteoritos (pedaços pequenos que restam do meteoro após sua entrada na atmosfera) é outro fator a indicar a maior probabilidade de ser lixo espacial. “Ele é transformado em luz e calor devido ao atrito cinético na atmosfera, vai se pulverizando e se desintegrando, se tornando um objeto luminoso, e raramente algum pedaço maior sobrevive caindo no chão”, explica o astrônomo.

Segundo De Cicco, com o avanço da tecnologia e o uso cada vez maior de satélites, a visualização da destruição de equipamentos desativados será cada vez mais comum.

A certeza sobre ter sido mesmo lixo espacial ou um meteoro, no entanto, depende de informações sobre a reentrada de lixo espacial na atmosfera terrestre. “A gente não pode por enquanto bater o martelo, a não ser que saia uma atualização dos órgãos que monitoram o lixo espacial e os satélites em torno da Terra e ela mostre a possível reentrada de objetos em cima do Brasil. Essa área é muito dinâmica e não dá para confirmar tudo em um dia”, pondera.

Moradores de diversas cidades do Brasil, como Araraquara, São Carlos, Rio Claro, Pirassununga e Mococa, em São Paulo, Varginha e Pouso Alegre, em Minas Gerais, e outras em Goiás, relataram terem avistado no céu, na noite de segunda-feira, 19, luzes azuladas ou esverdeadas que geraram curiosidade e intriga. “Torço muito para que seja um meteorito”, afirmou um internauta que postou um vídeo. “Demorou tanto para sumir que deu tempo de pegar o celular e filmar”, estranhou.

Segundo o astrônomo Marcelo De Cicco, coordenador do EXOSS, projeto de monitoramento de meteoros parceiro do Observatório Nacional, ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, ainda não é possível ter certeza do que tenha sido, mas as duas opções são um pedaço de rocha que estava no espaço, foi atraído pelo campo gravitacional da Terra e pegou fogo ao entrar na atmosfera terrestre (os chamados meteoros ou bólidos), ou, muito mais provável segundo ele, apenas lixo espacial que voltou à atmosfera do planeta e se desintegrou.

“Lixo espacial é qualquer objeto espacial humano que estava em órbita e reentrou (na atmosfera terrestre). Pode ser um satélite desativado, um estágio de um foguete ou até um foguete. Mas o lixo desta segunda-feira seria menor (do que um foguete)”.

Registro feito pelo Observatório do Pico do Dias, do Laboratório Nacional de Astrofísica Foto: Ramon Carlos/OPD/LNA

Para De Cicco, a probabilidade de que seja lixo espacial chega a 70%. “Foi um objeto bem brilhante que passou a uma velocidade lenta se comparado a meteoros ou bólidos. Pelas características, velocidade, luminosidade e fragmentação, pareceu muito a reentrada de lixo espacial.”

O fato de, ao menos por enquanto, não terem sido encontrados meteoritos (pedaços pequenos que restam do meteoro após sua entrada na atmosfera) é outro fator a indicar a maior probabilidade de ser lixo espacial. “Ele é transformado em luz e calor devido ao atrito cinético na atmosfera, vai se pulverizando e se desintegrando, se tornando um objeto luminoso, e raramente algum pedaço maior sobrevive caindo no chão”, explica o astrônomo.

Segundo De Cicco, com o avanço da tecnologia e o uso cada vez maior de satélites, a visualização da destruição de equipamentos desativados será cada vez mais comum.

A certeza sobre ter sido mesmo lixo espacial ou um meteoro, no entanto, depende de informações sobre a reentrada de lixo espacial na atmosfera terrestre. “A gente não pode por enquanto bater o martelo, a não ser que saia uma atualização dos órgãos que monitoram o lixo espacial e os satélites em torno da Terra e ela mostre a possível reentrada de objetos em cima do Brasil. Essa área é muito dinâmica e não dá para confirmar tudo em um dia”, pondera.

Moradores de diversas cidades do Brasil, como Araraquara, São Carlos, Rio Claro, Pirassununga e Mococa, em São Paulo, Varginha e Pouso Alegre, em Minas Gerais, e outras em Goiás, relataram terem avistado no céu, na noite de segunda-feira, 19, luzes azuladas ou esverdeadas que geraram curiosidade e intriga. “Torço muito para que seja um meteorito”, afirmou um internauta que postou um vídeo. “Demorou tanto para sumir que deu tempo de pegar o celular e filmar”, estranhou.

Segundo o astrônomo Marcelo De Cicco, coordenador do EXOSS, projeto de monitoramento de meteoros parceiro do Observatório Nacional, ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, ainda não é possível ter certeza do que tenha sido, mas as duas opções são um pedaço de rocha que estava no espaço, foi atraído pelo campo gravitacional da Terra e pegou fogo ao entrar na atmosfera terrestre (os chamados meteoros ou bólidos), ou, muito mais provável segundo ele, apenas lixo espacial que voltou à atmosfera do planeta e se desintegrou.

“Lixo espacial é qualquer objeto espacial humano que estava em órbita e reentrou (na atmosfera terrestre). Pode ser um satélite desativado, um estágio de um foguete ou até um foguete. Mas o lixo desta segunda-feira seria menor (do que um foguete)”.

Registro feito pelo Observatório do Pico do Dias, do Laboratório Nacional de Astrofísica Foto: Ramon Carlos/OPD/LNA

Para De Cicco, a probabilidade de que seja lixo espacial chega a 70%. “Foi um objeto bem brilhante que passou a uma velocidade lenta se comparado a meteoros ou bólidos. Pelas características, velocidade, luminosidade e fragmentação, pareceu muito a reentrada de lixo espacial.”

O fato de, ao menos por enquanto, não terem sido encontrados meteoritos (pedaços pequenos que restam do meteoro após sua entrada na atmosfera) é outro fator a indicar a maior probabilidade de ser lixo espacial. “Ele é transformado em luz e calor devido ao atrito cinético na atmosfera, vai se pulverizando e se desintegrando, se tornando um objeto luminoso, e raramente algum pedaço maior sobrevive caindo no chão”, explica o astrônomo.

Segundo De Cicco, com o avanço da tecnologia e o uso cada vez maior de satélites, a visualização da destruição de equipamentos desativados será cada vez mais comum.

A certeza sobre ter sido mesmo lixo espacial ou um meteoro, no entanto, depende de informações sobre a reentrada de lixo espacial na atmosfera terrestre. “A gente não pode por enquanto bater o martelo, a não ser que saia uma atualização dos órgãos que monitoram o lixo espacial e os satélites em torno da Terra e ela mostre a possível reentrada de objetos em cima do Brasil. Essa área é muito dinâmica e não dá para confirmar tudo em um dia”, pondera.

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