DNA não elucida saltos evolutivos, adverte estudo


Paleontólogos britânicos criticam conclusões sobre evolução que não levam em conta registros fósseis

Por Agencia Estado

O uso freqüente de projeções a partir do DNA para explicar determinadas etapas da evolução das espécies vem gerando teses equivocadas sobre a evolução dos vertebrados, alertam os paleontólogos britânicos Phillip Donoghue, da Universidade de Bristol, e Mark Purnell, da Universidade de Leicester. No artigo Genome duplication, extinction and vertebrate evolution, que será publicado naedição de junho da revista Trends in Ecology and Evolution, eles afirmam que alguns dos chamados saltos evolutivos propagados são totalmente irreais. Para os paleontólogos, tem se dado muita atenção aos genes e negligenciado a necessidade dos registros fósseis. Nem sempre o fóssil de determinado estágio de transformação entre duas espécies está disponível. E desde que o funcionamento do DNA passou a ser entendido, as duplicações genéticas são usadas com freqüência para explicar determinadas etapas da evolução. Os pesquisadores apresentam algumas evidências de erros produzidos por esta tendência. O salto evolutivo das lampréias para os tubarões, por exemplo, não ocorreu de um dia para outro e também não se trata de um golpe de sorte. As mudanças demoraram mais de 70 milhões de anos para serem consolidadas. Nesse caso, pelo menos uma duplicação de genes tem de ter ocorrido depois das lampréias e antes dos tubarões. Isso porque a distância anatômica entre os dois organismos é muito grande. ?Quando os fósseis são incorporados à árvore evolutiva, surge um desenho bem diferente do que se imagina?, escreveram os autores.

O uso freqüente de projeções a partir do DNA para explicar determinadas etapas da evolução das espécies vem gerando teses equivocadas sobre a evolução dos vertebrados, alertam os paleontólogos britânicos Phillip Donoghue, da Universidade de Bristol, e Mark Purnell, da Universidade de Leicester. No artigo Genome duplication, extinction and vertebrate evolution, que será publicado naedição de junho da revista Trends in Ecology and Evolution, eles afirmam que alguns dos chamados saltos evolutivos propagados são totalmente irreais. Para os paleontólogos, tem se dado muita atenção aos genes e negligenciado a necessidade dos registros fósseis. Nem sempre o fóssil de determinado estágio de transformação entre duas espécies está disponível. E desde que o funcionamento do DNA passou a ser entendido, as duplicações genéticas são usadas com freqüência para explicar determinadas etapas da evolução. Os pesquisadores apresentam algumas evidências de erros produzidos por esta tendência. O salto evolutivo das lampréias para os tubarões, por exemplo, não ocorreu de um dia para outro e também não se trata de um golpe de sorte. As mudanças demoraram mais de 70 milhões de anos para serem consolidadas. Nesse caso, pelo menos uma duplicação de genes tem de ter ocorrido depois das lampréias e antes dos tubarões. Isso porque a distância anatômica entre os dois organismos é muito grande. ?Quando os fósseis são incorporados à árvore evolutiva, surge um desenho bem diferente do que se imagina?, escreveram os autores.

O uso freqüente de projeções a partir do DNA para explicar determinadas etapas da evolução das espécies vem gerando teses equivocadas sobre a evolução dos vertebrados, alertam os paleontólogos britânicos Phillip Donoghue, da Universidade de Bristol, e Mark Purnell, da Universidade de Leicester. No artigo Genome duplication, extinction and vertebrate evolution, que será publicado naedição de junho da revista Trends in Ecology and Evolution, eles afirmam que alguns dos chamados saltos evolutivos propagados são totalmente irreais. Para os paleontólogos, tem se dado muita atenção aos genes e negligenciado a necessidade dos registros fósseis. Nem sempre o fóssil de determinado estágio de transformação entre duas espécies está disponível. E desde que o funcionamento do DNA passou a ser entendido, as duplicações genéticas são usadas com freqüência para explicar determinadas etapas da evolução. Os pesquisadores apresentam algumas evidências de erros produzidos por esta tendência. O salto evolutivo das lampréias para os tubarões, por exemplo, não ocorreu de um dia para outro e também não se trata de um golpe de sorte. As mudanças demoraram mais de 70 milhões de anos para serem consolidadas. Nesse caso, pelo menos uma duplicação de genes tem de ter ocorrido depois das lampréias e antes dos tubarões. Isso porque a distância anatômica entre os dois organismos é muito grande. ?Quando os fósseis são incorporados à árvore evolutiva, surge um desenho bem diferente do que se imagina?, escreveram os autores.

O uso freqüente de projeções a partir do DNA para explicar determinadas etapas da evolução das espécies vem gerando teses equivocadas sobre a evolução dos vertebrados, alertam os paleontólogos britânicos Phillip Donoghue, da Universidade de Bristol, e Mark Purnell, da Universidade de Leicester. No artigo Genome duplication, extinction and vertebrate evolution, que será publicado naedição de junho da revista Trends in Ecology and Evolution, eles afirmam que alguns dos chamados saltos evolutivos propagados são totalmente irreais. Para os paleontólogos, tem se dado muita atenção aos genes e negligenciado a necessidade dos registros fósseis. Nem sempre o fóssil de determinado estágio de transformação entre duas espécies está disponível. E desde que o funcionamento do DNA passou a ser entendido, as duplicações genéticas são usadas com freqüência para explicar determinadas etapas da evolução. Os pesquisadores apresentam algumas evidências de erros produzidos por esta tendência. O salto evolutivo das lampréias para os tubarões, por exemplo, não ocorreu de um dia para outro e também não se trata de um golpe de sorte. As mudanças demoraram mais de 70 milhões de anos para serem consolidadas. Nesse caso, pelo menos uma duplicação de genes tem de ter ocorrido depois das lampréias e antes dos tubarões. Isso porque a distância anatômica entre os dois organismos é muito grande. ?Quando os fósseis são incorporados à árvore evolutiva, surge um desenho bem diferente do que se imagina?, escreveram os autores.

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