Elemento 117 é criado pela primeira vez em laboratório


Estudo do decaimento do novo elemento reforça hipótese da 'ilha de estabilidade' na tabela periódica

Por Redação

Cientistas conseguiram sintetizar pela primeira vez átomos do elemento químico de número 117, que não existe na natureza. A informação foi divulgada pelo Laboratório Nacional Oak Ridge, dos Estados Unidos.

 

O experimento que produziu o elemento 117, ainda sem nome, foi realizado por uma equipe do Instituto de Pesquisa Nuclear da Rússia, em colaboração com cientistas americanos. Por meio da colisão entre átomos de outros elementos, foram produzidos dois isótopos do 117. Ambos contam com 117 prótons, mas um tem 176 nêutrons e o outro, 177.

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O nome elemento se encaixa, na tabela periódica, entre o 116 e o 118, ambos já descobertos, mas também ainda sem nome oficial: o último elemento a ser batizado foi o 112, chamado copernício.

 

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Os chamados elementos sintéticos superpesados são geralmente muito radioativos e os núcleo SDE seus átomos decaem quase instantaneamente. Mas muitos cientistas acreditam que elementos ainda mais pesados possam ocupar uma "ilha de estabilidade", na qual átomos superpesados poderiam se manter íntegros por longos períodos.

 

O pesquisador russo Yuri Obanessian diz que a descoberta do 117 é mais um passo a caminho dessa "ilha". "Esta é a culminação de uma busca de uma década para ampliar a tabela periódica e escrever um novo capítulo na história dos elementos superpesados", afirmou.

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A análise do decaimento do 117 "representa uma verificação experimental da existência da esperada ilha de estabilidade", disse a equipe de Oganessian.

 

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Os pesquisadores detectaram a presença do elemento 117 durante duas rodadas de colisões de 70 dias cada. O decaimento do isótopo mais pesado ocorreu com uma meia-vida de 78 milissegundos e o do isótopo mais leve, com 14 milissegundos.

Cientistas conseguiram sintetizar pela primeira vez átomos do elemento químico de número 117, que não existe na natureza. A informação foi divulgada pelo Laboratório Nacional Oak Ridge, dos Estados Unidos.

 

O experimento que produziu o elemento 117, ainda sem nome, foi realizado por uma equipe do Instituto de Pesquisa Nuclear da Rússia, em colaboração com cientistas americanos. Por meio da colisão entre átomos de outros elementos, foram produzidos dois isótopos do 117. Ambos contam com 117 prótons, mas um tem 176 nêutrons e o outro, 177.

 

O nome elemento se encaixa, na tabela periódica, entre o 116 e o 118, ambos já descobertos, mas também ainda sem nome oficial: o último elemento a ser batizado foi o 112, chamado copernício.

 

Os chamados elementos sintéticos superpesados são geralmente muito radioativos e os núcleo SDE seus átomos decaem quase instantaneamente. Mas muitos cientistas acreditam que elementos ainda mais pesados possam ocupar uma "ilha de estabilidade", na qual átomos superpesados poderiam se manter íntegros por longos períodos.

 

O pesquisador russo Yuri Obanessian diz que a descoberta do 117 é mais um passo a caminho dessa "ilha". "Esta é a culminação de uma busca de uma década para ampliar a tabela periódica e escrever um novo capítulo na história dos elementos superpesados", afirmou.

 

A análise do decaimento do 117 "representa uma verificação experimental da existência da esperada ilha de estabilidade", disse a equipe de Oganessian.

 

Os pesquisadores detectaram a presença do elemento 117 durante duas rodadas de colisões de 70 dias cada. O decaimento do isótopo mais pesado ocorreu com uma meia-vida de 78 milissegundos e o do isótopo mais leve, com 14 milissegundos.

Cientistas conseguiram sintetizar pela primeira vez átomos do elemento químico de número 117, que não existe na natureza. A informação foi divulgada pelo Laboratório Nacional Oak Ridge, dos Estados Unidos.

 

O experimento que produziu o elemento 117, ainda sem nome, foi realizado por uma equipe do Instituto de Pesquisa Nuclear da Rússia, em colaboração com cientistas americanos. Por meio da colisão entre átomos de outros elementos, foram produzidos dois isótopos do 117. Ambos contam com 117 prótons, mas um tem 176 nêutrons e o outro, 177.

 

O nome elemento se encaixa, na tabela periódica, entre o 116 e o 118, ambos já descobertos, mas também ainda sem nome oficial: o último elemento a ser batizado foi o 112, chamado copernício.

 

Os chamados elementos sintéticos superpesados são geralmente muito radioativos e os núcleo SDE seus átomos decaem quase instantaneamente. Mas muitos cientistas acreditam que elementos ainda mais pesados possam ocupar uma "ilha de estabilidade", na qual átomos superpesados poderiam se manter íntegros por longos períodos.

 

O pesquisador russo Yuri Obanessian diz que a descoberta do 117 é mais um passo a caminho dessa "ilha". "Esta é a culminação de uma busca de uma década para ampliar a tabela periódica e escrever um novo capítulo na história dos elementos superpesados", afirmou.

 

A análise do decaimento do 117 "representa uma verificação experimental da existência da esperada ilha de estabilidade", disse a equipe de Oganessian.

 

Os pesquisadores detectaram a presença do elemento 117 durante duas rodadas de colisões de 70 dias cada. O decaimento do isótopo mais pesado ocorreu com uma meia-vida de 78 milissegundos e o do isótopo mais leve, com 14 milissegundos.

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