Empresa japonesa tentará ser a primeira a aterrissar na Lua


Apenas três países conseguiram pousar com sucesso na Lua: Rússia, Estados Unidos e China, todos em programas patrocinados pelos governos; tentativa de pouso ocorre nesta terça-feira, 25

Por Redação
Atualização:

Uma empresa japonesa está prestes a tentar o que nenhuma outra empresa privada conseguiu: pousar na Lua. A empresa Ispace de Tóquio colocou a sua própria nave espacial em órbita ao redor da Lua há um mês.

Nesta terça-feira, 25, os controladores de voo darão instruções à nave, chamada Hakuto, que significa coelho branco em japonês, para descer de uma altitude de 100 quilômetros e aterrissar. Se tudo correr como planejado, o módulo iniciará a sua descida em direção ao satélite da Terra por volta das 12h40 (horário de Brasília).

A startup espacial japonesa Ispace tentará nesta terça-feira, 25, se tornar a primeira empresa privada a colocar um módulo de pouso na Lua. Foto: Ispace/Via AFP
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A nave de sete pés transporta um mini rover lunar para os Emirados Árabes Unidos e um robô de brinquedo do Japão desenvolvido para rolar na poeira lunar.

O sucesso não é garantido. A Ispace anunciou três locais de aterrissagem alternativos e, dependendo das condições, poderá também adiar a data de pouso na Lua para 26 de abril, 1 ou 3 de maio.

“O palco está montado. Estou ansioso por testemunhar este dia histórico, que marca o início de uma nova era nas missões lunares comerciais”, declarou este mês Takeshi Hakamada, fundador e diretor-executivo da empresa.

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O módulo, com apenas três metros de altura e 340 quilogramas de peso, está em órbita lunar desde o mês passado. Hakuto-R Mission 1 percorreu um longo e indireto caminho até à Lua após a sua decolagem em dezembro, enviando fotografias da Terra ao longo do percurso.

O projeto foi um dos cinco finalistas da competição Lunar X da Google para colocar um rover na Lua até 2018, um prazo que expirou sem um vencedor.

Com apenas 200 empregados, a Ispace explica que “quer alargar a esfera da vida humana ao espaço e criar um mundo sustentável, fornecendo serviços de transporte de alta frequência e de baixo custo para a Lua”.

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O fundador Hakamada diz que a missão estabelece “as bases para desbloquear o potencial da Lua e transformá-la num sistema econômico robusto e vibrante”.

A empresa acredita que o satélite pode albergar uma população de mil pessoas até 2040, para além de 10 mil visitantes anuais.

Apenas três países conseguiram pousar com sucesso na Lua: Rússia, Estados Unidos e China, todos em programas patrocinados pelos governos. O modelo transporta vários rovers lunares, incluindo um modelo japonês em miniatura com apenas oito centímetros.

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Em abril de 2019, a SpaceIL, uma organização israelita sem fins lucrativos, viu sua nave espacial ser destruída pelo impacto ao bater na superfície da Lua enquanto tentava pousa. /AP e AFP

Uma empresa japonesa está prestes a tentar o que nenhuma outra empresa privada conseguiu: pousar na Lua. A empresa Ispace de Tóquio colocou a sua própria nave espacial em órbita ao redor da Lua há um mês.

Nesta terça-feira, 25, os controladores de voo darão instruções à nave, chamada Hakuto, que significa coelho branco em japonês, para descer de uma altitude de 100 quilômetros e aterrissar. Se tudo correr como planejado, o módulo iniciará a sua descida em direção ao satélite da Terra por volta das 12h40 (horário de Brasília).

A startup espacial japonesa Ispace tentará nesta terça-feira, 25, se tornar a primeira empresa privada a colocar um módulo de pouso na Lua. Foto: Ispace/Via AFP

A nave de sete pés transporta um mini rover lunar para os Emirados Árabes Unidos e um robô de brinquedo do Japão desenvolvido para rolar na poeira lunar.

O sucesso não é garantido. A Ispace anunciou três locais de aterrissagem alternativos e, dependendo das condições, poderá também adiar a data de pouso na Lua para 26 de abril, 1 ou 3 de maio.

“O palco está montado. Estou ansioso por testemunhar este dia histórico, que marca o início de uma nova era nas missões lunares comerciais”, declarou este mês Takeshi Hakamada, fundador e diretor-executivo da empresa.

O módulo, com apenas três metros de altura e 340 quilogramas de peso, está em órbita lunar desde o mês passado. Hakuto-R Mission 1 percorreu um longo e indireto caminho até à Lua após a sua decolagem em dezembro, enviando fotografias da Terra ao longo do percurso.

O projeto foi um dos cinco finalistas da competição Lunar X da Google para colocar um rover na Lua até 2018, um prazo que expirou sem um vencedor.

Com apenas 200 empregados, a Ispace explica que “quer alargar a esfera da vida humana ao espaço e criar um mundo sustentável, fornecendo serviços de transporte de alta frequência e de baixo custo para a Lua”.

O fundador Hakamada diz que a missão estabelece “as bases para desbloquear o potencial da Lua e transformá-la num sistema econômico robusto e vibrante”.

A empresa acredita que o satélite pode albergar uma população de mil pessoas até 2040, para além de 10 mil visitantes anuais.

Apenas três países conseguiram pousar com sucesso na Lua: Rússia, Estados Unidos e China, todos em programas patrocinados pelos governos. O modelo transporta vários rovers lunares, incluindo um modelo japonês em miniatura com apenas oito centímetros.

Em abril de 2019, a SpaceIL, uma organização israelita sem fins lucrativos, viu sua nave espacial ser destruída pelo impacto ao bater na superfície da Lua enquanto tentava pousa. /AP e AFP

Uma empresa japonesa está prestes a tentar o que nenhuma outra empresa privada conseguiu: pousar na Lua. A empresa Ispace de Tóquio colocou a sua própria nave espacial em órbita ao redor da Lua há um mês.

Nesta terça-feira, 25, os controladores de voo darão instruções à nave, chamada Hakuto, que significa coelho branco em japonês, para descer de uma altitude de 100 quilômetros e aterrissar. Se tudo correr como planejado, o módulo iniciará a sua descida em direção ao satélite da Terra por volta das 12h40 (horário de Brasília).

A startup espacial japonesa Ispace tentará nesta terça-feira, 25, se tornar a primeira empresa privada a colocar um módulo de pouso na Lua. Foto: Ispace/Via AFP

A nave de sete pés transporta um mini rover lunar para os Emirados Árabes Unidos e um robô de brinquedo do Japão desenvolvido para rolar na poeira lunar.

O sucesso não é garantido. A Ispace anunciou três locais de aterrissagem alternativos e, dependendo das condições, poderá também adiar a data de pouso na Lua para 26 de abril, 1 ou 3 de maio.

“O palco está montado. Estou ansioso por testemunhar este dia histórico, que marca o início de uma nova era nas missões lunares comerciais”, declarou este mês Takeshi Hakamada, fundador e diretor-executivo da empresa.

O módulo, com apenas três metros de altura e 340 quilogramas de peso, está em órbita lunar desde o mês passado. Hakuto-R Mission 1 percorreu um longo e indireto caminho até à Lua após a sua decolagem em dezembro, enviando fotografias da Terra ao longo do percurso.

O projeto foi um dos cinco finalistas da competição Lunar X da Google para colocar um rover na Lua até 2018, um prazo que expirou sem um vencedor.

Com apenas 200 empregados, a Ispace explica que “quer alargar a esfera da vida humana ao espaço e criar um mundo sustentável, fornecendo serviços de transporte de alta frequência e de baixo custo para a Lua”.

O fundador Hakamada diz que a missão estabelece “as bases para desbloquear o potencial da Lua e transformá-la num sistema econômico robusto e vibrante”.

A empresa acredita que o satélite pode albergar uma população de mil pessoas até 2040, para além de 10 mil visitantes anuais.

Apenas três países conseguiram pousar com sucesso na Lua: Rússia, Estados Unidos e China, todos em programas patrocinados pelos governos. O modelo transporta vários rovers lunares, incluindo um modelo japonês em miniatura com apenas oito centímetros.

Em abril de 2019, a SpaceIL, uma organização israelita sem fins lucrativos, viu sua nave espacial ser destruída pelo impacto ao bater na superfície da Lua enquanto tentava pousa. /AP e AFP

Uma empresa japonesa está prestes a tentar o que nenhuma outra empresa privada conseguiu: pousar na Lua. A empresa Ispace de Tóquio colocou a sua própria nave espacial em órbita ao redor da Lua há um mês.

Nesta terça-feira, 25, os controladores de voo darão instruções à nave, chamada Hakuto, que significa coelho branco em japonês, para descer de uma altitude de 100 quilômetros e aterrissar. Se tudo correr como planejado, o módulo iniciará a sua descida em direção ao satélite da Terra por volta das 12h40 (horário de Brasília).

A startup espacial japonesa Ispace tentará nesta terça-feira, 25, se tornar a primeira empresa privada a colocar um módulo de pouso na Lua. Foto: Ispace/Via AFP

A nave de sete pés transporta um mini rover lunar para os Emirados Árabes Unidos e um robô de brinquedo do Japão desenvolvido para rolar na poeira lunar.

O sucesso não é garantido. A Ispace anunciou três locais de aterrissagem alternativos e, dependendo das condições, poderá também adiar a data de pouso na Lua para 26 de abril, 1 ou 3 de maio.

“O palco está montado. Estou ansioso por testemunhar este dia histórico, que marca o início de uma nova era nas missões lunares comerciais”, declarou este mês Takeshi Hakamada, fundador e diretor-executivo da empresa.

O módulo, com apenas três metros de altura e 340 quilogramas de peso, está em órbita lunar desde o mês passado. Hakuto-R Mission 1 percorreu um longo e indireto caminho até à Lua após a sua decolagem em dezembro, enviando fotografias da Terra ao longo do percurso.

O projeto foi um dos cinco finalistas da competição Lunar X da Google para colocar um rover na Lua até 2018, um prazo que expirou sem um vencedor.

Com apenas 200 empregados, a Ispace explica que “quer alargar a esfera da vida humana ao espaço e criar um mundo sustentável, fornecendo serviços de transporte de alta frequência e de baixo custo para a Lua”.

O fundador Hakamada diz que a missão estabelece “as bases para desbloquear o potencial da Lua e transformá-la num sistema econômico robusto e vibrante”.

A empresa acredita que o satélite pode albergar uma população de mil pessoas até 2040, para além de 10 mil visitantes anuais.

Apenas três países conseguiram pousar com sucesso na Lua: Rússia, Estados Unidos e China, todos em programas patrocinados pelos governos. O modelo transporta vários rovers lunares, incluindo um modelo japonês em miniatura com apenas oito centímetros.

Em abril de 2019, a SpaceIL, uma organização israelita sem fins lucrativos, viu sua nave espacial ser destruída pelo impacto ao bater na superfície da Lua enquanto tentava pousa. /AP e AFP

Uma empresa japonesa está prestes a tentar o que nenhuma outra empresa privada conseguiu: pousar na Lua. A empresa Ispace de Tóquio colocou a sua própria nave espacial em órbita ao redor da Lua há um mês.

Nesta terça-feira, 25, os controladores de voo darão instruções à nave, chamada Hakuto, que significa coelho branco em japonês, para descer de uma altitude de 100 quilômetros e aterrissar. Se tudo correr como planejado, o módulo iniciará a sua descida em direção ao satélite da Terra por volta das 12h40 (horário de Brasília).

A startup espacial japonesa Ispace tentará nesta terça-feira, 25, se tornar a primeira empresa privada a colocar um módulo de pouso na Lua. Foto: Ispace/Via AFP

A nave de sete pés transporta um mini rover lunar para os Emirados Árabes Unidos e um robô de brinquedo do Japão desenvolvido para rolar na poeira lunar.

O sucesso não é garantido. A Ispace anunciou três locais de aterrissagem alternativos e, dependendo das condições, poderá também adiar a data de pouso na Lua para 26 de abril, 1 ou 3 de maio.

“O palco está montado. Estou ansioso por testemunhar este dia histórico, que marca o início de uma nova era nas missões lunares comerciais”, declarou este mês Takeshi Hakamada, fundador e diretor-executivo da empresa.

O módulo, com apenas três metros de altura e 340 quilogramas de peso, está em órbita lunar desde o mês passado. Hakuto-R Mission 1 percorreu um longo e indireto caminho até à Lua após a sua decolagem em dezembro, enviando fotografias da Terra ao longo do percurso.

O projeto foi um dos cinco finalistas da competição Lunar X da Google para colocar um rover na Lua até 2018, um prazo que expirou sem um vencedor.

Com apenas 200 empregados, a Ispace explica que “quer alargar a esfera da vida humana ao espaço e criar um mundo sustentável, fornecendo serviços de transporte de alta frequência e de baixo custo para a Lua”.

O fundador Hakamada diz que a missão estabelece “as bases para desbloquear o potencial da Lua e transformá-la num sistema econômico robusto e vibrante”.

A empresa acredita que o satélite pode albergar uma população de mil pessoas até 2040, para além de 10 mil visitantes anuais.

Apenas três países conseguiram pousar com sucesso na Lua: Rússia, Estados Unidos e China, todos em programas patrocinados pelos governos. O modelo transporta vários rovers lunares, incluindo um modelo japonês em miniatura com apenas oito centímetros.

Em abril de 2019, a SpaceIL, uma organização israelita sem fins lucrativos, viu sua nave espacial ser destruída pelo impacto ao bater na superfície da Lua enquanto tentava pousa. /AP e AFP

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