Equipe de cientistas descobre novo planeta-anão no Sistema Solar
Astro completa sua órbita em 700 anos e seu ponto mais distante fica a 19 bilhões de quilômetros do Sol
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Por Redação
Uma equipe internacional de astrônomos anunciou nesta terça-feira, 12, que descobriu a existência de um planeta-anão no Sistema Solar cuja órbita tem seu ponto mais distante a 19 bilhões de quilômetros do Sol.
Batizado de forma provisória como RR245, o planeta tem um diâmetro de cerca de 700 quilômetros e uma das maiores órbitas para um planeta-anão, informou nesta terça o Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS), que participou do achado.
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O planeta-anão se encontra tão longe, explicou o pesquisador Jean-Marc Petit, que a luz solar demora 18,5 horas para chegar a ele.
O RR245 foi descoberto no cinturão de Kuiper usando o telescópio do Canadá-França-Havaí em Maunakea (Havaí) e seu tamanho e luminosidade permitem que possa ser analisado em detalhes e contribua para reconstituir a história de nosso Sistema Solar.
Retrospectiva: 2015, o ano de Marte e Plutão
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Um especialista do Conselho Nacional de Pesquisas do Canadá (CNRC), que também participou do estudo, o detectou pela primeira vez em fevereiro, a partir de imagens tiradas em setembro de 2015.
O planeta completa sua órbita em 700 anos e só foi observado durante um desses anos, por isso que os cientistas advertem que ainda não se sabe de onde vem ou como vai evoluir sua órbita no futuro.
A equipe disse que a grande maioria de planetas-anões como o RR245 foi destruída ou expulsa do Sistema Solar durante o caos provocado quando os planetas gigantes se deslocaram até se situarem em suas posições atuais.
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Este último é "um dos poucos planetas-anões que sobreviveu até nossos dias, junto com Plutão e Eris, os maiores planetas-anões conhecidos", precisa o CNRS. /EFE
As próximas missões da Nasa
Uma equipe internacional de astrônomos anunciou nesta terça-feira, 12, que descobriu a existência de um planeta-anão no Sistema Solar cuja órbita tem seu ponto mais distante a 19 bilhões de quilômetros do Sol.
Batizado de forma provisória como RR245, o planeta tem um diâmetro de cerca de 700 quilômetros e uma das maiores órbitas para um planeta-anão, informou nesta terça o Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS), que participou do achado.
O planeta-anão se encontra tão longe, explicou o pesquisador Jean-Marc Petit, que a luz solar demora 18,5 horas para chegar a ele.
O RR245 foi descoberto no cinturão de Kuiper usando o telescópio do Canadá-França-Havaí em Maunakea (Havaí) e seu tamanho e luminosidade permitem que possa ser analisado em detalhes e contribua para reconstituir a história de nosso Sistema Solar.
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Um especialista do Conselho Nacional de Pesquisas do Canadá (CNRC), que também participou do estudo, o detectou pela primeira vez em fevereiro, a partir de imagens tiradas em setembro de 2015.
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A equipe disse que a grande maioria de planetas-anões como o RR245 foi destruída ou expulsa do Sistema Solar durante o caos provocado quando os planetas gigantes se deslocaram até se situarem em suas posições atuais.
Este último é "um dos poucos planetas-anões que sobreviveu até nossos dias, junto com Plutão e Eris, os maiores planetas-anões conhecidos", precisa o CNRS. /EFE
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O planeta-anão se encontra tão longe, explicou o pesquisador Jean-Marc Petit, que a luz solar demora 18,5 horas para chegar a ele.
O RR245 foi descoberto no cinturão de Kuiper usando o telescópio do Canadá-França-Havaí em Maunakea (Havaí) e seu tamanho e luminosidade permitem que possa ser analisado em detalhes e contribua para reconstituir a história de nosso Sistema Solar.
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Um especialista do Conselho Nacional de Pesquisas do Canadá (CNRC), que também participou do estudo, o detectou pela primeira vez em fevereiro, a partir de imagens tiradas em setembro de 2015.
O planeta completa sua órbita em 700 anos e só foi observado durante um desses anos, por isso que os cientistas advertem que ainda não se sabe de onde vem ou como vai evoluir sua órbita no futuro.
A equipe disse que a grande maioria de planetas-anões como o RR245 foi destruída ou expulsa do Sistema Solar durante o caos provocado quando os planetas gigantes se deslocaram até se situarem em suas posições atuais.
Este último é "um dos poucos planetas-anões que sobreviveu até nossos dias, junto com Plutão e Eris, os maiores planetas-anões conhecidos", precisa o CNRS. /EFE