Estadão.com.br mostra a saga dos Villas Bôas


Por Agencia Estado

O estadao.com.br associou-se ao sertanista Orlando Villas Bôas e sua família para a criação do site especial O Xingu dos Villas Bôas, que revela de forma inédita a epopéia daqueles desbravadores e a trajetória dos povos originários da região. Fiel às preocupações históricas e conservacionistas que norteiam o trabalho do Grupo Estado, o resultado do projeto estará disponível a partir de hoje no endereço www.estadao.com.br/villasboas. A história dos irmãos pioneiros Cláudio, Leonardo e Orlando conduzirá o usuário do portal a uma série de áreas interativas, onde serão mostradas expedições empreendidas por eles pelo Brasil Central desde 1943, contatos com as tribos e esforços para preservar a cultura e o território dos povos indígenas. Ao navegar pelo site, o usuário encontrará depoimentos de pessoas que acompanharam o trabalho dos Villas Bôas no Xingu desde o começo, como o médico Murilo Vilella e o jornalista Jorge Ferreira, repórter da revista O Cruzeiro nos anos 50. Poderá conhecer o perfil das tribos existentes no Parque Nacional do Xingu, ver mapas com efeitos de zoom, galerias de fotos e trechos de um vídeo-documentário. Ao todo, são 90 áreas, cerca de 300 páginas de textos e 300 imagens, um conteúdo que ainda receberá acréscimos e atualizações periódicas. Um exemplo de material a ser expandido é a seção Estudos, dentro do link Xingu. Ali, já pode ser encontrado um extenso trabalho sobre os índios Jurunas e, em breve, virão outros, como os que tratam dos Kayabis, Kalapalos, Txicãos, Mehinakus e assim por diante. A antiga ligação do Estado com os Villas Bôas fica evidente nas páginas do site que exibem as reportagens publicadas no jornal sobre o trabalho dos sertanistas ao longo de 50 anos. Nesta área, virão ainda imagens e pequenos textos mostrando fatos importantes no Brasil e no mundo na época em que as expedições se realizavam. Patrocinado pela Eletronorte, o site traz ainda seis livros eletrônicos, que mostram a epopéia na região do Xingu e o processo de criação do parque nacional, que hoje garante a sobrevivência e a convivência pacífica de vários grupos étnicos. Um deles é do próprio Orlando Villas Bôas, único dos irmãos ainda vivo, e os demais dos jornalistas Ulisses Capozzoli e Valdir Sanches, do antropólogo John Hemming, do cineasta britânico Adrian Cowell e do historiador Orlando Villas Bôas Filho, o filho mais velho do sertanista. Divulgação - "A Internet é um veículo inimaginável, o mais fantástico da comunicação moderna", entusiasma-se Orlando. "Por meio de seus recursos, poderemos lembrar à sociedade o que é o sertão, o que são os povos indígenas. Nossa vida, aliás, foi isso." Emocionado, o sertanista recorda a primeira expedição Roncador-Xingu, no governo Getúlio Vargas, em que buscaram um encontro com os então temidos xavantes, com bons resultados. "O bem que fizemos aos índios foi mostrar ao País quem eles são", diz. "Em tantos anos de convívio, nunca vi um índio discutindo com outro, nunca vi um casal se desfazer ou pais baterem nos filhos. Divulgar esse mundo pela Internet será formidável." Dezenas de profissionais atuaram no projeto durante dois anos para organizar um vasto material, cedido com exclusividade pela família Villas Bôas ou reunido pela empresa Leide Moreira Marketing Cultural junto a estudiosos como Waldemar de Andrade Silva e detentores de acervos fotográficos como os de Henri Ballot e Jean Manzon. Arquivos da Agência Estado também foram pesquisados. Além disso, há páginas dedicadas a depoimentos de personalidades tais como Antonio Houaiss, Darcy Ribeiro, Antonio Callado, uma conversa informal com o atual núcleo familiar de Orlando e uma árvore genealógica dos Villas Bôas. O conteúdo apresentado ao público partir de hoje de forma alguma representará uma versão concluída da saga dos Villas Bôas. Serão feitas atualizações e acrescentadas novas áreas periodicamente.

O estadao.com.br associou-se ao sertanista Orlando Villas Bôas e sua família para a criação do site especial O Xingu dos Villas Bôas, que revela de forma inédita a epopéia daqueles desbravadores e a trajetória dos povos originários da região. Fiel às preocupações históricas e conservacionistas que norteiam o trabalho do Grupo Estado, o resultado do projeto estará disponível a partir de hoje no endereço www.estadao.com.br/villasboas. A história dos irmãos pioneiros Cláudio, Leonardo e Orlando conduzirá o usuário do portal a uma série de áreas interativas, onde serão mostradas expedições empreendidas por eles pelo Brasil Central desde 1943, contatos com as tribos e esforços para preservar a cultura e o território dos povos indígenas. Ao navegar pelo site, o usuário encontrará depoimentos de pessoas que acompanharam o trabalho dos Villas Bôas no Xingu desde o começo, como o médico Murilo Vilella e o jornalista Jorge Ferreira, repórter da revista O Cruzeiro nos anos 50. Poderá conhecer o perfil das tribos existentes no Parque Nacional do Xingu, ver mapas com efeitos de zoom, galerias de fotos e trechos de um vídeo-documentário. Ao todo, são 90 áreas, cerca de 300 páginas de textos e 300 imagens, um conteúdo que ainda receberá acréscimos e atualizações periódicas. Um exemplo de material a ser expandido é a seção Estudos, dentro do link Xingu. Ali, já pode ser encontrado um extenso trabalho sobre os índios Jurunas e, em breve, virão outros, como os que tratam dos Kayabis, Kalapalos, Txicãos, Mehinakus e assim por diante. A antiga ligação do Estado com os Villas Bôas fica evidente nas páginas do site que exibem as reportagens publicadas no jornal sobre o trabalho dos sertanistas ao longo de 50 anos. Nesta área, virão ainda imagens e pequenos textos mostrando fatos importantes no Brasil e no mundo na época em que as expedições se realizavam. Patrocinado pela Eletronorte, o site traz ainda seis livros eletrônicos, que mostram a epopéia na região do Xingu e o processo de criação do parque nacional, que hoje garante a sobrevivência e a convivência pacífica de vários grupos étnicos. Um deles é do próprio Orlando Villas Bôas, único dos irmãos ainda vivo, e os demais dos jornalistas Ulisses Capozzoli e Valdir Sanches, do antropólogo John Hemming, do cineasta britânico Adrian Cowell e do historiador Orlando Villas Bôas Filho, o filho mais velho do sertanista. Divulgação - "A Internet é um veículo inimaginável, o mais fantástico da comunicação moderna", entusiasma-se Orlando. "Por meio de seus recursos, poderemos lembrar à sociedade o que é o sertão, o que são os povos indígenas. Nossa vida, aliás, foi isso." Emocionado, o sertanista recorda a primeira expedição Roncador-Xingu, no governo Getúlio Vargas, em que buscaram um encontro com os então temidos xavantes, com bons resultados. "O bem que fizemos aos índios foi mostrar ao País quem eles são", diz. "Em tantos anos de convívio, nunca vi um índio discutindo com outro, nunca vi um casal se desfazer ou pais baterem nos filhos. Divulgar esse mundo pela Internet será formidável." Dezenas de profissionais atuaram no projeto durante dois anos para organizar um vasto material, cedido com exclusividade pela família Villas Bôas ou reunido pela empresa Leide Moreira Marketing Cultural junto a estudiosos como Waldemar de Andrade Silva e detentores de acervos fotográficos como os de Henri Ballot e Jean Manzon. Arquivos da Agência Estado também foram pesquisados. Além disso, há páginas dedicadas a depoimentos de personalidades tais como Antonio Houaiss, Darcy Ribeiro, Antonio Callado, uma conversa informal com o atual núcleo familiar de Orlando e uma árvore genealógica dos Villas Bôas. O conteúdo apresentado ao público partir de hoje de forma alguma representará uma versão concluída da saga dos Villas Bôas. Serão feitas atualizações e acrescentadas novas áreas periodicamente.

O estadao.com.br associou-se ao sertanista Orlando Villas Bôas e sua família para a criação do site especial O Xingu dos Villas Bôas, que revela de forma inédita a epopéia daqueles desbravadores e a trajetória dos povos originários da região. Fiel às preocupações históricas e conservacionistas que norteiam o trabalho do Grupo Estado, o resultado do projeto estará disponível a partir de hoje no endereço www.estadao.com.br/villasboas. A história dos irmãos pioneiros Cláudio, Leonardo e Orlando conduzirá o usuário do portal a uma série de áreas interativas, onde serão mostradas expedições empreendidas por eles pelo Brasil Central desde 1943, contatos com as tribos e esforços para preservar a cultura e o território dos povos indígenas. Ao navegar pelo site, o usuário encontrará depoimentos de pessoas que acompanharam o trabalho dos Villas Bôas no Xingu desde o começo, como o médico Murilo Vilella e o jornalista Jorge Ferreira, repórter da revista O Cruzeiro nos anos 50. Poderá conhecer o perfil das tribos existentes no Parque Nacional do Xingu, ver mapas com efeitos de zoom, galerias de fotos e trechos de um vídeo-documentário. Ao todo, são 90 áreas, cerca de 300 páginas de textos e 300 imagens, um conteúdo que ainda receberá acréscimos e atualizações periódicas. Um exemplo de material a ser expandido é a seção Estudos, dentro do link Xingu. Ali, já pode ser encontrado um extenso trabalho sobre os índios Jurunas e, em breve, virão outros, como os que tratam dos Kayabis, Kalapalos, Txicãos, Mehinakus e assim por diante. A antiga ligação do Estado com os Villas Bôas fica evidente nas páginas do site que exibem as reportagens publicadas no jornal sobre o trabalho dos sertanistas ao longo de 50 anos. Nesta área, virão ainda imagens e pequenos textos mostrando fatos importantes no Brasil e no mundo na época em que as expedições se realizavam. Patrocinado pela Eletronorte, o site traz ainda seis livros eletrônicos, que mostram a epopéia na região do Xingu e o processo de criação do parque nacional, que hoje garante a sobrevivência e a convivência pacífica de vários grupos étnicos. Um deles é do próprio Orlando Villas Bôas, único dos irmãos ainda vivo, e os demais dos jornalistas Ulisses Capozzoli e Valdir Sanches, do antropólogo John Hemming, do cineasta britânico Adrian Cowell e do historiador Orlando Villas Bôas Filho, o filho mais velho do sertanista. Divulgação - "A Internet é um veículo inimaginável, o mais fantástico da comunicação moderna", entusiasma-se Orlando. "Por meio de seus recursos, poderemos lembrar à sociedade o que é o sertão, o que são os povos indígenas. Nossa vida, aliás, foi isso." Emocionado, o sertanista recorda a primeira expedição Roncador-Xingu, no governo Getúlio Vargas, em que buscaram um encontro com os então temidos xavantes, com bons resultados. "O bem que fizemos aos índios foi mostrar ao País quem eles são", diz. "Em tantos anos de convívio, nunca vi um índio discutindo com outro, nunca vi um casal se desfazer ou pais baterem nos filhos. Divulgar esse mundo pela Internet será formidável." Dezenas de profissionais atuaram no projeto durante dois anos para organizar um vasto material, cedido com exclusividade pela família Villas Bôas ou reunido pela empresa Leide Moreira Marketing Cultural junto a estudiosos como Waldemar de Andrade Silva e detentores de acervos fotográficos como os de Henri Ballot e Jean Manzon. Arquivos da Agência Estado também foram pesquisados. Além disso, há páginas dedicadas a depoimentos de personalidades tais como Antonio Houaiss, Darcy Ribeiro, Antonio Callado, uma conversa informal com o atual núcleo familiar de Orlando e uma árvore genealógica dos Villas Bôas. O conteúdo apresentado ao público partir de hoje de forma alguma representará uma versão concluída da saga dos Villas Bôas. Serão feitas atualizações e acrescentadas novas áreas periodicamente.

O estadao.com.br associou-se ao sertanista Orlando Villas Bôas e sua família para a criação do site especial O Xingu dos Villas Bôas, que revela de forma inédita a epopéia daqueles desbravadores e a trajetória dos povos originários da região. Fiel às preocupações históricas e conservacionistas que norteiam o trabalho do Grupo Estado, o resultado do projeto estará disponível a partir de hoje no endereço www.estadao.com.br/villasboas. A história dos irmãos pioneiros Cláudio, Leonardo e Orlando conduzirá o usuário do portal a uma série de áreas interativas, onde serão mostradas expedições empreendidas por eles pelo Brasil Central desde 1943, contatos com as tribos e esforços para preservar a cultura e o território dos povos indígenas. Ao navegar pelo site, o usuário encontrará depoimentos de pessoas que acompanharam o trabalho dos Villas Bôas no Xingu desde o começo, como o médico Murilo Vilella e o jornalista Jorge Ferreira, repórter da revista O Cruzeiro nos anos 50. Poderá conhecer o perfil das tribos existentes no Parque Nacional do Xingu, ver mapas com efeitos de zoom, galerias de fotos e trechos de um vídeo-documentário. Ao todo, são 90 áreas, cerca de 300 páginas de textos e 300 imagens, um conteúdo que ainda receberá acréscimos e atualizações periódicas. Um exemplo de material a ser expandido é a seção Estudos, dentro do link Xingu. Ali, já pode ser encontrado um extenso trabalho sobre os índios Jurunas e, em breve, virão outros, como os que tratam dos Kayabis, Kalapalos, Txicãos, Mehinakus e assim por diante. A antiga ligação do Estado com os Villas Bôas fica evidente nas páginas do site que exibem as reportagens publicadas no jornal sobre o trabalho dos sertanistas ao longo de 50 anos. Nesta área, virão ainda imagens e pequenos textos mostrando fatos importantes no Brasil e no mundo na época em que as expedições se realizavam. Patrocinado pela Eletronorte, o site traz ainda seis livros eletrônicos, que mostram a epopéia na região do Xingu e o processo de criação do parque nacional, que hoje garante a sobrevivência e a convivência pacífica de vários grupos étnicos. Um deles é do próprio Orlando Villas Bôas, único dos irmãos ainda vivo, e os demais dos jornalistas Ulisses Capozzoli e Valdir Sanches, do antropólogo John Hemming, do cineasta britânico Adrian Cowell e do historiador Orlando Villas Bôas Filho, o filho mais velho do sertanista. Divulgação - "A Internet é um veículo inimaginável, o mais fantástico da comunicação moderna", entusiasma-se Orlando. "Por meio de seus recursos, poderemos lembrar à sociedade o que é o sertão, o que são os povos indígenas. Nossa vida, aliás, foi isso." Emocionado, o sertanista recorda a primeira expedição Roncador-Xingu, no governo Getúlio Vargas, em que buscaram um encontro com os então temidos xavantes, com bons resultados. "O bem que fizemos aos índios foi mostrar ao País quem eles são", diz. "Em tantos anos de convívio, nunca vi um índio discutindo com outro, nunca vi um casal se desfazer ou pais baterem nos filhos. Divulgar esse mundo pela Internet será formidável." Dezenas de profissionais atuaram no projeto durante dois anos para organizar um vasto material, cedido com exclusividade pela família Villas Bôas ou reunido pela empresa Leide Moreira Marketing Cultural junto a estudiosos como Waldemar de Andrade Silva e detentores de acervos fotográficos como os de Henri Ballot e Jean Manzon. Arquivos da Agência Estado também foram pesquisados. Além disso, há páginas dedicadas a depoimentos de personalidades tais como Antonio Houaiss, Darcy Ribeiro, Antonio Callado, uma conversa informal com o atual núcleo familiar de Orlando e uma árvore genealógica dos Villas Bôas. O conteúdo apresentado ao público partir de hoje de forma alguma representará uma versão concluída da saga dos Villas Bôas. Serão feitas atualizações e acrescentadas novas áreas periodicamente.

O estadao.com.br associou-se ao sertanista Orlando Villas Bôas e sua família para a criação do site especial O Xingu dos Villas Bôas, que revela de forma inédita a epopéia daqueles desbravadores e a trajetória dos povos originários da região. Fiel às preocupações históricas e conservacionistas que norteiam o trabalho do Grupo Estado, o resultado do projeto estará disponível a partir de hoje no endereço www.estadao.com.br/villasboas. A história dos irmãos pioneiros Cláudio, Leonardo e Orlando conduzirá o usuário do portal a uma série de áreas interativas, onde serão mostradas expedições empreendidas por eles pelo Brasil Central desde 1943, contatos com as tribos e esforços para preservar a cultura e o território dos povos indígenas. Ao navegar pelo site, o usuário encontrará depoimentos de pessoas que acompanharam o trabalho dos Villas Bôas no Xingu desde o começo, como o médico Murilo Vilella e o jornalista Jorge Ferreira, repórter da revista O Cruzeiro nos anos 50. Poderá conhecer o perfil das tribos existentes no Parque Nacional do Xingu, ver mapas com efeitos de zoom, galerias de fotos e trechos de um vídeo-documentário. Ao todo, são 90 áreas, cerca de 300 páginas de textos e 300 imagens, um conteúdo que ainda receberá acréscimos e atualizações periódicas. Um exemplo de material a ser expandido é a seção Estudos, dentro do link Xingu. Ali, já pode ser encontrado um extenso trabalho sobre os índios Jurunas e, em breve, virão outros, como os que tratam dos Kayabis, Kalapalos, Txicãos, Mehinakus e assim por diante. A antiga ligação do Estado com os Villas Bôas fica evidente nas páginas do site que exibem as reportagens publicadas no jornal sobre o trabalho dos sertanistas ao longo de 50 anos. Nesta área, virão ainda imagens e pequenos textos mostrando fatos importantes no Brasil e no mundo na época em que as expedições se realizavam. Patrocinado pela Eletronorte, o site traz ainda seis livros eletrônicos, que mostram a epopéia na região do Xingu e o processo de criação do parque nacional, que hoje garante a sobrevivência e a convivência pacífica de vários grupos étnicos. Um deles é do próprio Orlando Villas Bôas, único dos irmãos ainda vivo, e os demais dos jornalistas Ulisses Capozzoli e Valdir Sanches, do antropólogo John Hemming, do cineasta britânico Adrian Cowell e do historiador Orlando Villas Bôas Filho, o filho mais velho do sertanista. Divulgação - "A Internet é um veículo inimaginável, o mais fantástico da comunicação moderna", entusiasma-se Orlando. "Por meio de seus recursos, poderemos lembrar à sociedade o que é o sertão, o que são os povos indígenas. Nossa vida, aliás, foi isso." Emocionado, o sertanista recorda a primeira expedição Roncador-Xingu, no governo Getúlio Vargas, em que buscaram um encontro com os então temidos xavantes, com bons resultados. "O bem que fizemos aos índios foi mostrar ao País quem eles são", diz. "Em tantos anos de convívio, nunca vi um índio discutindo com outro, nunca vi um casal se desfazer ou pais baterem nos filhos. Divulgar esse mundo pela Internet será formidável." Dezenas de profissionais atuaram no projeto durante dois anos para organizar um vasto material, cedido com exclusividade pela família Villas Bôas ou reunido pela empresa Leide Moreira Marketing Cultural junto a estudiosos como Waldemar de Andrade Silva e detentores de acervos fotográficos como os de Henri Ballot e Jean Manzon. Arquivos da Agência Estado também foram pesquisados. Além disso, há páginas dedicadas a depoimentos de personalidades tais como Antonio Houaiss, Darcy Ribeiro, Antonio Callado, uma conversa informal com o atual núcleo familiar de Orlando e uma árvore genealógica dos Villas Bôas. O conteúdo apresentado ao público partir de hoje de forma alguma representará uma versão concluída da saga dos Villas Bôas. Serão feitas atualizações e acrescentadas novas áreas periodicamente.

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