Estudo confirma assentamento humano mais antigo da América


Monte Verde, no sul do Chile, teve sua idade confirmada em 14 mil anos

Por Redação

Monte Verde, no sul do Chile, existe há mais de 14 mil anos e é o assentamento humano mais antigo da América, segundo confirmaram cientistas norte-americanos em um estudo publicado nesta quinta-feira, 8, pela revista Science.   A conclusão do estudo realizado por uma equipe de antropólogos, geólogos e botânicos liderados por Tom Dillehay, professor de antropologia da Universidade de Vanderbilt, no Tennessee, se baseia na análise de algas marinhas encontradas no local, a 15 quilômetros da costa chilena.   Esses registros têm entre 14.220 e 13.980 anos e confirmam que a parte superior do assentamento , identificado como Monte Verde II, foi criado por seres humanos mil anos antes que qualquer outro no continente americano, diz o estudo.   Monte Verde, a 760 quilômetros ao sul de Santiago, foi descoberto em 1976. As ruínas do lugar revelam que foi ocupado por cerca de 20 a 30 pessoas que construíram barracas ao lado de um riacho.   Os antropólogos encontraram vários tipos de alimentos, incluindo restos de uma espécie extinta de lhama e de um animal similar a um elefante, assim como sementes, conchas de moluscos e vegetais comestíveis.   Nessa ocasião, o anúncio de que o lugar tinha 14 mil anos de idade gerou controvérsia no mundo científico pois parecia entrar em conflito com a idade de outros assentamentos humanos na América do Norte.   Até esse momento acreditava-se que a colonização do que, hoje, é a América começou há 13 mil anos quando caçadores que formavam a chamada "cultura Clovis" entraram pela Sibéria através do estreito de Bering e Alasca e se propagaram pelo continente.   Como os objetos encontrados da cultura Clovis não tinham mais que 13 mil anos, foi difícil aceitar que houvesse um assentamento tão antigo, sobretudo tão ao sul do continente.   No entanto, a controvérsia se resolveu em 1997 quando um grupo de arqueólogos confirmou que o cálculo de 14 mil anos de idade para Monte Verde havia sido exato.   Isso levou os cientistas a determinarem que a colonização havia começado dois mil anos antes e que aconteceu principalmente ao longo da costa, onde os primeiros seres humanos tiveram acesso rápido a alimentos procedentes do mar.   Segundo Dillehay, as conclusões em Monte Verde são uma prova a mais da migração costeira, mas ao mesmo tempo aumentam a possibilidade de que o processo tenha sido muito mais lento do que se acreditava.   Quando esteve habitada, há uns 14 mil anos, Monte Verde se encontrava às margens de um grande rio, a uns 70 quilômetros da costa e a uns 15 de uma baía.   No local, os cientistas encontraram nove espécies diferentes de plantas marinhas e algas que os habitantes de Monte Verde seguramente transportaram do mar, segundo a pesquisa.   Os investigadores também acharam seixos marinhos, restos de plantas aquáticas, assim como materiais procedentes de um estuário.   "Encontrar restos de plantas marinhas não foi uma surpresa, mas achar cinco novas espécies e com tanta abundâncias foi", disse Dillehay.   "No local há outros recursos da costa. Os habitantes de Monte Verde eram migrantes da praia. O número e a freqüência desses objetos mostra um contato muito freqüente com a costa", explicou.   Por outro lado, o achado de restos animais tipicamente terrestres demonstra que o grupo se deslocava entre zonas ecológicas diferentes.   Se os primeiros colonizadores do continente tinham um deslocamento similar entre o interior e a costa, então é possível que a migração não tenha sido tão rápida quanto se acreditava. Foi mais "um processo muito mais lento e deliberado", disse o pesquisador.

Monte Verde, no sul do Chile, existe há mais de 14 mil anos e é o assentamento humano mais antigo da América, segundo confirmaram cientistas norte-americanos em um estudo publicado nesta quinta-feira, 8, pela revista Science.   A conclusão do estudo realizado por uma equipe de antropólogos, geólogos e botânicos liderados por Tom Dillehay, professor de antropologia da Universidade de Vanderbilt, no Tennessee, se baseia na análise de algas marinhas encontradas no local, a 15 quilômetros da costa chilena.   Esses registros têm entre 14.220 e 13.980 anos e confirmam que a parte superior do assentamento , identificado como Monte Verde II, foi criado por seres humanos mil anos antes que qualquer outro no continente americano, diz o estudo.   Monte Verde, a 760 quilômetros ao sul de Santiago, foi descoberto em 1976. As ruínas do lugar revelam que foi ocupado por cerca de 20 a 30 pessoas que construíram barracas ao lado de um riacho.   Os antropólogos encontraram vários tipos de alimentos, incluindo restos de uma espécie extinta de lhama e de um animal similar a um elefante, assim como sementes, conchas de moluscos e vegetais comestíveis.   Nessa ocasião, o anúncio de que o lugar tinha 14 mil anos de idade gerou controvérsia no mundo científico pois parecia entrar em conflito com a idade de outros assentamentos humanos na América do Norte.   Até esse momento acreditava-se que a colonização do que, hoje, é a América começou há 13 mil anos quando caçadores que formavam a chamada "cultura Clovis" entraram pela Sibéria através do estreito de Bering e Alasca e se propagaram pelo continente.   Como os objetos encontrados da cultura Clovis não tinham mais que 13 mil anos, foi difícil aceitar que houvesse um assentamento tão antigo, sobretudo tão ao sul do continente.   No entanto, a controvérsia se resolveu em 1997 quando um grupo de arqueólogos confirmou que o cálculo de 14 mil anos de idade para Monte Verde havia sido exato.   Isso levou os cientistas a determinarem que a colonização havia começado dois mil anos antes e que aconteceu principalmente ao longo da costa, onde os primeiros seres humanos tiveram acesso rápido a alimentos procedentes do mar.   Segundo Dillehay, as conclusões em Monte Verde são uma prova a mais da migração costeira, mas ao mesmo tempo aumentam a possibilidade de que o processo tenha sido muito mais lento do que se acreditava.   Quando esteve habitada, há uns 14 mil anos, Monte Verde se encontrava às margens de um grande rio, a uns 70 quilômetros da costa e a uns 15 de uma baía.   No local, os cientistas encontraram nove espécies diferentes de plantas marinhas e algas que os habitantes de Monte Verde seguramente transportaram do mar, segundo a pesquisa.   Os investigadores também acharam seixos marinhos, restos de plantas aquáticas, assim como materiais procedentes de um estuário.   "Encontrar restos de plantas marinhas não foi uma surpresa, mas achar cinco novas espécies e com tanta abundâncias foi", disse Dillehay.   "No local há outros recursos da costa. Os habitantes de Monte Verde eram migrantes da praia. O número e a freqüência desses objetos mostra um contato muito freqüente com a costa", explicou.   Por outro lado, o achado de restos animais tipicamente terrestres demonstra que o grupo se deslocava entre zonas ecológicas diferentes.   Se os primeiros colonizadores do continente tinham um deslocamento similar entre o interior e a costa, então é possível que a migração não tenha sido tão rápida quanto se acreditava. Foi mais "um processo muito mais lento e deliberado", disse o pesquisador.

Monte Verde, no sul do Chile, existe há mais de 14 mil anos e é o assentamento humano mais antigo da América, segundo confirmaram cientistas norte-americanos em um estudo publicado nesta quinta-feira, 8, pela revista Science.   A conclusão do estudo realizado por uma equipe de antropólogos, geólogos e botânicos liderados por Tom Dillehay, professor de antropologia da Universidade de Vanderbilt, no Tennessee, se baseia na análise de algas marinhas encontradas no local, a 15 quilômetros da costa chilena.   Esses registros têm entre 14.220 e 13.980 anos e confirmam que a parte superior do assentamento , identificado como Monte Verde II, foi criado por seres humanos mil anos antes que qualquer outro no continente americano, diz o estudo.   Monte Verde, a 760 quilômetros ao sul de Santiago, foi descoberto em 1976. As ruínas do lugar revelam que foi ocupado por cerca de 20 a 30 pessoas que construíram barracas ao lado de um riacho.   Os antropólogos encontraram vários tipos de alimentos, incluindo restos de uma espécie extinta de lhama e de um animal similar a um elefante, assim como sementes, conchas de moluscos e vegetais comestíveis.   Nessa ocasião, o anúncio de que o lugar tinha 14 mil anos de idade gerou controvérsia no mundo científico pois parecia entrar em conflito com a idade de outros assentamentos humanos na América do Norte.   Até esse momento acreditava-se que a colonização do que, hoje, é a América começou há 13 mil anos quando caçadores que formavam a chamada "cultura Clovis" entraram pela Sibéria através do estreito de Bering e Alasca e se propagaram pelo continente.   Como os objetos encontrados da cultura Clovis não tinham mais que 13 mil anos, foi difícil aceitar que houvesse um assentamento tão antigo, sobretudo tão ao sul do continente.   No entanto, a controvérsia se resolveu em 1997 quando um grupo de arqueólogos confirmou que o cálculo de 14 mil anos de idade para Monte Verde havia sido exato.   Isso levou os cientistas a determinarem que a colonização havia começado dois mil anos antes e que aconteceu principalmente ao longo da costa, onde os primeiros seres humanos tiveram acesso rápido a alimentos procedentes do mar.   Segundo Dillehay, as conclusões em Monte Verde são uma prova a mais da migração costeira, mas ao mesmo tempo aumentam a possibilidade de que o processo tenha sido muito mais lento do que se acreditava.   Quando esteve habitada, há uns 14 mil anos, Monte Verde se encontrava às margens de um grande rio, a uns 70 quilômetros da costa e a uns 15 de uma baía.   No local, os cientistas encontraram nove espécies diferentes de plantas marinhas e algas que os habitantes de Monte Verde seguramente transportaram do mar, segundo a pesquisa.   Os investigadores também acharam seixos marinhos, restos de plantas aquáticas, assim como materiais procedentes de um estuário.   "Encontrar restos de plantas marinhas não foi uma surpresa, mas achar cinco novas espécies e com tanta abundâncias foi", disse Dillehay.   "No local há outros recursos da costa. Os habitantes de Monte Verde eram migrantes da praia. O número e a freqüência desses objetos mostra um contato muito freqüente com a costa", explicou.   Por outro lado, o achado de restos animais tipicamente terrestres demonstra que o grupo se deslocava entre zonas ecológicas diferentes.   Se os primeiros colonizadores do continente tinham um deslocamento similar entre o interior e a costa, então é possível que a migração não tenha sido tão rápida quanto se acreditava. Foi mais "um processo muito mais lento e deliberado", disse o pesquisador.

Monte Verde, no sul do Chile, existe há mais de 14 mil anos e é o assentamento humano mais antigo da América, segundo confirmaram cientistas norte-americanos em um estudo publicado nesta quinta-feira, 8, pela revista Science.   A conclusão do estudo realizado por uma equipe de antropólogos, geólogos e botânicos liderados por Tom Dillehay, professor de antropologia da Universidade de Vanderbilt, no Tennessee, se baseia na análise de algas marinhas encontradas no local, a 15 quilômetros da costa chilena.   Esses registros têm entre 14.220 e 13.980 anos e confirmam que a parte superior do assentamento , identificado como Monte Verde II, foi criado por seres humanos mil anos antes que qualquer outro no continente americano, diz o estudo.   Monte Verde, a 760 quilômetros ao sul de Santiago, foi descoberto em 1976. As ruínas do lugar revelam que foi ocupado por cerca de 20 a 30 pessoas que construíram barracas ao lado de um riacho.   Os antropólogos encontraram vários tipos de alimentos, incluindo restos de uma espécie extinta de lhama e de um animal similar a um elefante, assim como sementes, conchas de moluscos e vegetais comestíveis.   Nessa ocasião, o anúncio de que o lugar tinha 14 mil anos de idade gerou controvérsia no mundo científico pois parecia entrar em conflito com a idade de outros assentamentos humanos na América do Norte.   Até esse momento acreditava-se que a colonização do que, hoje, é a América começou há 13 mil anos quando caçadores que formavam a chamada "cultura Clovis" entraram pela Sibéria através do estreito de Bering e Alasca e se propagaram pelo continente.   Como os objetos encontrados da cultura Clovis não tinham mais que 13 mil anos, foi difícil aceitar que houvesse um assentamento tão antigo, sobretudo tão ao sul do continente.   No entanto, a controvérsia se resolveu em 1997 quando um grupo de arqueólogos confirmou que o cálculo de 14 mil anos de idade para Monte Verde havia sido exato.   Isso levou os cientistas a determinarem que a colonização havia começado dois mil anos antes e que aconteceu principalmente ao longo da costa, onde os primeiros seres humanos tiveram acesso rápido a alimentos procedentes do mar.   Segundo Dillehay, as conclusões em Monte Verde são uma prova a mais da migração costeira, mas ao mesmo tempo aumentam a possibilidade de que o processo tenha sido muito mais lento do que se acreditava.   Quando esteve habitada, há uns 14 mil anos, Monte Verde se encontrava às margens de um grande rio, a uns 70 quilômetros da costa e a uns 15 de uma baía.   No local, os cientistas encontraram nove espécies diferentes de plantas marinhas e algas que os habitantes de Monte Verde seguramente transportaram do mar, segundo a pesquisa.   Os investigadores também acharam seixos marinhos, restos de plantas aquáticas, assim como materiais procedentes de um estuário.   "Encontrar restos de plantas marinhas não foi uma surpresa, mas achar cinco novas espécies e com tanta abundâncias foi", disse Dillehay.   "No local há outros recursos da costa. Os habitantes de Monte Verde eram migrantes da praia. O número e a freqüência desses objetos mostra um contato muito freqüente com a costa", explicou.   Por outro lado, o achado de restos animais tipicamente terrestres demonstra que o grupo se deslocava entre zonas ecológicas diferentes.   Se os primeiros colonizadores do continente tinham um deslocamento similar entre o interior e a costa, então é possível que a migração não tenha sido tão rápida quanto se acreditava. Foi mais "um processo muito mais lento e deliberado", disse o pesquisador.

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