EUA anunciam que vão tentar abater satélite no espaço


Governo americano oferecerá assistência aos que forem prejudicados por tal medida, diz embaixadora

Por Agência Estado e Associated Press

Os Estados Unidos advertiram as 65 nações que compõe a Conferência de Desarmamento de que planejam abater, no espaço, um satélite americano para tentar evitar que ele caia na Terra e cause sérios estragos.   "Seja a iniciativa bem sucedida ou um fracasso, os EUA estão preparados para oferecer assistência aos governos para mitigar as conseqüências de qualquer impacto de destroços em seus territórios", afirmou Christina Rocca, embaixadora americana no órgão de negociação de um tratado.   Um representante do Conselho Nacional de Segurança do país, James Jeffries, havia adiantado, na quinta-feira, 14, que não será divulgado quando a interceptação será feita. Prevê-se que o satélite vá atingir o planeta durante a primeira semana de março.   "Tudo será feito para tentar reduzir o perigo para as pessoas", disse Jeffries. Um oficial das forças armadas, James Cartwright, acrescentou que a "janela para a oportunidade" do abatimento será aberta em três ou quatro dias, ou no máximo daqui a oito dias.   Cartwrigh afirmou que isso será um esforço sem precedentes. "É a primeira vez que usaremos um míssil para acertar uma espaçonave", declarou. O oficial também não pôde dizer quais são as chances de sucesso da operação. Depois de uma longa análise, os Estados Unidos chegaram à conclusão de que "é melhor fazermos a tentativa do que não fazê-la", acrescentou.   Um míssil conhecido como Standard Missile 3 poderá ser usado na tentativa de interceptar o satélite momentos antes que o objeto reentrar na atmosfera. "Seria quase impossível acertar o satélite após a reentrada, pelos efeitos da atmosfera", disse o oficial.   O segundo objetivo, segundo Cartwrigh, é direcionar o disparo ao tanque de combustível do objeto, para diminuir a quantidade da substância, tóxica, no retorno a Terra.   Um software associado ao Standard Missile 3 sofreu modificações para melhorar os sensores do míssil no reconhecimento do satélite como alvo. O oficial destacou que esse tipo de míssil é usado no abatimento de mísseis balísticos, não de satélites.   Quando perguntado se a ação poderia se tornar uma nova tecnologia americana anti-satélite, Cartwrigh respondeu que "esse é um caso único". Segundo o oficial, se a primeira tentativa falhar, um segundo disparo será discutido.   O satélite, conhecido pelo código militar US193, tem foguetes de manobra que contêm um combustível tóxico, hidrazina. Foi lançado em dezembro de 2006, perdendo energia e seu computador central logo e seguida, tornando-se incontrolável. Ele transporta um equipamento secreto de produção de imagens.   Autoridades dos EUA pretendem evitar que esse equipamento seja recuperado por pessoas não autorizadas.  

Os Estados Unidos advertiram as 65 nações que compõe a Conferência de Desarmamento de que planejam abater, no espaço, um satélite americano para tentar evitar que ele caia na Terra e cause sérios estragos.   "Seja a iniciativa bem sucedida ou um fracasso, os EUA estão preparados para oferecer assistência aos governos para mitigar as conseqüências de qualquer impacto de destroços em seus territórios", afirmou Christina Rocca, embaixadora americana no órgão de negociação de um tratado.   Um representante do Conselho Nacional de Segurança do país, James Jeffries, havia adiantado, na quinta-feira, 14, que não será divulgado quando a interceptação será feita. Prevê-se que o satélite vá atingir o planeta durante a primeira semana de março.   "Tudo será feito para tentar reduzir o perigo para as pessoas", disse Jeffries. Um oficial das forças armadas, James Cartwright, acrescentou que a "janela para a oportunidade" do abatimento será aberta em três ou quatro dias, ou no máximo daqui a oito dias.   Cartwrigh afirmou que isso será um esforço sem precedentes. "É a primeira vez que usaremos um míssil para acertar uma espaçonave", declarou. O oficial também não pôde dizer quais são as chances de sucesso da operação. Depois de uma longa análise, os Estados Unidos chegaram à conclusão de que "é melhor fazermos a tentativa do que não fazê-la", acrescentou.   Um míssil conhecido como Standard Missile 3 poderá ser usado na tentativa de interceptar o satélite momentos antes que o objeto reentrar na atmosfera. "Seria quase impossível acertar o satélite após a reentrada, pelos efeitos da atmosfera", disse o oficial.   O segundo objetivo, segundo Cartwrigh, é direcionar o disparo ao tanque de combustível do objeto, para diminuir a quantidade da substância, tóxica, no retorno a Terra.   Um software associado ao Standard Missile 3 sofreu modificações para melhorar os sensores do míssil no reconhecimento do satélite como alvo. O oficial destacou que esse tipo de míssil é usado no abatimento de mísseis balísticos, não de satélites.   Quando perguntado se a ação poderia se tornar uma nova tecnologia americana anti-satélite, Cartwrigh respondeu que "esse é um caso único". Segundo o oficial, se a primeira tentativa falhar, um segundo disparo será discutido.   O satélite, conhecido pelo código militar US193, tem foguetes de manobra que contêm um combustível tóxico, hidrazina. Foi lançado em dezembro de 2006, perdendo energia e seu computador central logo e seguida, tornando-se incontrolável. Ele transporta um equipamento secreto de produção de imagens.   Autoridades dos EUA pretendem evitar que esse equipamento seja recuperado por pessoas não autorizadas.  

Os Estados Unidos advertiram as 65 nações que compõe a Conferência de Desarmamento de que planejam abater, no espaço, um satélite americano para tentar evitar que ele caia na Terra e cause sérios estragos.   "Seja a iniciativa bem sucedida ou um fracasso, os EUA estão preparados para oferecer assistência aos governos para mitigar as conseqüências de qualquer impacto de destroços em seus territórios", afirmou Christina Rocca, embaixadora americana no órgão de negociação de um tratado.   Um representante do Conselho Nacional de Segurança do país, James Jeffries, havia adiantado, na quinta-feira, 14, que não será divulgado quando a interceptação será feita. Prevê-se que o satélite vá atingir o planeta durante a primeira semana de março.   "Tudo será feito para tentar reduzir o perigo para as pessoas", disse Jeffries. Um oficial das forças armadas, James Cartwright, acrescentou que a "janela para a oportunidade" do abatimento será aberta em três ou quatro dias, ou no máximo daqui a oito dias.   Cartwrigh afirmou que isso será um esforço sem precedentes. "É a primeira vez que usaremos um míssil para acertar uma espaçonave", declarou. O oficial também não pôde dizer quais são as chances de sucesso da operação. Depois de uma longa análise, os Estados Unidos chegaram à conclusão de que "é melhor fazermos a tentativa do que não fazê-la", acrescentou.   Um míssil conhecido como Standard Missile 3 poderá ser usado na tentativa de interceptar o satélite momentos antes que o objeto reentrar na atmosfera. "Seria quase impossível acertar o satélite após a reentrada, pelos efeitos da atmosfera", disse o oficial.   O segundo objetivo, segundo Cartwrigh, é direcionar o disparo ao tanque de combustível do objeto, para diminuir a quantidade da substância, tóxica, no retorno a Terra.   Um software associado ao Standard Missile 3 sofreu modificações para melhorar os sensores do míssil no reconhecimento do satélite como alvo. O oficial destacou que esse tipo de míssil é usado no abatimento de mísseis balísticos, não de satélites.   Quando perguntado se a ação poderia se tornar uma nova tecnologia americana anti-satélite, Cartwrigh respondeu que "esse é um caso único". Segundo o oficial, se a primeira tentativa falhar, um segundo disparo será discutido.   O satélite, conhecido pelo código militar US193, tem foguetes de manobra que contêm um combustível tóxico, hidrazina. Foi lançado em dezembro de 2006, perdendo energia e seu computador central logo e seguida, tornando-se incontrolável. Ele transporta um equipamento secreto de produção de imagens.   Autoridades dos EUA pretendem evitar que esse equipamento seja recuperado por pessoas não autorizadas.  

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