Fósseis sugerem que hominídeos chegaram às Américas bem antes do que se pensava


Estudo publicado na Nature revela que ossos de mastodonte encontrados no sul da Califórnia apresentam modificações feitas com ferramentas de pedra há 130 mil anos; presença humana mais antiga no continente data de 15 mil anos

Por Fabio de Castro
Pesquisadores chegaram à conclusão após escavações Foto: San Diego Natural History Museum/Handout via REUTERS

O gênero Homo - linhagem de hominídeos que culminou no aparecimento dos humanos modernos - pode ter chegado às Américas muito antes do que se imaginava, de acordo com um novo estudo sobre um conjunto de ossos de mastodonte - um parente distante dos elefantes - descoberto no sul da Califórnia.

O novo estudo, publicado nesta quarta-feira, 26, na revista Nature, revela que os ossos de mastodonte estudados apresentam sinais de modificações feitas com ferramentas de pedra há mais de 130 mil anos. A data é cerca de 115 mil anos anterior à mais antiga evidência conhecida da presença humana no continente.

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Segundo os autores da pesquisa, caso as modificações tenham mesmo sido feitas por uma espécie ainda não identificada de hominídeo, a história da presença humana nas Américas precisaria ser reescrita. 

O estudo foi liderado por arqueólogos de duas instituições americanas: Steven Holen, do Museu de História Natural de San Diego e Thomas Deméré, do Centro de Pesquisa do Paleolítico Americano em Hot Springs, no Dakota do Norte.

“Essa descoberta está reescrevendo nossa compreensão sobre como os humanos chegaram ao Novo Mundo. As evidências que encontramos indicam que algumas espécies de hominídeos já estavam vivendo na América do Norte 115 mil anos antes do que pensávamos”, declarou Judy Gradwohl, diretora-presidente do Museu de História Natural de San Diego.

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Os ossos de mastodonte foram desenterrados no início da década de 1990, ao lado de uma série de utensílios como martelos e bigornas de pedra, quando os paleontólogos faziam um acompanhamento preventivo de obras de expansão rodoviária na região de San Diego. 

As marcas encontradas nos ossos, segundo os cientistas, foram feitas quando eles ainda estavam frescos e as ferramentas apresentam marcas que indicam seu uso para quebrar os ossos naquele local. Até agora, no entanto, os pesquisadores não haviam conseguido datar o conjunto de ossos, porque não havia colágeno nas amostras. No novo estudo, utilizando uma tecnologia de datação por urânio, eles descobriram que as marcas foram feitas há pouco mais de 130 mil anos, presumivelmente por indivíduos do gênero Homo. 

“Não há dúvidas de que se trata de um sítio arqueológico. Os ossos e vários dentes de mastodonte mostram claros sinais de que foram deliberadamente quebrados por indivíduos com destreza manual e conhecimento empírico. Esses padrões de fragmentação já haviam sido observados em fósseis de mamutes em sítios no Kansas e no Nebraska”, disse Holen.

Pesquisadores chegaram à conclusão após escavações Foto: San Diego Natural History Museum/Handout via REUTERS

O gênero Homo - linhagem de hominídeos que culminou no aparecimento dos humanos modernos - pode ter chegado às Américas muito antes do que se imaginava, de acordo com um novo estudo sobre um conjunto de ossos de mastodonte - um parente distante dos elefantes - descoberto no sul da Califórnia.

O novo estudo, publicado nesta quarta-feira, 26, na revista Nature, revela que os ossos de mastodonte estudados apresentam sinais de modificações feitas com ferramentas de pedra há mais de 130 mil anos. A data é cerca de 115 mil anos anterior à mais antiga evidência conhecida da presença humana no continente.

Segundo os autores da pesquisa, caso as modificações tenham mesmo sido feitas por uma espécie ainda não identificada de hominídeo, a história da presença humana nas Américas precisaria ser reescrita. 

O estudo foi liderado por arqueólogos de duas instituições americanas: Steven Holen, do Museu de História Natural de San Diego e Thomas Deméré, do Centro de Pesquisa do Paleolítico Americano em Hot Springs, no Dakota do Norte.

“Essa descoberta está reescrevendo nossa compreensão sobre como os humanos chegaram ao Novo Mundo. As evidências que encontramos indicam que algumas espécies de hominídeos já estavam vivendo na América do Norte 115 mil anos antes do que pensávamos”, declarou Judy Gradwohl, diretora-presidente do Museu de História Natural de San Diego.

Os ossos de mastodonte foram desenterrados no início da década de 1990, ao lado de uma série de utensílios como martelos e bigornas de pedra, quando os paleontólogos faziam um acompanhamento preventivo de obras de expansão rodoviária na região de San Diego. 

As marcas encontradas nos ossos, segundo os cientistas, foram feitas quando eles ainda estavam frescos e as ferramentas apresentam marcas que indicam seu uso para quebrar os ossos naquele local. Até agora, no entanto, os pesquisadores não haviam conseguido datar o conjunto de ossos, porque não havia colágeno nas amostras. No novo estudo, utilizando uma tecnologia de datação por urânio, eles descobriram que as marcas foram feitas há pouco mais de 130 mil anos, presumivelmente por indivíduos do gênero Homo. 

“Não há dúvidas de que se trata de um sítio arqueológico. Os ossos e vários dentes de mastodonte mostram claros sinais de que foram deliberadamente quebrados por indivíduos com destreza manual e conhecimento empírico. Esses padrões de fragmentação já haviam sido observados em fósseis de mamutes em sítios no Kansas e no Nebraska”, disse Holen.

Pesquisadores chegaram à conclusão após escavações Foto: San Diego Natural History Museum/Handout via REUTERS

O gênero Homo - linhagem de hominídeos que culminou no aparecimento dos humanos modernos - pode ter chegado às Américas muito antes do que se imaginava, de acordo com um novo estudo sobre um conjunto de ossos de mastodonte - um parente distante dos elefantes - descoberto no sul da Califórnia.

O novo estudo, publicado nesta quarta-feira, 26, na revista Nature, revela que os ossos de mastodonte estudados apresentam sinais de modificações feitas com ferramentas de pedra há mais de 130 mil anos. A data é cerca de 115 mil anos anterior à mais antiga evidência conhecida da presença humana no continente.

Segundo os autores da pesquisa, caso as modificações tenham mesmo sido feitas por uma espécie ainda não identificada de hominídeo, a história da presença humana nas Américas precisaria ser reescrita. 

O estudo foi liderado por arqueólogos de duas instituições americanas: Steven Holen, do Museu de História Natural de San Diego e Thomas Deméré, do Centro de Pesquisa do Paleolítico Americano em Hot Springs, no Dakota do Norte.

“Essa descoberta está reescrevendo nossa compreensão sobre como os humanos chegaram ao Novo Mundo. As evidências que encontramos indicam que algumas espécies de hominídeos já estavam vivendo na América do Norte 115 mil anos antes do que pensávamos”, declarou Judy Gradwohl, diretora-presidente do Museu de História Natural de San Diego.

Os ossos de mastodonte foram desenterrados no início da década de 1990, ao lado de uma série de utensílios como martelos e bigornas de pedra, quando os paleontólogos faziam um acompanhamento preventivo de obras de expansão rodoviária na região de San Diego. 

As marcas encontradas nos ossos, segundo os cientistas, foram feitas quando eles ainda estavam frescos e as ferramentas apresentam marcas que indicam seu uso para quebrar os ossos naquele local. Até agora, no entanto, os pesquisadores não haviam conseguido datar o conjunto de ossos, porque não havia colágeno nas amostras. No novo estudo, utilizando uma tecnologia de datação por urânio, eles descobriram que as marcas foram feitas há pouco mais de 130 mil anos, presumivelmente por indivíduos do gênero Homo. 

“Não há dúvidas de que se trata de um sítio arqueológico. Os ossos e vários dentes de mastodonte mostram claros sinais de que foram deliberadamente quebrados por indivíduos com destreza manual e conhecimento empírico. Esses padrões de fragmentação já haviam sido observados em fósseis de mamutes em sítios no Kansas e no Nebraska”, disse Holen.

Pesquisadores chegaram à conclusão após escavações Foto: San Diego Natural History Museum/Handout via REUTERS

O gênero Homo - linhagem de hominídeos que culminou no aparecimento dos humanos modernos - pode ter chegado às Américas muito antes do que se imaginava, de acordo com um novo estudo sobre um conjunto de ossos de mastodonte - um parente distante dos elefantes - descoberto no sul da Califórnia.

O novo estudo, publicado nesta quarta-feira, 26, na revista Nature, revela que os ossos de mastodonte estudados apresentam sinais de modificações feitas com ferramentas de pedra há mais de 130 mil anos. A data é cerca de 115 mil anos anterior à mais antiga evidência conhecida da presença humana no continente.

Segundo os autores da pesquisa, caso as modificações tenham mesmo sido feitas por uma espécie ainda não identificada de hominídeo, a história da presença humana nas Américas precisaria ser reescrita. 

O estudo foi liderado por arqueólogos de duas instituições americanas: Steven Holen, do Museu de História Natural de San Diego e Thomas Deméré, do Centro de Pesquisa do Paleolítico Americano em Hot Springs, no Dakota do Norte.

“Essa descoberta está reescrevendo nossa compreensão sobre como os humanos chegaram ao Novo Mundo. As evidências que encontramos indicam que algumas espécies de hominídeos já estavam vivendo na América do Norte 115 mil anos antes do que pensávamos”, declarou Judy Gradwohl, diretora-presidente do Museu de História Natural de San Diego.

Os ossos de mastodonte foram desenterrados no início da década de 1990, ao lado de uma série de utensílios como martelos e bigornas de pedra, quando os paleontólogos faziam um acompanhamento preventivo de obras de expansão rodoviária na região de San Diego. 

As marcas encontradas nos ossos, segundo os cientistas, foram feitas quando eles ainda estavam frescos e as ferramentas apresentam marcas que indicam seu uso para quebrar os ossos naquele local. Até agora, no entanto, os pesquisadores não haviam conseguido datar o conjunto de ossos, porque não havia colágeno nas amostras. No novo estudo, utilizando uma tecnologia de datação por urânio, eles descobriram que as marcas foram feitas há pouco mais de 130 mil anos, presumivelmente por indivíduos do gênero Homo. 

“Não há dúvidas de que se trata de um sítio arqueológico. Os ossos e vários dentes de mastodonte mostram claros sinais de que foram deliberadamente quebrados por indivíduos com destreza manual e conhecimento empírico. Esses padrões de fragmentação já haviam sido observados em fósseis de mamutes em sítios no Kansas e no Nebraska”, disse Holen.

Pesquisadores chegaram à conclusão após escavações Foto: San Diego Natural History Museum/Handout via REUTERS

O gênero Homo - linhagem de hominídeos que culminou no aparecimento dos humanos modernos - pode ter chegado às Américas muito antes do que se imaginava, de acordo com um novo estudo sobre um conjunto de ossos de mastodonte - um parente distante dos elefantes - descoberto no sul da Califórnia.

O novo estudo, publicado nesta quarta-feira, 26, na revista Nature, revela que os ossos de mastodonte estudados apresentam sinais de modificações feitas com ferramentas de pedra há mais de 130 mil anos. A data é cerca de 115 mil anos anterior à mais antiga evidência conhecida da presença humana no continente.

Segundo os autores da pesquisa, caso as modificações tenham mesmo sido feitas por uma espécie ainda não identificada de hominídeo, a história da presença humana nas Américas precisaria ser reescrita. 

O estudo foi liderado por arqueólogos de duas instituições americanas: Steven Holen, do Museu de História Natural de San Diego e Thomas Deméré, do Centro de Pesquisa do Paleolítico Americano em Hot Springs, no Dakota do Norte.

“Essa descoberta está reescrevendo nossa compreensão sobre como os humanos chegaram ao Novo Mundo. As evidências que encontramos indicam que algumas espécies de hominídeos já estavam vivendo na América do Norte 115 mil anos antes do que pensávamos”, declarou Judy Gradwohl, diretora-presidente do Museu de História Natural de San Diego.

Os ossos de mastodonte foram desenterrados no início da década de 1990, ao lado de uma série de utensílios como martelos e bigornas de pedra, quando os paleontólogos faziam um acompanhamento preventivo de obras de expansão rodoviária na região de San Diego. 

As marcas encontradas nos ossos, segundo os cientistas, foram feitas quando eles ainda estavam frescos e as ferramentas apresentam marcas que indicam seu uso para quebrar os ossos naquele local. Até agora, no entanto, os pesquisadores não haviam conseguido datar o conjunto de ossos, porque não havia colágeno nas amostras. No novo estudo, utilizando uma tecnologia de datação por urânio, eles descobriram que as marcas foram feitas há pouco mais de 130 mil anos, presumivelmente por indivíduos do gênero Homo. 

“Não há dúvidas de que se trata de um sítio arqueológico. Os ossos e vários dentes de mastodonte mostram claros sinais de que foram deliberadamente quebrados por indivíduos com destreza manual e conhecimento empírico. Esses padrões de fragmentação já haviam sido observados em fósseis de mamutes em sítios no Kansas e no Nebraska”, disse Holen.

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