Fóssil de dinossauro de 230 milhões de anos é descoberto após chuvas no RS


Paleontólogos aumentaram número de expedições a sítios fossilíferos por causa do risco de danificação de materiais históricos como consequência da erosão do solo

Por Pedro Pannunzio

Um fóssil de um dinossauro que viveu há cerca de 230 milhões de anos e, provavelmente, tinha 2,5 metros de comprimento foi encontrado por pesquisadores ligados à Universidade Federal de Santa Maria (UFMS) em um sítio fossilífero localizado no município de São João do Polêsine, no interior do Rio Grande do Sul.

Elementos fósseis de dinossauro encontrados em São João do Polêsine, no Rio Grande do Sul. Foto: Rodrigo Temp Müller/UFSM

A descoberta ocorreu em meio à criação de uma espécie de força-tarefa expedicionária após as chuvas históricas que atingiram o Estado neste ano. Se, por um lado, a erosão do solo torna os fósseis mais visíveis, por outro, é preciso correr contra o tempo para evitar que o material seja danificado.

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Paleontólogos correm contra o tempo para preservar fósseis que podem ser danificados por conta das chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul. Foto: Janaína Brand Dillman/UFMS

“Depois das chuvas, a gente começou a fazer um monitoramento dos sítios, porque a erosão vai fazer com que os fósseis se tornem expostos. Estamos fazendo um monitoramento mais forte para não se perder nenhum material”, disse Rodrigo Müller, paleontólogo da UFSM que liderou a equipe que identificou o novo fóssil.

Ele conta que o material encontrado já havia sido parcialmente danificado por causa do efeito da erosão. Ainda assim, Müller acredita que esse é o segundo fóssil mais completo já achado no mundo de um dinossauro do grupo Herrerasauridae.

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Pesquisadores acreditam que fóssil encontrado é o segundo mais completo do mundo entre o grupo Herrerasauridae. Foto: Rodrigo Temp Müller/UFSM

“Esse é um grupo de dinossauros que está entre os mais antigos do mundo. São todos carnívoros e bípedes. Dentro desse grupo, a primeira vez que a gente conseguiu um esqueleto completo foi aqui mesmo no Rio Grande do Sul durante uma escavação em 2014″, conta o paleontólogo.

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De acordo com o pesquisador, além do Brasil, há ocorrência de fósseis do Herrerasauridae na Argentina.

A próxima etapa do trabalho será identificar a espécie a que pertenceu o dinossauro. O trabalho ainda deve demorar alguns meses para ser concluído e não está descartada a possibilidade de que o fóssil seja de um dinossauro ainda não identificado.

Um fóssil de um dinossauro que viveu há cerca de 230 milhões de anos e, provavelmente, tinha 2,5 metros de comprimento foi encontrado por pesquisadores ligados à Universidade Federal de Santa Maria (UFMS) em um sítio fossilífero localizado no município de São João do Polêsine, no interior do Rio Grande do Sul.

Elementos fósseis de dinossauro encontrados em São João do Polêsine, no Rio Grande do Sul. Foto: Rodrigo Temp Müller/UFSM

A descoberta ocorreu em meio à criação de uma espécie de força-tarefa expedicionária após as chuvas históricas que atingiram o Estado neste ano. Se, por um lado, a erosão do solo torna os fósseis mais visíveis, por outro, é preciso correr contra o tempo para evitar que o material seja danificado.

Paleontólogos correm contra o tempo para preservar fósseis que podem ser danificados por conta das chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul. Foto: Janaína Brand Dillman/UFMS

“Depois das chuvas, a gente começou a fazer um monitoramento dos sítios, porque a erosão vai fazer com que os fósseis se tornem expostos. Estamos fazendo um monitoramento mais forte para não se perder nenhum material”, disse Rodrigo Müller, paleontólogo da UFSM que liderou a equipe que identificou o novo fóssil.

Ele conta que o material encontrado já havia sido parcialmente danificado por causa do efeito da erosão. Ainda assim, Müller acredita que esse é o segundo fóssil mais completo já achado no mundo de um dinossauro do grupo Herrerasauridae.

Pesquisadores acreditam que fóssil encontrado é o segundo mais completo do mundo entre o grupo Herrerasauridae. Foto: Rodrigo Temp Müller/UFSM

“Esse é um grupo de dinossauros que está entre os mais antigos do mundo. São todos carnívoros e bípedes. Dentro desse grupo, a primeira vez que a gente conseguiu um esqueleto completo foi aqui mesmo no Rio Grande do Sul durante uma escavação em 2014″, conta o paleontólogo.

De acordo com o pesquisador, além do Brasil, há ocorrência de fósseis do Herrerasauridae na Argentina.

A próxima etapa do trabalho será identificar a espécie a que pertenceu o dinossauro. O trabalho ainda deve demorar alguns meses para ser concluído e não está descartada a possibilidade de que o fóssil seja de um dinossauro ainda não identificado.

Um fóssil de um dinossauro que viveu há cerca de 230 milhões de anos e, provavelmente, tinha 2,5 metros de comprimento foi encontrado por pesquisadores ligados à Universidade Federal de Santa Maria (UFMS) em um sítio fossilífero localizado no município de São João do Polêsine, no interior do Rio Grande do Sul.

Elementos fósseis de dinossauro encontrados em São João do Polêsine, no Rio Grande do Sul. Foto: Rodrigo Temp Müller/UFSM

A descoberta ocorreu em meio à criação de uma espécie de força-tarefa expedicionária após as chuvas históricas que atingiram o Estado neste ano. Se, por um lado, a erosão do solo torna os fósseis mais visíveis, por outro, é preciso correr contra o tempo para evitar que o material seja danificado.

Paleontólogos correm contra o tempo para preservar fósseis que podem ser danificados por conta das chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul. Foto: Janaína Brand Dillman/UFMS

“Depois das chuvas, a gente começou a fazer um monitoramento dos sítios, porque a erosão vai fazer com que os fósseis se tornem expostos. Estamos fazendo um monitoramento mais forte para não se perder nenhum material”, disse Rodrigo Müller, paleontólogo da UFSM que liderou a equipe que identificou o novo fóssil.

Ele conta que o material encontrado já havia sido parcialmente danificado por causa do efeito da erosão. Ainda assim, Müller acredita que esse é o segundo fóssil mais completo já achado no mundo de um dinossauro do grupo Herrerasauridae.

Pesquisadores acreditam que fóssil encontrado é o segundo mais completo do mundo entre o grupo Herrerasauridae. Foto: Rodrigo Temp Müller/UFSM

“Esse é um grupo de dinossauros que está entre os mais antigos do mundo. São todos carnívoros e bípedes. Dentro desse grupo, a primeira vez que a gente conseguiu um esqueleto completo foi aqui mesmo no Rio Grande do Sul durante uma escavação em 2014″, conta o paleontólogo.

De acordo com o pesquisador, além do Brasil, há ocorrência de fósseis do Herrerasauridae na Argentina.

A próxima etapa do trabalho será identificar a espécie a que pertenceu o dinossauro. O trabalho ainda deve demorar alguns meses para ser concluído e não está descartada a possibilidade de que o fóssil seja de um dinossauro ainda não identificado.

Um fóssil de um dinossauro que viveu há cerca de 230 milhões de anos e, provavelmente, tinha 2,5 metros de comprimento foi encontrado por pesquisadores ligados à Universidade Federal de Santa Maria (UFMS) em um sítio fossilífero localizado no município de São João do Polêsine, no interior do Rio Grande do Sul.

Elementos fósseis de dinossauro encontrados em São João do Polêsine, no Rio Grande do Sul. Foto: Rodrigo Temp Müller/UFSM

A descoberta ocorreu em meio à criação de uma espécie de força-tarefa expedicionária após as chuvas históricas que atingiram o Estado neste ano. Se, por um lado, a erosão do solo torna os fósseis mais visíveis, por outro, é preciso correr contra o tempo para evitar que o material seja danificado.

Paleontólogos correm contra o tempo para preservar fósseis que podem ser danificados por conta das chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul. Foto: Janaína Brand Dillman/UFMS

“Depois das chuvas, a gente começou a fazer um monitoramento dos sítios, porque a erosão vai fazer com que os fósseis se tornem expostos. Estamos fazendo um monitoramento mais forte para não se perder nenhum material”, disse Rodrigo Müller, paleontólogo da UFSM que liderou a equipe que identificou o novo fóssil.

Ele conta que o material encontrado já havia sido parcialmente danificado por causa do efeito da erosão. Ainda assim, Müller acredita que esse é o segundo fóssil mais completo já achado no mundo de um dinossauro do grupo Herrerasauridae.

Pesquisadores acreditam que fóssil encontrado é o segundo mais completo do mundo entre o grupo Herrerasauridae. Foto: Rodrigo Temp Müller/UFSM

“Esse é um grupo de dinossauros que está entre os mais antigos do mundo. São todos carnívoros e bípedes. Dentro desse grupo, a primeira vez que a gente conseguiu um esqueleto completo foi aqui mesmo no Rio Grande do Sul durante uma escavação em 2014″, conta o paleontólogo.

De acordo com o pesquisador, além do Brasil, há ocorrência de fósseis do Herrerasauridae na Argentina.

A próxima etapa do trabalho será identificar a espécie a que pertenceu o dinossauro. O trabalho ainda deve demorar alguns meses para ser concluído e não está descartada a possibilidade de que o fóssil seja de um dinossauro ainda não identificado.

Um fóssil de um dinossauro que viveu há cerca de 230 milhões de anos e, provavelmente, tinha 2,5 metros de comprimento foi encontrado por pesquisadores ligados à Universidade Federal de Santa Maria (UFMS) em um sítio fossilífero localizado no município de São João do Polêsine, no interior do Rio Grande do Sul.

Elementos fósseis de dinossauro encontrados em São João do Polêsine, no Rio Grande do Sul. Foto: Rodrigo Temp Müller/UFSM

A descoberta ocorreu em meio à criação de uma espécie de força-tarefa expedicionária após as chuvas históricas que atingiram o Estado neste ano. Se, por um lado, a erosão do solo torna os fósseis mais visíveis, por outro, é preciso correr contra o tempo para evitar que o material seja danificado.

Paleontólogos correm contra o tempo para preservar fósseis que podem ser danificados por conta das chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul. Foto: Janaína Brand Dillman/UFMS

“Depois das chuvas, a gente começou a fazer um monitoramento dos sítios, porque a erosão vai fazer com que os fósseis se tornem expostos. Estamos fazendo um monitoramento mais forte para não se perder nenhum material”, disse Rodrigo Müller, paleontólogo da UFSM que liderou a equipe que identificou o novo fóssil.

Ele conta que o material encontrado já havia sido parcialmente danificado por causa do efeito da erosão. Ainda assim, Müller acredita que esse é o segundo fóssil mais completo já achado no mundo de um dinossauro do grupo Herrerasauridae.

Pesquisadores acreditam que fóssil encontrado é o segundo mais completo do mundo entre o grupo Herrerasauridae. Foto: Rodrigo Temp Müller/UFSM

“Esse é um grupo de dinossauros que está entre os mais antigos do mundo. São todos carnívoros e bípedes. Dentro desse grupo, a primeira vez que a gente conseguiu um esqueleto completo foi aqui mesmo no Rio Grande do Sul durante uma escavação em 2014″, conta o paleontólogo.

De acordo com o pesquisador, além do Brasil, há ocorrência de fósseis do Herrerasauridae na Argentina.

A próxima etapa do trabalho será identificar a espécie a que pertenceu o dinossauro. O trabalho ainda deve demorar alguns meses para ser concluído e não está descartada a possibilidade de que o fóssil seja de um dinossauro ainda não identificado.

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