Guatemala repudia leilão de máscara maia: ‘Peça foi saqueada’


Artefato pré-hispânico, um mosaico de jade, madrepérola e obsidiana, foi vendido na última quarta-feira, 3, pela Sotheby’s de Londres, que defende a legalidade da negociação

Por Redação

A Guatemala repudiou, nesta sexta-feira, 5, o leilão em Londres, na Inglaterra, de uma máscara milenar zoomórfica da cultura Maia, afirmando que a mesma foi “saqueada” do país no século passado.

A peça pré-hispânica, um mosaico de jade, madrepérola e obsidiana, foi vendida na última quarta-feira, 3, pela Sotheby’s de Londres, no evento Master Sculpture From Four Millennia, informou o Ministério da Cultura.

Máscara Maia leiloada no Master Sculpture from Four Millennia da casa de leilões Sotheby's London Foto: Sotheby's London/Master Sculpture from Four Millennia/Reprodução
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Segundo o ministério, ao saber que ela seria leiloada, a Guatemala iniciou os processos para reclamar a peça por meio da sua embaixada no Reino Unido, mas a empresa “decidiu prosseguir com a venda”, apesar das suas reivindicações.

De acordo com a nota, o governo guatemalteco apresentou análises e provas da origem da máscara para evitar que ela fosse leiloada, mas a Sotheby’s argumentou que contava com “uma história documentada que, supostamente, respalda a sua saída legítima da Guatemala”.

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O governo guatemalteco criticou essa posição, argumentando que “existem evidências claras de que a exportação de bens culturais do país era proibida constitucionalmente antes da aquisição da peça no mercado internacional. A peça foi saqueada da Guatemala, o que a torna um produto de tráfico ilícito, provavelmente antes da década de 1970.”

O ministério acrescentou que a Guatemala vai pedir à Convenção da Unesco de 1970 que peça à Sotheby’s que “se atenha à normativa internacional e à necessidade de fazer verificações rigorosas sobre a procedência legítima dos bens culturais”.

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A máscara foi confeccionada durante o período clássico (250-900 d.C.) da cultura maia, instalada na região mesoamericana que compreende o sul do México, Guatemala, El Salvador, Honduras e Belize./AFP

A Guatemala repudiou, nesta sexta-feira, 5, o leilão em Londres, na Inglaterra, de uma máscara milenar zoomórfica da cultura Maia, afirmando que a mesma foi “saqueada” do país no século passado.

A peça pré-hispânica, um mosaico de jade, madrepérola e obsidiana, foi vendida na última quarta-feira, 3, pela Sotheby’s de Londres, no evento Master Sculpture From Four Millennia, informou o Ministério da Cultura.

Máscara Maia leiloada no Master Sculpture from Four Millennia da casa de leilões Sotheby's London Foto: Sotheby's London/Master Sculpture from Four Millennia/Reprodução

Segundo o ministério, ao saber que ela seria leiloada, a Guatemala iniciou os processos para reclamar a peça por meio da sua embaixada no Reino Unido, mas a empresa “decidiu prosseguir com a venda”, apesar das suas reivindicações.

De acordo com a nota, o governo guatemalteco apresentou análises e provas da origem da máscara para evitar que ela fosse leiloada, mas a Sotheby’s argumentou que contava com “uma história documentada que, supostamente, respalda a sua saída legítima da Guatemala”.

O governo guatemalteco criticou essa posição, argumentando que “existem evidências claras de que a exportação de bens culturais do país era proibida constitucionalmente antes da aquisição da peça no mercado internacional. A peça foi saqueada da Guatemala, o que a torna um produto de tráfico ilícito, provavelmente antes da década de 1970.”

O ministério acrescentou que a Guatemala vai pedir à Convenção da Unesco de 1970 que peça à Sotheby’s que “se atenha à normativa internacional e à necessidade de fazer verificações rigorosas sobre a procedência legítima dos bens culturais”.

A máscara foi confeccionada durante o período clássico (250-900 d.C.) da cultura maia, instalada na região mesoamericana que compreende o sul do México, Guatemala, El Salvador, Honduras e Belize./AFP

A Guatemala repudiou, nesta sexta-feira, 5, o leilão em Londres, na Inglaterra, de uma máscara milenar zoomórfica da cultura Maia, afirmando que a mesma foi “saqueada” do país no século passado.

A peça pré-hispânica, um mosaico de jade, madrepérola e obsidiana, foi vendida na última quarta-feira, 3, pela Sotheby’s de Londres, no evento Master Sculpture From Four Millennia, informou o Ministério da Cultura.

Máscara Maia leiloada no Master Sculpture from Four Millennia da casa de leilões Sotheby's London Foto: Sotheby's London/Master Sculpture from Four Millennia/Reprodução

Segundo o ministério, ao saber que ela seria leiloada, a Guatemala iniciou os processos para reclamar a peça por meio da sua embaixada no Reino Unido, mas a empresa “decidiu prosseguir com a venda”, apesar das suas reivindicações.

De acordo com a nota, o governo guatemalteco apresentou análises e provas da origem da máscara para evitar que ela fosse leiloada, mas a Sotheby’s argumentou que contava com “uma história documentada que, supostamente, respalda a sua saída legítima da Guatemala”.

O governo guatemalteco criticou essa posição, argumentando que “existem evidências claras de que a exportação de bens culturais do país era proibida constitucionalmente antes da aquisição da peça no mercado internacional. A peça foi saqueada da Guatemala, o que a torna um produto de tráfico ilícito, provavelmente antes da década de 1970.”

O ministério acrescentou que a Guatemala vai pedir à Convenção da Unesco de 1970 que peça à Sotheby’s que “se atenha à normativa internacional e à necessidade de fazer verificações rigorosas sobre a procedência legítima dos bens culturais”.

A máscara foi confeccionada durante o período clássico (250-900 d.C.) da cultura maia, instalada na região mesoamericana que compreende o sul do México, Guatemala, El Salvador, Honduras e Belize./AFP

A Guatemala repudiou, nesta sexta-feira, 5, o leilão em Londres, na Inglaterra, de uma máscara milenar zoomórfica da cultura Maia, afirmando que a mesma foi “saqueada” do país no século passado.

A peça pré-hispânica, um mosaico de jade, madrepérola e obsidiana, foi vendida na última quarta-feira, 3, pela Sotheby’s de Londres, no evento Master Sculpture From Four Millennia, informou o Ministério da Cultura.

Máscara Maia leiloada no Master Sculpture from Four Millennia da casa de leilões Sotheby's London Foto: Sotheby's London/Master Sculpture from Four Millennia/Reprodução

Segundo o ministério, ao saber que ela seria leiloada, a Guatemala iniciou os processos para reclamar a peça por meio da sua embaixada no Reino Unido, mas a empresa “decidiu prosseguir com a venda”, apesar das suas reivindicações.

De acordo com a nota, o governo guatemalteco apresentou análises e provas da origem da máscara para evitar que ela fosse leiloada, mas a Sotheby’s argumentou que contava com “uma história documentada que, supostamente, respalda a sua saída legítima da Guatemala”.

O governo guatemalteco criticou essa posição, argumentando que “existem evidências claras de que a exportação de bens culturais do país era proibida constitucionalmente antes da aquisição da peça no mercado internacional. A peça foi saqueada da Guatemala, o que a torna um produto de tráfico ilícito, provavelmente antes da década de 1970.”

O ministério acrescentou que a Guatemala vai pedir à Convenção da Unesco de 1970 que peça à Sotheby’s que “se atenha à normativa internacional e à necessidade de fazer verificações rigorosas sobre a procedência legítima dos bens culturais”.

A máscara foi confeccionada durante o período clássico (250-900 d.C.) da cultura maia, instalada na região mesoamericana que compreende o sul do México, Guatemala, El Salvador, Honduras e Belize./AFP

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