Imagine só!

A DIFERENÇA ENTRE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


Uma boa ideia de nada vale se não for colocada em prática.

Por Herton Escobar

O Brasil está muito bem servido de bons cientistas. Formou milhares e milhares de mestres e doutores. Aumentou significativamente seu número de publicações científicas. Mas ainda não conseguiu dar o último passo, mais difícil, de transformar toda essa massa de conhecimento em riqueza para o país. Em benefício para as pessoas.

Eu já defendi a pesquisa básica várias vezes aqui no blog. E não me canso nunca de escrever sobre ela. Mas é claro que, em última instância, queremos também (precisamos!) que a ciência traga benefícios práticos para a nossa vida. Essa é a diferença entre ciência e tecnologia: ciência é aquilo que você sabe, tecnologia é aquilo que você usa.

O Brasil vai bem em ciência, mas vai mal em tecnologia. E uma das razões é a boa e velha burocracia nacional.

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O Estadão publicou ontem uma entrevista com o novo presidente do CNPq, Glaucius Oliva, sobre esse tema. Boa sorte a ele e ao novo ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, para melhorar esse quadro.

Abraços a todos.

O Brasil está muito bem servido de bons cientistas. Formou milhares e milhares de mestres e doutores. Aumentou significativamente seu número de publicações científicas. Mas ainda não conseguiu dar o último passo, mais difícil, de transformar toda essa massa de conhecimento em riqueza para o país. Em benefício para as pessoas.

Eu já defendi a pesquisa básica várias vezes aqui no blog. E não me canso nunca de escrever sobre ela. Mas é claro que, em última instância, queremos também (precisamos!) que a ciência traga benefícios práticos para a nossa vida. Essa é a diferença entre ciência e tecnologia: ciência é aquilo que você sabe, tecnologia é aquilo que você usa.

O Brasil vai bem em ciência, mas vai mal em tecnologia. E uma das razões é a boa e velha burocracia nacional.

O Estadão publicou ontem uma entrevista com o novo presidente do CNPq, Glaucius Oliva, sobre esse tema. Boa sorte a ele e ao novo ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, para melhorar esse quadro.

Abraços a todos.

O Brasil está muito bem servido de bons cientistas. Formou milhares e milhares de mestres e doutores. Aumentou significativamente seu número de publicações científicas. Mas ainda não conseguiu dar o último passo, mais difícil, de transformar toda essa massa de conhecimento em riqueza para o país. Em benefício para as pessoas.

Eu já defendi a pesquisa básica várias vezes aqui no blog. E não me canso nunca de escrever sobre ela. Mas é claro que, em última instância, queremos também (precisamos!) que a ciência traga benefícios práticos para a nossa vida. Essa é a diferença entre ciência e tecnologia: ciência é aquilo que você sabe, tecnologia é aquilo que você usa.

O Brasil vai bem em ciência, mas vai mal em tecnologia. E uma das razões é a boa e velha burocracia nacional.

O Estadão publicou ontem uma entrevista com o novo presidente do CNPq, Glaucius Oliva, sobre esse tema. Boa sorte a ele e ao novo ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, para melhorar esse quadro.

Abraços a todos.

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O Brasil vai bem em ciência, mas vai mal em tecnologia. E uma das razões é a boa e velha burocracia nacional.

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Eu já defendi a pesquisa básica várias vezes aqui no blog. E não me canso nunca de escrever sobre ela. Mas é claro que, em última instância, queremos também (precisamos!) que a ciência traga benefícios práticos para a nossa vida. Essa é a diferença entre ciência e tecnologia: ciência é aquilo que você sabe, tecnologia é aquilo que você usa.

O Brasil vai bem em ciência, mas vai mal em tecnologia. E uma das razões é a boa e velha burocracia nacional.

O Estadão publicou ontem uma entrevista com o novo presidente do CNPq, Glaucius Oliva, sobre esse tema. Boa sorte a ele e ao novo ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, para melhorar esse quadro.

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