Eclipse solar total: imagens de satélite mostram fenômeno sobre a América do Norte; veja


Fenômeno foi visto no México, dos Estados Unidos e do Canadá na tarde de segunda-feira, 8; quase todos na América do Norte puderam ver pelo menos um eclipse parcial

Por Renata Okumura

Imagens do satélite GOES-16, captadas a 36 mil quilômetros da Terra, mostraram o eclipse solar total (sombra, em preto, que cruza a imagem em direção ao Hemisfério Norte) ocorrido na tarde de segunda-feira, 8, quando a população de cidades do México, dos Estados Unidos e do Canadá presenciou o fenômeno em sua totalidade, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

“A imagem, feita às 15 horas (horário de Brasília), revela a magnitude do evento”, afirmou o instituto. No Brasil, somente foi possível acompanhar por meio de transmissões ao vivo de canais digitais.

As imagens do satélite GOES-16, captadas a 36 mil quilômetros da Terra, mostram o eclipse solar total (sombra, em preto, que cruza a imagem em direção ao Hemisfério Norte) ocorrido na tarde de segunda-feira. Foto: Reprodução/X (antigo Twitter)/Inmet
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O GOES-16 é um satélite geoestacionário (acompanha o movimento da Terra) de última geração lançado em novembro de 2016 pela parceria entre a Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês) e a Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa).

Ainda de acordo com o Inmet, um eclipse solar total ocorre quando a Lua passa entre a Terra e o Sol, bloqueando completamente a luz solar e projetando uma sombra sobre o planeta. Com o próximo eclipse de costa a costa previsto para daqui a 21 anos, a expectativa era grande para ver o fenômeno registrado na segunda-feira.

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Imagens do satélite GOES-16, captadas a 36 mil quilômetros da Terra, mostraram o eclipse solar total (sombra, em preto, que cruza a imagem em direção ao Hemisfério Norte) ocorrido na tarde de segunda-feira, 8, quando a população de cidades do México, dos Estados Unidos e do Canadá presenciou o fenômeno em sua totalidade, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

“A imagem, feita às 15 horas (horário de Brasília), revela a magnitude do evento”, afirmou o instituto. No Brasil, somente foi possível acompanhar por meio de transmissões ao vivo de canais digitais.

As imagens do satélite GOES-16, captadas a 36 mil quilômetros da Terra, mostram o eclipse solar total (sombra, em preto, que cruza a imagem em direção ao Hemisfério Norte) ocorrido na tarde de segunda-feira. Foto: Reprodução/X (antigo Twitter)/Inmet

O GOES-16 é um satélite geoestacionário (acompanha o movimento da Terra) de última geração lançado em novembro de 2016 pela parceria entre a Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês) e a Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa).

Ainda de acordo com o Inmet, um eclipse solar total ocorre quando a Lua passa entre a Terra e o Sol, bloqueando completamente a luz solar e projetando uma sombra sobre o planeta. Com o próximo eclipse de costa a costa previsto para daqui a 21 anos, a expectativa era grande para ver o fenômeno registrado na segunda-feira.

Imagens do satélite GOES-16, captadas a 36 mil quilômetros da Terra, mostraram o eclipse solar total (sombra, em preto, que cruza a imagem em direção ao Hemisfério Norte) ocorrido na tarde de segunda-feira, 8, quando a população de cidades do México, dos Estados Unidos e do Canadá presenciou o fenômeno em sua totalidade, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

“A imagem, feita às 15 horas (horário de Brasília), revela a magnitude do evento”, afirmou o instituto. No Brasil, somente foi possível acompanhar por meio de transmissões ao vivo de canais digitais.

As imagens do satélite GOES-16, captadas a 36 mil quilômetros da Terra, mostram o eclipse solar total (sombra, em preto, que cruza a imagem em direção ao Hemisfério Norte) ocorrido na tarde de segunda-feira. Foto: Reprodução/X (antigo Twitter)/Inmet

O GOES-16 é um satélite geoestacionário (acompanha o movimento da Terra) de última geração lançado em novembro de 2016 pela parceria entre a Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês) e a Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa).

Ainda de acordo com o Inmet, um eclipse solar total ocorre quando a Lua passa entre a Terra e o Sol, bloqueando completamente a luz solar e projetando uma sombra sobre o planeta. Com o próximo eclipse de costa a costa previsto para daqui a 21 anos, a expectativa era grande para ver o fenômeno registrado na segunda-feira.

Imagens do satélite GOES-16, captadas a 36 mil quilômetros da Terra, mostraram o eclipse solar total (sombra, em preto, que cruza a imagem em direção ao Hemisfério Norte) ocorrido na tarde de segunda-feira, 8, quando a população de cidades do México, dos Estados Unidos e do Canadá presenciou o fenômeno em sua totalidade, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

“A imagem, feita às 15 horas (horário de Brasília), revela a magnitude do evento”, afirmou o instituto. No Brasil, somente foi possível acompanhar por meio de transmissões ao vivo de canais digitais.

As imagens do satélite GOES-16, captadas a 36 mil quilômetros da Terra, mostram o eclipse solar total (sombra, em preto, que cruza a imagem em direção ao Hemisfério Norte) ocorrido na tarde de segunda-feira. Foto: Reprodução/X (antigo Twitter)/Inmet

O GOES-16 é um satélite geoestacionário (acompanha o movimento da Terra) de última geração lançado em novembro de 2016 pela parceria entre a Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês) e a Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa).

Ainda de acordo com o Inmet, um eclipse solar total ocorre quando a Lua passa entre a Terra e o Sol, bloqueando completamente a luz solar e projetando uma sombra sobre o planeta. Com o próximo eclipse de costa a costa previsto para daqui a 21 anos, a expectativa era grande para ver o fenômeno registrado na segunda-feira.

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