Índia divulga as primeiras fotografias do polo sul da Lua; veja imagens


Previsão é de que módulo indiano faça na quarta-feira um pouso controlado no ‘lado oculto’ do satélite

Por Redação
Atualização:

Em meio à crescente expectativa pelo pouso na quarta-feira, 23, do módulo Chandrayaan-3 no inexplorado polo sul da Lua, a Organização Indiana de Pesquisa Espacial (sigla ISRO em inglês) publicou nesta segunda-feira, 21, diversas fotografias do satélite. As imagens do chamado “lado oculto” da Lula mostram pontos com enormes crateras.

As fotos foram feitas pela câmera de detecção e prevenção de perigos de pouso do módulo. O equipamento auxilia na localização de uma área de pouso segura, sem pedregulhos ou trincheiras profundas.

A câmera auxilia o módulo Chandrayaan-3 na localização de uma área de pouso segura na Lua Foto: @isro/X
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Com decolagem da Terra em 14 de julho, a Índia vive uma espécie de corrida espacial contra a missão russa Luna-25, que decolou em 11 de agosto com o objetivo de ser a primeira a alcançar o polo sul da Lua. No entanto, o acidente envolvendo a sonda russa, que se chocou contra a superfície lunar quando tudo indicava que ia pousar, abriu caminho para a Índia se tornar a primeira a conseguir esse feito.

A Índia dispõe de um orçamento relativamente pequeno para seu programa aeroespacial, comparado a outros países, mas avança rapidamente na esteira de outras potências mundiais. Esta missão custou US$ 74,6 milhões (o equivalente a R$ 371 milhões na cotação atual), segundo a imprensa local, muito menos que as dos outros países.

Imagens mostram crateras no polo sul da Lula captadas pelo Chandrayaan-3 Foto: @isro/X
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A Índia viveu em 2019 uma falha semelhante à vivida pela Rússia, quando sua missão Chandrayaan-2 também caiu contra a superfície lunar devido a problemas técnicos durante a etapa de pouso.

Se conseguir pousar com sucesso desta vez, a sonda indiana pretende desenvolver experimentos científicos e coletar dados sobre a composição da lua e a presença de água no polo sul do satélite. A Índia poderá se unirá a um círculo muito restrito de nações que alcançaram o pouso controlado na Lua: Rússia, Estados Unidos e China. / COM AGÊNCIAS

Em meio à crescente expectativa pelo pouso na quarta-feira, 23, do módulo Chandrayaan-3 no inexplorado polo sul da Lua, a Organização Indiana de Pesquisa Espacial (sigla ISRO em inglês) publicou nesta segunda-feira, 21, diversas fotografias do satélite. As imagens do chamado “lado oculto” da Lula mostram pontos com enormes crateras.

As fotos foram feitas pela câmera de detecção e prevenção de perigos de pouso do módulo. O equipamento auxilia na localização de uma área de pouso segura, sem pedregulhos ou trincheiras profundas.

A câmera auxilia o módulo Chandrayaan-3 na localização de uma área de pouso segura na Lua Foto: @isro/X

Com decolagem da Terra em 14 de julho, a Índia vive uma espécie de corrida espacial contra a missão russa Luna-25, que decolou em 11 de agosto com o objetivo de ser a primeira a alcançar o polo sul da Lua. No entanto, o acidente envolvendo a sonda russa, que se chocou contra a superfície lunar quando tudo indicava que ia pousar, abriu caminho para a Índia se tornar a primeira a conseguir esse feito.

A Índia dispõe de um orçamento relativamente pequeno para seu programa aeroespacial, comparado a outros países, mas avança rapidamente na esteira de outras potências mundiais. Esta missão custou US$ 74,6 milhões (o equivalente a R$ 371 milhões na cotação atual), segundo a imprensa local, muito menos que as dos outros países.

Imagens mostram crateras no polo sul da Lula captadas pelo Chandrayaan-3 Foto: @isro/X

A Índia viveu em 2019 uma falha semelhante à vivida pela Rússia, quando sua missão Chandrayaan-2 também caiu contra a superfície lunar devido a problemas técnicos durante a etapa de pouso.

Se conseguir pousar com sucesso desta vez, a sonda indiana pretende desenvolver experimentos científicos e coletar dados sobre a composição da lua e a presença de água no polo sul do satélite. A Índia poderá se unirá a um círculo muito restrito de nações que alcançaram o pouso controlado na Lua: Rússia, Estados Unidos e China. / COM AGÊNCIAS

Em meio à crescente expectativa pelo pouso na quarta-feira, 23, do módulo Chandrayaan-3 no inexplorado polo sul da Lua, a Organização Indiana de Pesquisa Espacial (sigla ISRO em inglês) publicou nesta segunda-feira, 21, diversas fotografias do satélite. As imagens do chamado “lado oculto” da Lula mostram pontos com enormes crateras.

As fotos foram feitas pela câmera de detecção e prevenção de perigos de pouso do módulo. O equipamento auxilia na localização de uma área de pouso segura, sem pedregulhos ou trincheiras profundas.

A câmera auxilia o módulo Chandrayaan-3 na localização de uma área de pouso segura na Lua Foto: @isro/X

Com decolagem da Terra em 14 de julho, a Índia vive uma espécie de corrida espacial contra a missão russa Luna-25, que decolou em 11 de agosto com o objetivo de ser a primeira a alcançar o polo sul da Lua. No entanto, o acidente envolvendo a sonda russa, que se chocou contra a superfície lunar quando tudo indicava que ia pousar, abriu caminho para a Índia se tornar a primeira a conseguir esse feito.

A Índia dispõe de um orçamento relativamente pequeno para seu programa aeroespacial, comparado a outros países, mas avança rapidamente na esteira de outras potências mundiais. Esta missão custou US$ 74,6 milhões (o equivalente a R$ 371 milhões na cotação atual), segundo a imprensa local, muito menos que as dos outros países.

Imagens mostram crateras no polo sul da Lula captadas pelo Chandrayaan-3 Foto: @isro/X

A Índia viveu em 2019 uma falha semelhante à vivida pela Rússia, quando sua missão Chandrayaan-2 também caiu contra a superfície lunar devido a problemas técnicos durante a etapa de pouso.

Se conseguir pousar com sucesso desta vez, a sonda indiana pretende desenvolver experimentos científicos e coletar dados sobre a composição da lua e a presença de água no polo sul do satélite. A Índia poderá se unirá a um círculo muito restrito de nações que alcançaram o pouso controlado na Lua: Rússia, Estados Unidos e China. / COM AGÊNCIAS

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